A AGEON desenvolve e fabrica Controladores de Temperatura e Inversores de Frequência há mais de 22 anos possuindo uma grande variedade de produtos para diversas aplicações. Você pode baixar o Catálogo Digital AGEON 2024 e conhecer produtos de qualidade, com tecnologia nacional e garantia direto de fábrica.
O que você vai ver neste Catálogo Digital?
Ao baixar o material você poderá conhecer toda a linha de produtos AGEON separada por séries e modelos. Dessa forma, você verá desde descrições sobre cada um dos produtos como também os diagramas de ligação, imagens de cada produto e suas principais aplicações.
Entre os produtos listados no Catálogo Digital AGEON 2024, estão os diversos modelos de controladores de temperatura indicados para as mais variadas aplicações em aquecimento ou refrigeração. Também estão os inversores de frequência com modelos disponíveis para automação em geral ou modelos específicos para determinados mercados, como para climatizadores ou esteiras ergométricas, por exemplo.
Catálogo digital 2023
Para quem é este Catálogo?
Este material foi desenvolvido para apresentar toda a linha de produtos fabricada pela AGEON. Caso você possua uma empresa que revende ou distribui esses produtos, este Catálogo Digital auxiliará em suas vendas. Nele você saberá exatamente quais são as soluções oferecidas pela Ageon que atendem às principais demandas dos seus clientes. Além disso, a Ageon possui uma política comercial que prioriza seus parceiros e realiza até mesmo a indicação de clientes que não se enquadram em nossas diretrizes de fornecimento. Quer saber mais? Baixe o catálogo digital e conheça os nossos produtos.
Se ficar com alguma dúvida ou quiser adquirir os nossos produtos, entre em contato conosco.
O uso de comandos externos é algo muito comum em inversores de frequência, mas você sabe quais, e como utilizar essa função nos inversores de frequência AG Drive Mini? Para utilizar temos que entender onde conectar e quais parâmetros devem ser alterados na configuração do inversor. Nesse artigo iremos abordar alguns pontos em específicos, sendo:
Comandos da Linha AG Drive;Identificando as entradas de comando;Potenciômetro;Multispeed;Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro;Avanço e retorno.
Comandos da Linha AG Drive
Os comandos dos inversores AG Drive são selecionados a partir da IHM (interface homem máquina), tendo os botões de liga, desliga, SET, + e -. Todas as funções são comandadas por esses botões, mas pode ser utilizado outras funções para controlar o inversor.
Além disso, temos também as entradas digitais do inversor que podem ser configuradas para obedecer fontes externas a partir dos bornes de controle do próprio inversor.
Identificando as entradas de comando
Para que possamos entender como realizar as conexões dos comandos devemos localizar cada borne e suas funções, os bornes ficam localizados na parte inferior do produto.
Fonte de alimentação de 10 volts;Entrada analógica de tensão ou corrente;GND;DI1 (Entrada digital 1);DI2 (Entrada digital 2);DI3 (Entrada digital 3).
Potenciômetro
Para a utilização do potenciômetro é necessário ligá-lo nos bornes 1, 2 e 3. E então alterar os parâmetros:
P301 em 0 = Referência pela entrada analógica.
Multispeed
Já na função multispeed, possibilita a utilização de duas botoeiras para controlar 4 velocidades diferentes predefinidos nos parâmetros P201 e até P204, para esse modo além desses parâmetros é necessário alterar:
P301 em 3 = Referência pela multispeed.
DI2DI3Velocidade00Velocidade 1 - definido em P20101Velocidade 2 - definido em P20210Velocidade 3 - definido em P203 11Velocidade 4 - definido em P204
Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro
Esse modo de funcionamento pode ser utilizado um potenciômetro para o controle de velocidade, uma chave para ligar e desligar o motor e uma outra chave para inverter o sentido de giro do motor, desse modo, é preciso alterar os parâmetros:
P301 em 0 = Referência pela entrada analógica;P302 = 1= Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Aciona/ Desaciona;DI 2 = Sentido de giro.
Avanço e retorno
Com a função avanço e retorno utilizam duas botoeiras onde um aciona o motor em um sentido, enquanto a outra quando pressionada o motor é acionado para o outro sentido.
P302 em 2 = Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Avanço DI 2 = Retorno
Com base nas informações acima podemos entender como utilizar os comandos externos dos inversores AG Drive Mini, ao instalar os comandos externos é necessário alterar alguns parâmetros. Outra opção para utilizar os inversores é com a Interface AG, esse produto é uma IHM remota, então possibilita o acionamento e parametrização. Venha conferir as possibilidades de uso com a Interface AG.
