A AGEON desenvolve e fabrica Controladores de Temperatura e Inversores de Frequência há mais de 22 anos possuindo uma grande variedade de produtos para diversas aplicações. Você pode baixar o Catálogo Digital AGEON 2024 e conhecer produtos de qualidade, com tecnologia nacional e garantia direto de fábrica.
O que você vai ver neste Catálogo Digital?
Ao baixar o material você poderá conhecer toda a linha de produtos AGEON separada por séries e modelos. Dessa forma, você verá desde descrições sobre cada um dos produtos como também os diagramas de ligação, imagens de cada produto e suas principais aplicações.
Entre os produtos listados no Catálogo Digital AGEON 2024, estão os diversos modelos de controladores de temperatura indicados para as mais variadas aplicações em aquecimento ou refrigeração. Também estão os inversores de frequência com modelos disponíveis para automação em geral ou modelos específicos para determinados mercados, como para climatizadores ou esteiras ergométricas, por exemplo.
Catálogo digital 2023
Para quem é este Catálogo?
Este material foi desenvolvido para apresentar toda a linha de produtos fabricada pela AGEON. Caso você possua uma empresa que revende ou distribui esses produtos, este Catálogo Digital auxiliará em suas vendas. Nele você saberá exatamente quais são as soluções oferecidas pela Ageon que atendem às principais demandas dos seus clientes. Além disso, a Ageon possui uma política comercial que prioriza seus parceiros e realiza até mesmo a indicação de clientes que não se enquadram em nossas diretrizes de fornecimento. Quer saber mais? Baixe o catálogo digital e conheça os nossos produtos.
Se ficar com alguma dúvida ou quiser adquirir os nossos produtos, entre em contato conosco.
Um dos grandes problemas enfrentados por técnicos e instaladores está na parametrização do inversor de frequência. Muitos deles, inclusive, possuem mais de 200 opções de configuração e necessitam de acessórios externos para serem personalizados de acordo com o seu uso.
Isso ocorre porque os inversores de frequência utilizados na maioria dos produtos não foram feitos para aquela aplicação específica. Entenda mais abaixo!
A maioria dos climatizadores vem de fábrica com inversores para automação industrial
A título de exemplo, a maioria dos climatizadores evaporativos vendidos no mercado já contam com um inversor de frequência instalado.
Entretanto, os fabricantes de inversores que fornecem para as indústrias de climatizadores não se preocupam em entregar um produto próprio para a função. O resultado disso é um excesso de parâmetros.
Os inversores que vêm de fábrica e são instalados nos climatizadores possuem utilização na automação industrial. Isso significa que eles têm inúmeros parâmetros descartáveis, já que não vão ser usados nos climatizadores.
Em resumo: qual é a necessidade de uma parametrização para esteira ergométrica se o inversor será usado em um climatizador? É exatamente isso que acontece.
Outra questão é que muitos inversores de frequência, devido às características de ser um dispositivo feito para automação industrial, possuindo demasiadas opções de configuração, necessitam de um equipamento externo para realizar a parametrização.
Ou seja, mais um gasto para você, que é técnico ou instalador, que acaba se vendo obrigado a repassar ao seu cliente.
A essa altura, consegue-se perceber que utilizar um inversor de frequência que serve a diversos papéis não é vantajoso.
Nosso conselho é que vocês fujam dessas opções, visto que são complexas, demoradas, cansativas, ineficientes e nada econômicas; características que podem encarecer o serviço e afastar a clientela.
O IRX Pro é um inversor fácil de parametrizar
No que diz respeito à utilização do climatizador, os inversores específicos para esta aplicação trazem uma série de benefícios.
Muitos modelos possuem teclas de acesso facilitado a funções como Climatizar e Ventilar. Além disso, existem também modelos com controle remoto, que facilitam ainda mais a utilização do aparelho.
Além destas vantagens, os inversores dedicados ainda possuem funções específicas que não estão presentes em outros tipos de inversores de frequência. Alguns exemplos são a configuração de temporizações para a bomba d’água e para a entrada para o sensor de nível.
Se você quer facilitar ainda mais o fluxo de processos da sua empresa, sem correr riscos desnecessários com parametrizações complicadas ou que exijam o uso de um dispositivo extra, o IRX Pro é a melhor solução para você.