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Uma preocupação muito comum para quem trabalha com controladores de temperatura, é com problemas que podem ocorrer devido aos sensores de temperatura, que podem ser desde uma medida errada da temperatura, acionamento das cargas de forma inadequada, e até ao consumo de energia elevado. Com isso, possuem algumas ações a serem tomadas para que se possa ter um melhor aproveitamento do equipamento, que pode evitar os problemas com sensores de temperatura.
Como melhorar a precisão do sensor de temperatura
Em um sistema, dependendo de como um sensor for instalado, podem ocorrer alguns erros, para que possamos evitar devemos ter em mente algumas boas práticas, para que então obter os melhores resultados dos próprios sensores e, consequentemente, do controlador.
Conhecer o sensor
Algo fundamental para aumentar a precisão do sensor, é saber qual a sua faixa de medição, além do grau de proteção. Com essas informações é possível tomar algumas decisões da melhor forma posicionar no sistema.
Posicionamento
Sabendo das informações do sensor, agora podemos escolher o melhor lugar para posicioná-lo, para evitar problemas devemos instalá-los afastados de saídas de ar e de fontes de calor.
Interferências externas
O ambiente onde está instalado até ruídos eletromagnéticos, conseguem atrapalhar a medição de um sensor, e essas interferências podem ocorrer ao passar os cabos dos sensores separados de cabos de alimentação, ou utilizar cabos com mais de 100 metros de comprimento. Os sensores podem ser emendados, desde que sejam utilizados cabos blindados PP 2x24AWG ou 0.5mm (recomendado o uso de tubo termo retrátil para o isolamento).
Recomendações gerais
Se a divergência de temperatura persistir mesmo após seguir todas as dicas citadas acima, o que pode ser feito é a calibração do sensor. Dependendo do controlador que está sendo utilizado, os parâmetros de calibração são diferentes, para conseguir te auxiliar nessa função, deixamos abaixo uma tabela com os modelos de controladores e os parâmetros utilizados para essa finalidade.
ProdutosParâmetros de calibraçãoAutomaSet T102r4AutomaSol TDACA1, CA2 e CA3AutomaSol TDICA1 e CA2Linha Black A102Linha Black A103 PIDLinha Black A104r4Linha Black A103r4 e U4Linha Black A103 PID U r4 e U4Linha Black A106r4 e d9Linha Black A108C1 e C2Linha Prime K116 BigDisplay r4 e d9 Série H101Série H103Série H104Série H105Série H201 r4 Série H108rA e rbSmartSet One e Duor4SmartSet Maxr4 e r5SolarTouch SL1CA1 e CA2SolarTouch SL2CA1, CA2 e CA3SolarTouch SL3CA1, CA2, CA3 e CA4
Dessa forma, com as informações de boas práticas acima são pontos principais para que possa ter um melhor funcionamento e possibilita evitar os problemas com sensores de temperatura.Venha conhecer os nossos controladores de temperatura, e conhecer qual o melhor modelo para sua aplicação.
Todos nós já passamos por situações onde as interferências eletromagnéticas, que comumente são chamadas de ruídos, ocasionaram alguma falha de funcionamento, podendo ser aparelho eletroeletrônico, desde um liquidificador ligado na mesma rede que uma televisão que desencadeou interferência na imagem. Nesta postagem iremos falar como evitar problemas com interferência eletromagnética e quais aparelhos induzem essa situação.Isso ocorre, pois, os aparelhos que possuem carga indutiva, causam anomalias no campo eletromagnético ao redor de si, e esse campo gera corrente elétrica nos elementos da proximidade. Entre esses aparelhos, podemos citar: motores, bombas, contatores, compressores, relés e também inversores de frequência.
O que é EMI?
A sigla EMI se refere às interferências eletromagnéticas. Para poder evitar este tipo de problema, devemos entender quais são suas características. A seguir, iremos apresentar boas práticas na instalação da Linha de inversores AG Drive, da Ageon. Caso você queira entender melhor sobre o assunto, recomendamos nossa matéria “A importância e os cuidados relacionados à Compatibilidade Eletromagnética“.
Como ocorre:
Em um condutor que está conduzindo corrente elétrica, ao seu redor é criado um campo magnético, do mesmo modo, quando esse campo é alterado, induz uma corrente elétrica nos elementos ao redor. Essa situação pode ocorrer durante a utilização de um produto que tenha uma carga indutiva alta, por exemplo, os motores.
Formas de propagação:
Dependendo de fatores de construção dos aparelhos ou sistemas, a propagação dessa interferência pode ser de duas formas, sendo:
Ruído induzido – Associado a componentes interligados por cabos, assim, necessitando ter contato físico entre um e outro;Ruído irradiado – Relacionado com a transmissão da interferência pelo ambiente através do campo eletromagnético. A corrente elétrica que passa pelo aparelho forma este campo. De forma resumida, é o ruído propagado “pelo ar”.
Como evitar EMI no AG Drive?
Para que os efeitos de interferência não ocorram (ou sejam amenizados), o inversor AG Drive possui algumas indicações de boas práticas de instalação, para evitar que interfiram no funcionamento do mesmo e de sistemas próximos.
Para a fiação, recomenda-se a utilização de cabo blindado com seção entre 1 mm² e 4 mm², dependendo do valor de corrente máxima de saída do inversor, com malha de cobre onde deve-se aterrar somente uma das pontas da blindagem;
Contatores, bobinas, solenóides e outras cargas indutivas podem gerar interferências no inversor ou nos sinais de controle. Com isso, é recomendado conectar diretamente na alimentação de corrente alternada destas carga o supressor de ruídos. No entanto, quando a carga for em corrente contínua, pode fazer o uso de diodos de roda-livre, quando utilizados na saída a relé do inversor;Para comunicação e comando, recomenda-se o uso de cabos adequados e blindados com malha de cobre;Cabos de potência não devem passar juntos com cabos de comando na eletrocalha ou tubulação. Entretanto, quando o cabo de comando tiver isolamento adequado não se faz necessário a separá-los;Logo que, os cabos de comando não possuem a isolação adequada, coloque-os em eletrocalhas separadas e com no mínimo 500 mm de distância;
Assim que for necessário, cruzar os cabos de comando com os cabos de potência, cruzar perpendicularmente (90º graus);Quando os cabos de potência da alimentação do inversor ou de outro equipamento forem instalados em paralelo ao do cabo do motor, garanta uma distância de 300 mm entre os mesmos;
Como realizar a instalação corretamente?
Os problemas com interferências podem ser evitados com a lista de boas práticas acima, no manual do produto, você vai poder encontrar a melhor instalação para prevenir ou amenizar EMI.
Na maioria das aplicações o sistema não vai sofrer com a interferência eletromagnética, mas se tiver transtornos, você poderá seguir as técnicas corretas e sua instalação vai estar protegida.
Comente aqui abaixo como foi a experiência de aprender um pouco mais e de como evitar problemas com interferência eletromagnética. Ficou com alguma dúvida? Você pode entrar em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com sua aplicação através dos nossos canais de comunicação:
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Você está com dificuldades de instalar e configurar o controlador de temperatura e umidade A103 PID U? Mas antes de ver como realizar esses passos, vamos entender o porquê da utilização de controladores de temperatura e umidade. Esse controlador se faz necessário quando na aplicação precisamos medir e controlar essas duas variáveis quando as mudanças climáticas externas interferem internamente. Podemos encontrar esse controle adicional em charcutaria, chocadeiras, estufas, refrigeração, secagem de grãos e saunas.
Instalação do produto:
A instalação do produto com as conexões de alimentação, cargas e sensor, são feitas na parte traseira do produto. Mas, para ficar mais simples o entendimento de como é feito o processo, vamos separá-los em três partes. Sendo elas alimentação, saídas a relé e o sensor de temperatura e umidade.
Alimentação:
A alimentação do controlador é bivolt, porém a alimentação em 110V e 220V é feita de forma manual através de bornes diferentes
Seleção de tensão em 110V: a ligação é realizada nos bornes 5 e 7;Seleção de tensão em 220V: os bornes utilizados são 6 e 7.
Saídas a relé:
Para a ligação das saídas a relé precisamos realizar a ligação entre os bornes 2 e 5 para redes 110V e entre 2 e 6 para redes 220V. As demais conexões são feitas para ligar as cargas ao produto.
1: borne da saída TRIAC para utilizar uma resistência;3: borne do relé auxiliar;4: borne do relé de umidade.
Obs: todas as cargas conectadas ao produto, precisam ter um jump para o borne 7 (0V).
Ligação do sensor de temperatura e umidade:
O sensor que acompanha esse controlador possui três fios, nas cores vermelho, amarelo e preto. A ligação desse sensor é realizada da seguinte maneira:
Vermelho no borne 10;Amarelo no borne 11;Preto no borne 13.