Os inversores de frequência IRX Pro atendem motores de até 3cv e permitem o controle da velocidade do ventilador de 0Hz a 90Hz. Seu módulo inversor é resistente a jatos d´água (IP64) e pode ser instalado no interior do climatizador.
Os inversores de frequência IRX Pro podem ser controlados facilmente através do controle remoto ou da IHM.
Além disso tudo, ao se optar por este ou qualquer outro produto da Ageon, você terá um suporte especializado e um Blog completo, que vão te ajudar a tornar a instalação e a manutenção muito mais simples.
Quando se deve usar o Inversor de Frequência e a Soft Starter? Você provavelmente já deve ter se deparado com esta pergunta na sua vida profissional.
Antes de realizar a escolha pelo dispositivo em seu projeto, é importante ler este artigo para diferenciar de uma vez por todas as suas aplicações.
Se essa é a primeira vez que você lê sobre isso, é bom começar pelo zero.
O que é uma Soft Starter?
Em tradução livre, Soft Starter seria algo como “partida suave”. E o próprio nome já revela a função principal deste equipamento.
Como os motores elétricos geralmente requerem grandes quantidades de eletricidade, da sua aceleração à velocidade nominal, uma Soft Starter pode ser usada para limitar o surto de corrente conhecido como “corrente de partida”, além do torque dos equipamentos, resultando em uma operação mais segura, suave e gradual.*
*Em instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública, a ABNT NBR 5410 solicita que sejam observadas as regras da distribuidora de energia quanto à partida direta de motores com potência acima de 5 CV, entre outros detalhes.
No entanto, caso você precise controlar a velocidade da máquina, uma Soft Starter não será capaz de realizar tal função. Seu objetivo é proporcionar a partida suave do motor elétrico até que este atinja uma velocidade constante pré-programada.
O que é um inversor de frequência?
Diferentemente do Soft Starter, o inversor de frequência é um dispositivo eletrônico que serve para controlar e variar a velocidade de um motor de indução, além de permitir a suavização da partida.
Portanto, o motor deixa de girar a uma velocidade fixa, de acordo com a frequência da rede, e passa a ter uma velocidade controlada pelo inversor, girando mais rápido ou mais devagar, conforme a necessidade.
Vantagens do Inversor de Frequência
Os inversores de frequência permitem que a velocidade de giro do motor seja variável. Isto possui muitas aplicações em processos industriais e na automação de modo geral.
Essas características conferem ao inversor de frequência algumas vantagens, tais como:
Evita acionamentos bruscos
Aumenta a vida útil do sistema
Custo de manutenção baixo
Automatização de processos
Economia de energia
O que utilizar: Inversor ou Soft Starter?
Cada produto tem suas características de maior relevância. No caso da Soft Starter, seu uso é utilizado basicamente em projetos onde há a necessidade de controlar a corrente de partida, restringindo-se mais a partidas e paradas suaves.
Já o Inversor de Frequência é empregado quando há a necessidade de controlar a rotação e torque do motor, entre outras variáveis. Esses fatores são importantíssimos para a automação de processos e máquinas.
Contudo, cada vez mais estão sendo utilizados inversores de frequência em sistemas para redução do consumo de energia.
Para corroborar esta afirmação, coletamos dois casos muito comuns onde há um aumento no uso de Inversores de Frequência:
Uso de inversor de frequência no lugar de dumper em sistemas de ventilação;
Utilização do inversor de frequência, no lugar dos registros, para controlar a vazão em sistemas de bombeamento.
Custo-benefício melhor
Por meio deste artigo, conclui-se que o Inversor de Frequência tem um melhor custo-benefício em comparação com a Soft Starter. Este, por sua vez, tem a vantagem de ser mais barato.
Enquanto o Inversor de Frequência permite o controle da velocidade do motor, contribuindo para a vida útil e a economia de energia, a Soft Starter se concentra primordialmente em efetuar a partida suave do equipamento.
Em qualquer indústria do mundo, é um dos objetivos principais o aumento da eficiência dos equipamentos, evitando cada vez mais a incidência de falhas e defeitos, ações corretivas e gastos desnecessários de energia.