Principais parâmetros:
Para uma utilização mais simples, existem alguns parâmetros chave que utilizamos, sendo eles:
SP - Setpoint de temperatura (TRIAC);SU - Setpoint de umidade;SA - Setpoint de temperatura auxiliar;r4 - Calibração do sensor de temperatura;u4 - Calibração do sensor de umidade;At - Ajuste automático dos ganhos do PID;L3 - Ação do controle auxiliar.
SP - Setpoint de temperatura (TRIAC):
Este parâmetro é para a escolha da temperatura que o controlador deve manter no sistema, se escolhermos aqui, por exemplo, 35°C, a saída TRIAC vai manter o ambiente nesta mesma temperatura, evitando oscilações.
SU - Setpoint de umidade:
Do mesmo modo, este é relacionado a umidade que deve ser mantida dentro sistema, esse parâmetro é necessário para o controlador posso acionar ou desacionar o umidificador ou então, o desumidificador.
SA - Setpoint de temperatura Auxiliar:
Assim como os anteriores, este controla a temperatura da saída auxiliar. Porém, para isso, depende do valor selecionado em L3 (ação do controle auxiliar).
r4 - Calibração do sensor de temperatura:
O parâmetro r4 é utilizado quando, por alguns fatores, a temperatura do sensor está diferente do padrão, então aumentamos e diminuímos a temperatura que o sensor está medindo.
U4 - Calibração do sensor de umidade:
Da mesma forma, utilizamos o parâmetro U4 para fazer a calibração da umidade medida no sensor.
At - Ajuste automático dos ganhos do PID:
Este parâmetro tem a função de ajustar os valores dos ganhos (proporcional, integral e derivativo) utilizados no controle PID. Ou seja, quando o valor parâmetro for 1, o ajuste vai estar em ação, ele irá controlar a temperatura e oscilar, porém quando o ajuste for finalizado, a temperatura tende a não sofrer alterações drásticas. Este parâmetro é utilizado, em muitos casos, no primeiro uso do controlador, para que possa controlar a temperatura com precisão para que possa ter um melhor aproveitamento. Pois, dependendo do tamanho do sistema e potência da resistência, interferem muito no controle PID.
L3 - Ação do controle Auxiliar:
E por fim, o parâmetro L3 onde selecionamos qual irá ser a ação da saída auxiliar do controlador, se L3=0 será uma saída para refrigeração, L3=1 a ação será de aquecimento ou então L3=2 estará disponível como timer cíclico.
E essa é forma de instalar o controlador de temperatura e umidade da Ageon, Ficou com alguma dúvida? Você pode acessar o manual aqui. Se preferir entre em contato com nosso suporte técnico através dos canais:
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Que o controle de temperatura é essencial para a eficiência da chocadeira já é sabido de todos. A temperatura no interior da chocadeira deve se manter o mais estável possível para que a taxa de eclosão seja satisfatória. Por isso esses equipamentos costumam utilizar um termostato digital para acionar um sistema de aquecimento. Geralmente são utilizados um destes dois tipos de aquecimento: lâmpada ou resistência elétrica. Neste post vamos apresentar as características de ambos para que você possa escolher a melhor opção.
Saída a relé ou Saída TRIAC?
Antes de explicarmos as diferenças de utilizar lâmpada ou resistência elétrica na sua chocadeira, é importante esclarecermos uma informação sobre os controladores de temperatura.
Geralmente os controladores destinados ao mercado de chocadeiras possuem uma saída específica para o controle de temperatura e saídas extras para outras funções (viragem dos ovos, controle de umidade, entre outras). As saídas para temperatura costumam se dividir em dois grupos: relé ou TRIAC.
A saída a relé funciona como um interruptor automático e é a mais comum. Ela irá acionar o sistema de aquecimento quando a temperatura estiver muito baixa e manterá acionado até que o setpoint seja atingido. A partir daí o liga e desliga do controlador é comandado pela histerese (diferença entre temperatura ambiente e setpoint).
Já a saída TRIAC funciona de forma diferente e geralmente está associada ao controle PID. Ela aciona o sistema de aquecimento através de pulsos elétricos intermitentes que tendem a diminuir conforme a temperatura da chocadeira se aproxima do setpoint. Isso garante muito mais precisão e estabilidade no controle de temperatura da chocadeira, aumentando sua eficiência.
Uma lâmpada ligada à saída TRIAC de um controlador pode ficar piscando repetidamente. Este comportamento é completamente normal e se deve aos pulsos elétricos emitidos pelo controlador. A mesma coisa ocorre quando são utilizadas resistências. No entanto, como estas não emitem luz, os pulsos elétricos não podem ser vistos.