Quero conhecer os inversores de frequência da Ageon
Estratégias de como fortalecer a parceria comercial da empresa estão sempre em alta em qualquer organização. Não é por menos. A cooperação entre todas as partes é responsável simplesmente por girar o fluxo de caixa de toda a companhia. É um tema que merece total atenção.
Embora o avanço tecnológico tenha causado constantes mudanças no mundo de negócios, a necessidade de unir forças a parceiros estratégicos nunca muda. A sobrevivência, muitas vezes, depende disso.
O que você tem feito para desenvolver as suas parcerias comerciais? Investir em uma parceria confiável é o grande diferencial para se destacar em um mercado tão competitivo.
Para te ajudar a fortalecer ainda mais a parceria comercial da empresa, trouxemos neste material algumas dicas.
Estratégias de como fortalecer a parceria comercial da empresa estão sempre em alta em qualquer organização.
Estudo de mercado
A fase de estudo de mercado é uma das primeiras antes de firmar uma parceria de sucesso. O processo define qual público atingir e as dores que eles enfrentam diariamente.
Você é capaz de resolver o problema dos seus clientes? Como? Seus concorrentes possuem meios de sanar as dificuldades dos consumidores? Essas são as perguntas que devem ser respondidas.
Para respondê-las, é preciso contar com uma parceria robusta, que possua uma sólida experiência de mercado e que não se concentre apenas em vender uma solução.
Serviço com alto valor agregado
Ao agregar valor ao seu serviço, o cliente não se preocupa tanto com o preço cobrado. O cliente busca qualidade, não preço.
O cliente até gosta de um desconto (quem não gosta?), mas neste tipo de negócio, a expressão 'o barato sai caro' é levada muito a sério.
Portanto, utilizar produtos de uma empresa com mais de 20 anos de mercado é uma ótima saída para agregar valor ao seu serviço.
Atendimento especializado de parceria comercial
Não há nada mais desanimador que adquirir um produto e a fabricante não oferecer um suporte de qualidade.
Isso acontece porque a fabricante não investe em pessoal qualificado para sanar as dúvidas dos parceiros.
Outra característica comum é a concentração das informações técnicas em uma só pessoa, o que é definido como superespecialização do colaborador.
Contudo, o atendimento nunca deve ser negligenciado. Ao escolher uma parceria comercial, busque informações sobre o serviço de pós-venda.
Perguntar se a fabricante possui uma equipe especializada para sanar possíveis problemas técnicos é um começo.
Durabilidade dos produtos
Ninguém quer repor um produto que apresentou defeito com pouco tempo de uso.
Até mesmo no setor público, rodeado por processos burocráticos, a lei define que nos processos de licitação o menor preço não é o único critério para definir pela escolha.
A vida útil do produto é um fator fundamental para a escolha do licitante vencedor. Isso porque essa característica está diretamente ligada à confiabilidade.
Portanto, a durabilidade é uma qualidade vista com bons olhos pelos consumidores e representa a confiança na sua marca.
Consequentemente, se a sua empresa quer oferecer um serviço de qualidade, é prudente optar por produtos duráveis, robustos e resistentes.
Para fortalecer a parceria comercial, é importante optar por bens duráveis.
Conclusão
Fica claro que o consumidor final está cada vez mais exigente quanto à qualidade dos serviços prestados. Ele se informa, pesquisa, pergunta e pede indicações e explicações.
Portanto, o mercado de automação é um segmento que permite uma margem de erro próxima a zero. Não há espaço para dúvidas.
O mais produtivo a fazer, então, é optar por equipamentos de qualidade, de última geração, de uma empresa que conta com um excelente serviço de suporte pós-venda.
Quero conhecer a parceria da Ageon!
No dia a dia de quem trabalha com motores elétricos já houve situações onde surgiu a necessidade ou então a possibilidade de utilizar algum tipo de freio para motores trifásicos. Nesse post, além de falar sobre alguns tipos de freios, serão abordadas algumas possibilidades de utilizá-los com os inversores Ageon.
Funcionamento de um motor trifásico; Frenagem; Freio mecânico; Frenagem reostática; Frenagem CC; Motofreio. Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon.