Lâmpada ou resistência elétrica: qual a melhor para a chocadeira?
Os controladores de temperatura para chocadeiras geralmente podem acionar tanto lâmpadas quanto resistências elétricas. Veja abaixo as principais características de ambas as alternativas e escolha a melhor de acordo com a sua necessidade.
Chocadeiras com aquecimento por lâmpadas
As chocadeiras com lâmpadas foram extremamente comuns no mercado há alguns anos, mas vêm perdendo espaço. Em sua maior parte são chocadeiras caseiras, ou seja, fabricadas pelos próprios utilizadores. Geralmente são equipamentos com custo reduzido e para um número baixo de ovos.
Chocadeiras que são aquecidas por lâmpadas tendem a possuir uma menor capacidade de troca de calor, mesmo que possuam um cooler para circulação do ar. Isso ocorre porque o calor está limitado à incidência luminosa das lâmpadas, ou seja, os ovos que não estiverem com tanta incidência de luz tendem a aquecer menos, gerando um desequilíbrio no tempo de chocagem de cada ovo. Este é um dos motivos pelo qual o aquecimento por lâmpadas não costuma ser utilizado para chocadeiras maiores.
Apesar de o custo inicial ser menor comparado às resistências elétricas, o uso de lâmpadas gera um custo maior a longo prazo. Isso porque a vida útil das lâmpadas é menor, ou seja, será necessário substituí-las com certa frequência.
É importante citar que nem todas as lâmpadas são adequadas ao uso em chocadeiras. Lâmpadas fluorescentes, por exemplo, não geram calor suficiente para aquecer os ovos a uma temperatura adequada. Se você optar por utilizar lâmpadas em sua chocadeira, certifique-se de que ela atinge a temperatura necessária antes de realizar a primeira chocagem.
Chocadeiras com aquecimento por resistências elétricas
As resistências elétricas possuem diversas vantagens em relação às lâmpadas para aquecimento da chocadeira. Por isso, a maioria dos fabricantes de chocadeiras utiliza resistências como sistema de aquecimento.
As resistências elétricas utilizadas em chocadeiras foram desenvolvidas justamente para aquecer um ambiente. Por este motivo, alcançam maiores temperaturas. Caso a chocadeira tenha um cooler corretamente dimensionado, a troca de calor no ambiente será maior e consequentemente a chocagem será mais eficiente comparada a utilização de lâmpadas. Sendo assim a chocadeira será capaz de chocar mais ovos numa mesma leva, permitindo a construção de chocadeiras maiores.
Apesar de possuir maior custo inicial comparado às lâmpadas, o uso de resistências gera economia a longo prazo. Isso porque a durabilidade das resistências é muito maior do que a de lâmpadas. Além disso, as resistências são mais eficientes na conversão de energia elétrica em calor.
E agora, qual opção escolher?
Depois de conhecer mais sobre as duas opções, chega a hora de escolher: lâmpada ou resistência?
A verdade é que para a grande maioria dos casos a utilização de resistências elétricas será mais vantajosa. No entanto, devido ao custo inicial mais baixo, a utilização de lâmpadas incandescentes ainda pode ser vista em chocadeiras de menor porte.
Independente da escolha, o fato é que para que a temperatura da chocadeira se mantenha estável é necessário um controlador de qualidade. E é neste ponto que a Ageon pode ajudar.
Oferecemos diversos modelos de controladores de temperatura para chocadeiras, desde modelos básicos até modelos com controle de umidade.
O modelo Linha Black A103 PID, por exemplo, possui uma saída TRIAC para controle PID de temperatura e uma saída a relé com temporização para viragem dos ovos. Este é o modelo ideal para garantir precisão e estabilidade térmica para chocadeiras de ovos automáticas. Se destaca pelo painel com design sofisticado e 6 teclas, facilitando a utilização.
Já o modelo A103 PID U é indicado para chocadeiras mais completas que possuem controle de umidade. Este controlador também possui controle PID de temperatura e uma saída para viragem dos ovos. Porém, além disso, possui uma terceira saída que pode ser utilizada para controlar a umidade da chocadeira e elevar ainda mais a taxa de eclosão.
Que tal saber mais sobre os controladores de temperatura Ageon para chocadeiras? Entre em contato conosco e conheça todos os detalhes.