Funcionamento de um motor trifásico
Antes de entender como funciona e quais tipos de frenagem, devemos entender o funcionamento de um motor trifásico. O motor trifásico possui 3 pontas de conexão, pólos eletromagnéticos e um rotor. A energia elétrica entra nos terminais e alimentam os pólos magnéticos em pares de forma alternada, que criam campos magnéticos que interagem com o rotor fazendo que o mesmo gire em seu próprio eixo.
Frenagem
A frenagem em motores trifásicos são utilizados para realizar o travamento ou diminuição de velocidade dos mesmos, para essas funções possuem algumas formas diferentes para isso, entre elas temos o freio mecânico, frenagem reostática, frenagem CC e motofreio. Cada um tem características e vantagens diferentes.
Freio mecânico
O tipo de freio mecânico é o mais simples, e consiste no travamento do eixo do motor através de uma fonte externa, para esse propósito, possuem muitas formas de serem feitas, mas precisamos lembrar que o freio mecânico deve ser acionado com o inversor de frequência já desligado, com o intuito de travar o eixo do motor. Ao acionar o freio mecânico durante a operação do inversor, pode causar a queima do aparelho e do motor.
Frenagem reostática
É um dispositivo elétrico passivo que pode ser utilizado em conjunto com o inversor de frequência para reduzir a velocidade do motor sem prejuízo aos equipamentos. Dessa forma, sua aplicação consiste em quando uma rampa de desaceleração é muito curta, nessa situação o motor acaba gerando energia e é enviada para o inversor pela saídas do IGBT, para evitar problemas com sobrecorrente no inversor é utilizado um resistor nos bornes indicados para essa função, que assim irá transformar a energia gerada em calor.
Frenagem CC
Na possibilidade de frenagem CC, é uma função que realiza o travamento do eixo com a energização de uma fase do motor fazendo que as bobinas fiquem criando um campo magnético que trava o eixo impossibilitando de girar livremente.
Motofreio
Essa opção de frenagem é muito utilizada em aplicações que necessitam de segurança na operação, como elevadores de carga, guilhotinas, equipamentos de usinagem, transportadores, guindastes, entre outras. Para isso é utilizado junto ao motor um eletroímã ligado em corrente contínua que quando acionado, trava o eixo do motor.
Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon
Os inversores de frequência da Ageon possuem algumas funções compatíveis com alguns tipos de freios, na linha de produtos YF Standard é possível utilizar a frenagem reostática. Para saber mais sobre esse tipo de frenagem temos o artigo: "Por que utilizar Resistor de Frenagem com um Inversor de Frequência?".
Nos inversores AG Drive Pro, possuímos a possibilidade de utilizar a frenagem CC e o motofreio. A frenagem CC possui parâmetros próprios para essa função, alimentando diretamente uma fase do motor com corrente contínua fazendo que o eixo se mantenha travado. A outra opção de freio com o auxílio da saída a relé é o motofreio, que pode ser configurada para acionar quando o inversor está no fim da função de desacelerar e acionar o eletroímã acoplado ao motor.
YF StandardAG Drive Pro
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O que vem em sua cabeça quando falamos de esteiras ergométricas? A maioria das pessoas nessa situação já pensam em salas de academias com esteiras a disposição para que os usuários possam utilizar. Mas além desse uso, as esteiras ergométricas possuem funções em procedimentos na fisioterapia.
Esteiras ergométricas para fisioterapia; Diferenciais; Inversor de frequência.
Esteiras ergométricas para fisioterapia
Muito conhecidas por estar em salas de academias por todo o mundo, podemos encontrar as esteiras ergométricas em muitas aplicações na área da fisioterapia. Tratando de adultos e crianças, a fisioterapia com esteiras ajudam a melhorar muitos aspectos, com problemas motores e no processo de reaprendizado e treinamento da habilidade locomotora.
As esteiras são fundamentais no processo de marcha, sendo uma forma do paciente treinar a marcha e ganhar confiança para evoluir e criar um padrão de marcha adequado. Que compreende o movimento de mover os membros inferiores e manter a postura e o corpo em uma posição estável. Esse processo possui dois movimentos diferentes, uma das pernas sustenta o corpo ao decorrer do apoio, enquanto, a outra para dar continuidade ao movimento é impulsionada para frente.