A maioria das esteiras ergométricas profissionais do mercado controla a velocidade do motor através um inversor de frequência, também conhecido no ramo de fitness como placa inversora. Os inversores de frequência IEX70 Pro são a solução da Ageon para esteiras ergométricas que utilizam motores trifásicos. Uma de suas principais características é a facilidade de instalação e este é justamente o assunto deste post. Apesar de simples, alguns detalhes podem fazer a diferença para o funcionamento do inversor. Neste post vamos dar dicas e como instalar corretamente o inversor IEX70 Pro na esteira.
Qual a melhor forma de instalar o inversor de frequência IEX70 na esteira ergométrica?
Antes de instalar o inversor de frequência na esteira, é necessário se atentar a alguns detalhes. Em primeiro lugar, é importante estar ciente de que o inversor de frequência é um aparelho eletrônico e que sua durabilidade está relacionada a uma rede elétrica em boas condições. Certifique-se de que as condições do local estejam de acordo com as especificações do inversor IEX70. Utilize um multímetro para avaliar a tensão de entrada e verifique se a instalação elétrica do local possui fios adequados para a corrente exigida pela esteira. Também é essencial que a instalação possua aterramento.
Após se certificar que os itens acima estão de acordo com as especificações do inversor de frequência IEX70, a instalação já pode ser iniciada. Veja abaixo qual a melhor forma de realizar a instalação.
1. Identifique o motor e o painel da esteira
Identificar o motor e o painel da esteira é o primeiro passo para instalar o inversor. Os inversores de frequência IEX70 acionam motores trifásicos de até 2CV.
Em relação ao painel da esteira, os inversores IEX70 Pro são compatíveis com diversos modelos presentes no mercado. É possível utilizar o inversor de frequência IEX70 Pro em painéis que utilizam modo teclado, frequência ou serial. Após identificar essas características, veja como fazer a ligação elétrica do painel com o inversor.
2. A maneira ideal de posicionar o inversor
Antes de fixar o inversor de frequência na esteira ergométrica é importante saber que alguns elementos interferem no funcionamento do aparelho. É o caso do fluxo de ar no inversor e também da proximidade com o motor, por exemplo. Nas imagens abaixo é possível verificar os principais cuidados que devem ser tomados ao fixar o inversor na esteira.
O inversor de frequência IEX70 deve ser instalado a pelo menos 15cm de distância do motor. Isso ocorre porque o ar quente proveniente do motor pode superaquecer o produto, prejudicando seu funcionamento e causando risco de danificar o inversor. Uma distância de pelo menos 10cm em relação à lona também é indicada, conforme a imagem acima. Dessa forma evita-se que resíduos saiam da lona em direção ao inversor.
Outro cuidado importante é em relação ao fluxo de ar no interior do inversor. O inversor de frequência IEX70 possui um cooler interno que é responsável pela ventilação e consequentemente pela dissipação do calor dentro do produto. A posição mais indicada para instalar o inversor com o fluxo de ar em direção ao motor (conforme imagem acima). Essa fixação evita que o ar quente do motor seja transferido para dentro do inversor ou que resíduos da lona prejudiquem o cooler.
3. Manutenções preventivas evitam problemas
Uma prática comumente subestimada pelos clientes é a manutenção preventiva da esteira ergométrica. Apesar da sua fácil instalação, é importante de modo geral dos inversores tomar alguns cuidados para evitar problemas futuros, como o citado anteriormente o posicionamento para evitar que pequenos detritos sejam lançados na direção dos componentes eletrônicos e danifiquem o aparelho, limpeza do cooler para não causar o superaquecimento, o aterramento que é um requisito mínimo na instalação reduzindo os riscos de choques elétricos e por fim ambientes que utilizam a climatização evaporativa, pois essa tecnologia resfria o ambiente através de micro gotículas de água podendo causar oxidação no inversor de frequência
Vantagens do inversor de frequência IEX70
Os inversores de frequência da linha IEX70 Pro foram desenvolvidos especialmente para esteiras ergométricas. Por isso, se diferenciam dos inversores encontrados no mercado em diversos aspectos, como formato e configuração, por exemplo.
Os inversores IEX70 possuem formato compacto e gabinete de proteção que evita a entrada de resíduos no inversor. Além disso, essa linha possui cooler de rolamento, que é acionado apenas quando o motor está em funcionamento ou quando o módulo estiver com uma temperatura muito elevada. Essas características fazem com que o inversor IEX70 seja mais resistente e sua durabilidade seja maior.
A configuração dos inversores IEX70 é muito mais simples do que os demais inversores. Diferente dos inversores de frequência comuns do mercado, a linha IEX70 não precisa de ajuste de parâmetros. Isso ocorre porque essa linha é específica para esteiras. Dessa forma, toda a configuração pode ser realizada rapidamente através de quatro chaves DIP. Essas chaves devem ser posicionadas de acordo com o tipo de painel da esteira ergométrica.