Além da melhora com a marcha de pacientes com deficiências locomotoras ou em reabilitação, em alguns estudos mostram como as esteiras ergométricas aliadas à fisioterapia podem aumentar o condicionamento físico e é notado uma melhora na respiração, durante o uso fisioterápico das esteiras. Para utilizar com essa finalidade, as esteiras precisam ter algumas características diferentes das esteiras que estamos acostumados, principalmente nas utilizadas durante procedimentos com crianças.
Diferenciais
Essas esteiras possuem algumas características que as diferenciam das demais, como barras laterais que são utilizadas para apoio durante a execução do exercício e, em muitos casos, possui um guindaste de pequeno porte com um colete para auxiliar o paciente, e então ajudar no aprendizado ou reabilitação. Outro fator é a facilidade de montar, desmontar e ajustar as posições para diferentes tipos de pacientes. As velocidades iniciais são mais baixas e aumentam lentamente, com essas alterações curtas de velocidade para esta aplicação é necessário o uso de um inversor de frequência. Pois com velocidade baixas os motores de corrente contínua perdem torque de tal forma que não conseguem mover a lona durante a utilização.
Inversor de frequência
Os inversores de frequência são utilizados para variar a velocidade de motores de indução trifásicos. Nesse ramo, os inversores são utilizados para controlar a velocidade de esteiras ergométricas. O painel da esteira envia um sinal ao inversor que, por sua vez, aciona o motor e eleva ou reduz sua velocidade.
Projetado para o uso em esteiras ergométricas, o inversor IEX70 Pro possui design compacto e robusto, que facilita a instalação mesmo em esteiras de menor porte, possui alimentação bivolt, e para realizar a comunicação com o auxílio de painéis de esteira disponíveis no mercado.
Com essa publicação, podemos conhecer mais sobre a função das esteiras ergométricas na fisioterapia, e como sua ação é importante para muitas pessoas que têm problemas de locomoção. Os inversores nesse tipo de aplicação são parte importante em sua operação. Venha conferir mais sobre os inversores IEX70 Pro. Caso já conheça o inversor, indicamos nosso outro post sobre como instalar o inversor de frequência IEX70 Pro.
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O Brasil é considerado o maior produtor de carne bovina do mundo, e consequentemente, é o país que possui o maior rebanho bovino do planeta. Em 2020, a criação chegou a 217 milhões de cabeças de gado. Com isso, os processos de abate precisaram de aprimoramento e automatizações para suprir a grande demanda por produtos derivados do gado, que atende setores além do alimentício, como também o setor farmacêutico, de moda e de cosméticos.
Esse aperfeiçoamento de processos é exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e engloba os procedimentos de transporte do gado até a expedição do produto final.
Além da carne: setores que utilizam outros derivados do boi;O processo de produção da carne bovina;Criação extensiva;Criação semi-intensiva;Criação intensiva.
Além da carne: setores que utilizam outros derivados do boi
Vários segmentos beneficiam-se de derivados do boi para fabricação de produtos que vão muito além da carne. No setor alimentício podemos salientar o leite como principal, gerando inúmeros produtos secundários como queijos, manteigas e iogurtes, a gelatina e o chiclete, e também a ração animal. No setor farmacêutico e de beleza, podemos destacar a fabricação de medicamentos, filmes para raio X, substâncias para perfumaria, cremes e loções. No setor de moda, o couro é utilizado para confecção de roupas, calçados, bolsas, malas, cintos e outros acessórios. Além desses, outras indústrias também aproveitam derivados do boi para os setores de limpeza e esportivo, entre outros.
O processo de produção da carne bovina
O processo inicia na criação do gado que pode ser três formas: extensiva, semi-intensiva ou intensiva.
Criação extensiva
A forma extensiva se refere a criação tradicional, com grandes áreas de pastagens e livre circulação do gado.
Criação semi-intensiva
A forma semi-intensiva leva em conta o equilíbrio entre o confinamento e o pasto, oscilando na forma de alimentação, visto que ao longo do ano utilizam suplementos juntamente com a alimentação.
Criação intensiva
A forma intensiva costuma ser a mais rápida por conta do maior controle sobre os animais que ficam confinados nos chamados “cochos”, onde recebem alimentação com uma dieta balanceada e bem definida. Os animais ficam em um espaço reduzido, não tendo acesso livre ao pasto, sendo indicado controlar a temperatura com sistema de ventilação para manter o ambiente agradável aos animais.Neste sistema de climatização, é recomendado a utilização de inversores de frequência para auxiliar moderar a ventilação, aumentando ou diminuindo a intensidade do ar e, consequentemente, da temperatura. Você pode encontrar o inversor de frequência aqui.
Após o período de engorda, os animais são transportados para o local de abate, onde os animais recebem água e permanecem por um certo tempo com o objetivo de não gerar estresse e garantir o bem-estar.
Antes do abate é feito o banho de aspersão, que tem por objetivo reduzir a poeira e a sujeira na sala de abate. A insensibilização é feita logo em seguida para assegurar que o animal fique inconsciente e seja abatido sem causar dor e sofrimento.
Em seguida, o animal é pendurado e a sangria é feita. Posteriormente, é realizada a esfola, que consiste na retirada do couro e desarticulação da cabeça. Logo após essa etapa, é executada a evisceração com o máximo de cuidado para a peça não ser contaminada. A seguir os cortes são feitos e as peças vão para a refrigeração.
Na etapa de refrigeração as peças permanecem de 24 a 36 horas em ambiente com temperatura que varia entre 0ºC e 4ºC. Utilizando câmaras de refrigeração com controles de temperatura adequados para garantir a qualidade da carne e a continuação das próximas etapas.
O processo segue para o corte e desossa, que são feitos já com as peças resfriadas que seguem para a etapa de embalagem em esteiras articuladas que são controladas por inversores de frequência para facilitar a separação da carne, visto que o equipamento proporciona agilidade no processo de limpeza. E este processo de limpeza possui normas de higienização, a temperatura da água precisa estar entre 85ºC e 90ºC.
Após a separação, as peças vão para o estoque em câmaras frigoríficas, que mantém a carne resfriada até a hora da expedição.
Por último, é feita a expedição e transporte da carne, que é estocada em refrigeradores dos açougues e lojas de carnes, assim como nas residências dos consumidores finais. Nesses refrigeradores é possível implementar controladores de temperatura com modo econômico, fazendo com que o processo seja mais sustentável.
Durante todo o processo de produção de carne bovina os produtos Ageon estão presentes, desde a criação do gado em confinamentos, participando e proporcionando bem-estar animal com sistemas de climatização até o armazenamento da carne em refrigeradores nas casas dos consumidores finais.
Conheça os produtos utilizados nesse processo em nosso site.
O uso de comandos externos é algo muito comum em inversores de frequência, mas você sabe quais, e como utilizar essa função nos inversores de frequência AG Drive Mini? Para utilizar temos que entender onde conectar e quais parâmetros devem ser alterados na configuração do inversor. Nesse artigo iremos abordar alguns pontos em específicos, sendo:
Comandos da Linha AG Drive;Identificando as entradas de comando;Potenciômetro;Multispeed;Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro;Avanço e retorno.
Comandos da Linha AG Drive
Os comandos dos inversores AG Drive são selecionados a partir da IHM (interface homem máquina), tendo os botões de liga, desliga, SET, + e -. Todas as funções são comandadas por esses botões, mas pode ser utilizado outras funções para controlar o inversor.
Além disso, temos também as entradas digitais do inversor que podem ser configuradas para obedecer fontes externas a partir dos bornes de controle do próprio inversor.
Identificando as entradas de comando
Para que possamos entender como realizar as conexões dos comandos devemos localizar cada borne e suas funções, os bornes ficam localizados na parte inferior do produto.
Fonte de alimentação de 10 volts;Entrada analógica de tensão ou corrente;GND;DI1 (Entrada digital 1);DI2 (Entrada digital 2);DI3 (Entrada digital 3).
Potenciômetro
Para a utilização do potenciômetro é necessário ligá-lo nos bornes 1, 2 e 3. E então alterar os parâmetros:
P301 em 0 = Referência pela entrada analógica.