Você trabalha com instalação ou manutenção de esteiras ergométricas?
Conheça o inversor IEX70 Pro da Ageon clicando aqui
Os controladores diferenciais de temperatura AutomaSol TDA são indicados para sistemas de aquecimento solar que necessitam de apoio ou filtragem. Neste post você verá as principais informações sobre este aparelho, como sua instalação e configuração, por exemplo.
Escolhendo o controlador diferencial de temperatura para aquecimento solarVantagens da linha AutomaSol para aquecimento solarComo instalar o controlador AutomaSol TDAComo configurar o controlador AutomaSol TDAExemplo de configuração para sistema com apoioExemplo de configuração para sistema com filtragemInfográfico - Funcionamento do AutomaSol TDAComo apresentar o sistema de aquecimento solar para um cliente?
Escolhendo o controlador diferencial de temperatura para aquecimento solar
Em primeiro lugar é importante escolher o controlador correto para sua aplicação. Se você ainda não adquiriu um controlador de temperatura para aquecimento solar, é essencial listar suas necessidades antes de realizar a compra. Enquanto alguns controladores são mais simples e possuem apenas saída para circulação, outros são mais completos e possuem até mesmo eventos em horários programados. Se você quer acertar na escolha, acesse "Qual o melhor controlador de temperatura para Aquecimento Solar?" e descubra as diferentes opções de acordo com a sua necessidade.
Vantagens da linha AutomaSol para aquecimento solar
Se você ainda está em dúvidas sobre o controlador de temperatura ideal para o seu sistema de aquecimento solar, vale a pena conhecer melhor as vantagens da linha AutomaSol. Alimentação bivolt e fixação fácil, por exemplo, são características que fazem os controladores AutomaSol vantajosos tanto para técnicos e instaladores quanto para os usuários. Acesse o post "Vantagens do AutomaSol para instaladores de Aquecimento Solar" e conheça outros benefícios.
Como instalar o controlador AutomaSol TDA
Você já comprou o controlador e está com dúvidas sobre a instalação? Então este vídeo irá ajudar. Aqui você vai ver como ligar o controlador à rede elétrica, aos sensores de temperatura e à carga (bomba e apoio ou filtragem).
Como configurar o controlador AutomaSol TDA
Depois que o controlador está instalado é hora de configurar. Neste vídeo você verá desde o ajuste do setpoint até a configuração do apoio para horários específicos, por exemplo.
Exemplo de configuração para sistema com apoio
Neste vídeo apresentamos um tutorial de uma aplicação em que é necessário configurar o apoio para determinados horários. Vale a pena assistir ao vídeo para que a configuração do aparelho fique ainda mais clara quando for realizada na prática.
Exemplo de configuração para sistema com filtragem
Da mesma forma que o tutorial de apoio, fizemos também um tutorial de exemplo para configuração da filtragem. Aqui você verá como configurar seu controlador AutomaSol TDA para realizar a filtragem em determinados horários, de acordo com a solicitação do cliente.
Infográfico - Funcionamento do AutomaSol TDA
Depois que o sistema está instalado e configurado, que tal recaptular seu funcionamento? No post "INFOGRÁFICO – Como funciona o controlador para Aquecimento Solar" você verá de forma bem simples como o controlador AutomaSol TDA funciona, tanto em relação ao apoio quanto em relação à filtragem.
Como apresentar o sistema de aquecimento solar para um cliente?
E se você quiser visualizar o funcionamento do controlador diferencial de temperatura de forma dinâmica ou mesmo apresentar para os seus clientes? É por isso que temos o Test Drive AutomaSol, onde você pode interagir com o sistema de aquecimento solar e ver como o controlador funciona em diferentes horários do dia.
Os controladores de temperatura Linha Black A102 são bastante versáteis e podem ser utilizados tanto para aquecimento quanto para refrigeração. Entre as principais aplicações deste modelo estão adegas e balcões de resfriados, por exemplo. Neste post você verá como é fácil de instalar e configurar esse aparelho.
O que é o controlador Linha Black A102?
É um controlador de temperatura com um sensor ou uma saída on-off. Pode ser utilizado para aquecimento (como pasteurizadores ou equipamentos cervejeiros) ou para refrigeração (como expositores de bebidas). Quando utilizado para refrigeração, o A102 possui gerenciamento de degelo natural, ou seja, permite desativar o controle de temperatura em períodos específicos para permitir o degelo por parada do compressor.
Outra característica do controlador Linha Black A102 é o modo econômico. Quando utilizado para refrigeração é possível configurar um valor de setpoint (temperatura de controle) adicional: o setpoint econômico. Assim é possível ajustar o sistema para uma temperatura diferente em situações em que o controle de temperatura não é tão exigido. Um expositor de bebidas no horário em que o supermercado está fechado, por exemplo, pode ter seu setpont elevado, já que a porta permanecerá fechada e a troca de ar com o ambiente será menor.
Como instalar o controlador A102?
No vídeo abaixo você verá como a instalação do controlador A102 é simples. Veja como ligar o controlador à rede elétrica, à carga e ao sensor de temperatura.
Como configurar o controlador A102?
Neste vídeo você verá como configurar os principais parâmetros do controlador A102, como ajustar o setpoint e a função de aquecimento ou refrigeração, por exemplo.
Um problema muito comum em termostatos digitais é a sobretemperatura no terminal, ou seja, o borne de ligação fica a uma temperatura acima da especificação do produto. Além de prejudicar o equipamento, isto põe em risco a segurança da instalação e das pessoas próximas. Veja neste post como ligação incorreta pode ser responsável por este problema e como evitá-lo realizando uma ligação elétrica segura.
Ligação elétrica incorreta prejudicando o aparelho
Não é anormal vermos controladores ligados conforme a foto abaixo, onde geralmente a fase entra para alimentar o comum do relé, e ao mesmo tempo, aproveita-se para fazer a emenda do cabo.
No entanto, esta NÃO É A FORMA IDEAL DE LIGAR O TERMOSTATO. Muitas vezes os aparelhos estão com vários cabos conectados em um mesmo borne. Além da conexão elétrica e mecânica não estarem firmes e com os terminais corretos, estes cabos são amarrados uns aos outros com abraçadeiras aumentando o peso no cabo e puxando-o para fora do borne, piorando mais ainda a situação.
A figura abaixo é a foto térmica do termostato acima. A emenda foi feita sem terminal e com o parafuso do borne levemente frouxo, simulando a utilização de uma chave inadequada. E o que podemos ver?
A análise termográfica permite notar um aquecimento elevado na conexão e no borne, dissipando temperatura para o termostato e prejudicando as características físicas do equipamento. Podemos ver também que na seção longitudinal do cabo também há aquecimento, ou seja, com o tempo pode ocorrer problema no isolamento deste cabo.
Como realizar a ligação elétrica do termostato corretamente
O ideal é sempre utilizar conector apropriado para uma boa conexão elétrica e mecânica. De acordo com o que podemos ver nas fotos abaixo, um cabo 2,5 mm² foi conectado ao termostato utilizando o conector adequado.
Pode-se observar a consequência da montagem correta através da análise termográfica gerada durante o ensaio. O ponto de conexão não passou de 34 ºC, sendo que o cabo utilizado é de PVC para 70 ºC. Pode-se observar que a conexão é o ponto onde há maior calor, enquanto no comprimento longitudinal do cabo a coloração é amarelo-esverdeada. Isso demonstra que o cabo está mais frio que a conexão, o que é muito bom!
Mas como fazer quando é preciso juntar dois cabos para ligar ao borne? Sempre tenho que trazer do disjuntor ou do barramento? Para estes casos existem conectores duplos que são preparados para receber dois cabos e fazer a conexão entre eles e o borne. Contudo, vale ressaltar que ele deve ser crimpado com o alicate correto e na pressão correta para garantir o funcionamento. Na figura abaixo é demonstrado um exemplo:
Podemos ver através da imagem da câmera termográfica um leve aquecimento.
Esse aquecimento é proveniente da conexão elétrica e também da corrente que abastece outro equipamento, situação que não existia no exemplo anterior. A figura abaixo é uma exemplificação disto. No primeiro controlador, além da corrente que a carga dele consome, também passa a corrente para alimentação dos outros dois controladores. Logo, aquele ponto tende a ter um maior aquecimento.
É necessário verificar se o borne comporta o pino duplo, pois em alguns casos o borne possui um tamanho reduzido proposital para que não se utilize desta forma. É importante que a somatória das correntes das cargas não seja maior que a corrente nominal do cabo. Este tipo de emenda no conector é mais difundido para comandos, onde geralmente a corrente é muito baixa. Deve-se evitar a utilização deste tipo de emenda para potências maiores, como resistências de aquecimento solar, utilizando desta forma a ligação com o cabo único, conforme figura abaixo.
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