Multispeed
Já na função multispeed, possibilita a utilização de duas botoeiras para controlar 4 velocidades diferentes predefinidos nos parâmetros P201 e até P204, para esse modo além desses parâmetros é necessário alterar:
P301 em 3 = Referência pela multispeed.
DI2DI3Velocidade00Velocidade 1 - definido em P20101Velocidade 2 - definido em P20210Velocidade 3 - definido em P203 11Velocidade 4 - definido em P204
Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro
Esse modo de funcionamento pode ser utilizado um potenciômetro para o controle de velocidade, uma chave para ligar e desligar o motor e uma outra chave para inverter o sentido de giro do motor, desse modo, é preciso alterar os parâmetros:
P301 em 0 = Referência pela entrada analógica;P302 = 1= Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Aciona/ Desaciona;DI 2 = Sentido de giro.
Avanço e retorno
Com a função avanço e retorno utilizam duas botoeiras onde um aciona o motor em um sentido, enquanto a outra quando pressionada o motor é acionado para o outro sentido.
P302 em 2 = Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Avanço DI 2 = Retorno
Com base nas informações acima podemos entender como utilizar os comandos externos dos inversores AG Drive Mini, ao instalar os comandos externos é necessário alterar alguns parâmetros. Outra opção para utilizar os inversores é com a Interface AG, esse produto é uma IHM remota, então possibilita o acionamento e parametrização. Venha conferir as possibilidades de uso com a Interface AG.
Ficou com dúvida? Entre em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com através dos nossos canais de comunicação:
(48) 3028-8878
(48) 99996-0430
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Facilidade e segurança é algo indispensável no cotidiano, já imaginou como seria bom uma IHM que possibilitasse realizar alteração nos inversores sem a necessidade de ter contato com o inversor e os contatos de comando dentro do painel?Sabendo disso, criamos a Interface AG para os inversores de frequência AG Drive, pensando nestes dois aspectos principais, essa IHM foi criada para promover a tranquilidade na alteração de parâmetros ou da velocidade.
O que é a interface AG?
Compatível com os inversores da Linha AG Drive, este produto é uma IHM remota que possibilita a utilização e a alteração das funções do inversor à distância. O uso se destaca em casos onde o inversor está dentro de painéis de comando, que não possibilitem o acesso fácil ao equipamento.
Vantagens de utilizar
Como todos acessórios de nossos produtos a Interface AG possui vantagens que auxiliam no uso dos inversores:
Compatibilidade com toda a Linha AG Drive;Controle do equipamento através do mesmo;Opções com e sem encoder (botão rotativo e pulsante);Facilita a alteração de parâmetros e de velocidades;Conexão através RJ-45 (AG Drive Pro) e com USB (AG Drive Mini).
Como utilizar
Para utilizar esse produto é indicado realizar um recorte no painel ou no local onde irá ficar fixado, esse espaço precisa ter 56mm de largura e 61mm de altura.
Com a utilização do cabo ethernet Cat5e/6 é indicado usar padrão T-568A, com a sequência de fios, como na imagem abaixo.
Enquanto isso, utilizando o inversor AG Drive Mini o cabo utilizado é o USB/Mini USB, como na ilustração abaixo.
Atenção:Nunca utilizar as conexões USB e RJ45 simultaneamente, risco de danopermanente ao produto.
Como configurar a Interface AG para o uso
Para que a IHM remota possa ficar totalmente no controle do equipamento, será preciso alterar apenas três parâmetros, esses são responsáveis por dar a interface AG acesso ao comando de alteração de parâmetros e a velocidade de referência da saída do inversor.
ParâmetroValorDescriçãoP301*4Seleciona a referência de frequência para comunicaçãoModbusP302*3Seleciona o comando do inversor para comunicação ModbusP701iHrEEndereço Modbus especial para a Interface AG * Os parâmetros podem ser alterados depois que o P701 for definido.
O novo integrante da nossa família de inversores de frequência AG Drive é um produto importante para quem preza por facilidade e segurança, aliado aos inversores, traz esses aspectos para as aplicações em painéis e em máquinas onde dificultam o acesso ao inversor. Ficou interessado com esse produto? Entre em contato ou conheça os inversores AG Drive clicando aqui abaixo.
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Linha AG Drive
Todos nós já passamos por situações onde as interferências eletromagnéticas, que comumente são chamadas de ruídos, ocasionaram alguma falha de funcionamento, podendo ser aparelho eletroeletrônico, desde um liquidificador ligado na mesma rede que uma televisão que desencadeou interferência na imagem. Nesta postagem iremos falar como evitar problemas com interferência eletromagnética e quais aparelhos induzem essa situação.Isso ocorre, pois, os aparelhos que possuem carga indutiva, causam anomalias no campo eletromagnético ao redor de si, e esse campo gera corrente elétrica nos elementos da proximidade. Entre esses aparelhos, podemos citar: motores, bombas, contatores, compressores, relés e também inversores de frequência.
O que é EMI?
A sigla EMI se refere às interferências eletromagnéticas. Para poder evitar este tipo de problema, devemos entender quais são suas características. A seguir, iremos apresentar boas práticas na instalação da Linha de inversores AG Drive, da Ageon. Caso você queira entender melhor sobre o assunto, recomendamos nossa matéria “A importância e os cuidados relacionados à Compatibilidade Eletromagnética“.
Como ocorre:
Em um condutor que está conduzindo corrente elétrica, ao seu redor é criado um campo magnético, do mesmo modo, quando esse campo é alterado, induz uma corrente elétrica nos elementos ao redor. Essa situação pode ocorrer durante a utilização de um produto que tenha uma carga indutiva alta, por exemplo, os motores.
Formas de propagação:
Dependendo de fatores de construção dos aparelhos ou sistemas, a propagação dessa interferência pode ser de duas formas, sendo:
Ruído induzido – Associado a componentes interligados por cabos, assim, necessitando ter contato físico entre um e outro;Ruído irradiado – Relacionado com a transmissão da interferência pelo ambiente através do campo eletromagnético. A corrente elétrica que passa pelo aparelho forma este campo. De forma resumida, é o ruído propagado “pelo ar”.
Como evitar EMI no AG Drive?
Para que os efeitos de interferência não ocorram (ou sejam amenizados), o inversor AG Drive possui algumas indicações de boas práticas de instalação, para evitar que interfiram no funcionamento do mesmo e de sistemas próximos.
Para a fiação, recomenda-se a utilização de cabo blindado com seção entre 1 mm² e 4 mm², dependendo do valor de corrente máxima de saída do inversor, com malha de cobre onde deve-se aterrar somente uma das pontas da blindagem;
Contatores, bobinas, solenóides e outras cargas indutivas podem gerar interferências no inversor ou nos sinais de controle. Com isso, é recomendado conectar diretamente na alimentação de corrente alternada destas carga o supressor de ruídos. No entanto, quando a carga for em corrente contínua, pode fazer o uso de diodos de roda-livre, quando utilizados na saída a relé do inversor;Para comunicação e comando, recomenda-se o uso de cabos adequados e blindados com malha de cobre;Cabos de potência não devem passar juntos com cabos de comando na eletrocalha ou tubulação. Entretanto, quando o cabo de comando tiver isolamento adequado não se faz necessário a separá-los;Logo que, os cabos de comando não possuem a isolação adequada, coloque-os em eletrocalhas separadas e com no mínimo 500 mm de distância;
Assim que for necessário, cruzar os cabos de comando com os cabos de potência, cruzar perpendicularmente (90º graus);Quando os cabos de potência da alimentação do inversor ou de outro equipamento forem instalados em paralelo ao do cabo do motor, garanta uma distância de 300 mm entre os mesmos;
Como realizar a instalação corretamente?
Os problemas com interferências podem ser evitados com a lista de boas práticas acima, no manual do produto, você vai poder encontrar a melhor instalação para prevenir ou amenizar EMI.
Na maioria das aplicações o sistema não vai sofrer com a interferência eletromagnética, mas se tiver transtornos, você poderá seguir as técnicas corretas e sua instalação vai estar protegida.
Comente aqui abaixo como foi a experiência de aprender um pouco mais e de como evitar problemas com interferência eletromagnética. Ficou com alguma dúvida? Você pode entrar em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com sua aplicação através dos nossos canais de comunicação:
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