Tudo sobre controladores de temperatura e inversores de frequência

No Blog da Ageon você encontra dicas, vídeos e diversos artigos sobre controladores eletrônicos para automação, aquecimento, refrigeração e climatização

Sistemas de aquecimento solar e a economia com aquecimento de água

09/06/2022 - Aquecimento Solar
No Brasil todos nós pensamos em formas de maximizar a economia, e uma das melhores formas de fazer isso em nossas residências é com a instalação de sistema de aquecimento solar. Dessa forma, o consumo de água quente não se torna dependente de fontes de aquecimento elétrico que consomem uma quantidade considerável de energia elétrica e, consequentemente, se tornam caras de manter. Aquecimento solar; Posicionamento dos sensores; Coletor por tubo a vácuo; Aquecimento solar vale a pena financeiramente?; Modelos de Controladores Diferenciais de Temperatura da Ageon. Aquecimento solar O aquecimento solar começa com os painéis solares instalados comumente nos telhados, que cheio de água captam a radiação solar e com isso a água é aquecida dentro da tubulação. O painel é montado geralmente com tubos de cobre, ou então com tubos de polímero de alta densidade, revestido com material escuro que auxilia a absorver a radiação solar. Após passar pelos painéis coletores, a água quente é levada para o reservatório, o mesmo pode ser uma piscina ou um boiler, que é uma caixa d’água com isolamento térmico que é utilizado para manter a água quente. O processo de transporte de água aquecida é realizada naturalmente utilizando a física do sistema, ou então com bombas de circulação. Com controladores de temperatura específicos para aquecimento solar, possuem a função de utilizar uma fonte auxiliar com o intuito de ajudar a aquecer a água do reservatório. Esse apoio pode ser elétrico ou a gás quente, esses sistemas gerenciados por controladores em muitos casos podem ser realizados com agenda de eventos para programar a utilização do apoio. Posicionamento dos sensores O posicionamento dos sensores é muito importante para que tenha um bom funcionamento do sistema de aquecimento, T1 é relacionado ao sensor nos coletores, que é posicionado na saída do último coletor, aqui a água está quente e sendo levada até o reservatório. Enquanto T2 é indicado posicionar na saída inferior do reservatório onde a água ainda com temperatura menor é levada ao coletor através da bomba. Em controladores com opções de sistema de apoio, para aquecimento da água quando for necessário, o sensor T3 fica posicionado na saída para o consumo do reservatório. Coletor por tubo a vácuo Outra opção de painel solar é o coletor a vácuo, é indicado para regiões para onde a temperatura é mais baixa, a sua funcionalidade se destaca por ter a maior taxa de aproveitamento dos raios solares durante o período do dia. Sua construção é realizada com dois tubos de vidro, sendo um deles transparente na parte externa e o outro tubo fica posicionado na parte interna com algumas camadas de pintura com a função de uma evita a reflexão da radiação solar, a camada para absorver a energia térmica do sol e, por fim, uma camada reflexiva para os raios infravermelhos da luz solar. Enquanto isso, o vácuo está presente entre os dois tubos que tem a característica de evitar que o calor da água seja dissipado novamente para o ambiente. Aquecimento solar e a economia Entre todas as vantagens do aquecimento solar, a que chama a atenção de todos é a economia gerada na conta de energia elétrica. Toda essa economia é proveniente da redução de até 35% no consumo de energia elétrica. Para demonstrar o valor de energia gasta durante o uso de alguns aparelhos, separamos uma situação hipotética onde em uma casa possui um chuveiro e uma torneira elétrica e suas características estão na tabela abaixo: Equipamento Potência Tempo deuso diário Valor de tempode uso mensalValor do KWhChuveiro elétrico5500 W60 min30 h0,53224*Torneira elétrica3500 W45 min22 h, 30 min0,53224** valor retirado do site https://www.celesc.com.br/ Consumo = (potência em watt/1000) x (tempo em horas) = total em KWh5.500/1000 = 5,55,5 x 1 = 5,5 kWh. Então, o chuveiro vai ter gasto 5,5kWh durante 1 hora de uso. Chegando nesse resultado, você vai precisar saber quanto vale cada kWh. O valor de 1kWh, hoje, no estado de Santa Catarina é de R$0,53. (caso queira saber o valor do KWh do seu estado, acesse o site da concessionária da sua região). 5,5 kWh x 0,53 = R$2,91. Já em 1 mês com 30 dias, você vai gastar: R$2,91 x 30 = R$87,30. Fazendo o mesmo para a torneira elétrica, vamos ter o valor de R$55,89, ou seja, no total com só esses dois equipamentos teríamos um gasto de R$143,70. Com esse valor investido, dependendo do sistema escolhido de aquecimento solar, em pouco mais de 24 meses o investimento pode ser recuperado. Modelos de Controladores Diferenciais de Temperatura da Ageon A Ageon possui diversos modelos de controladores diferenciais de temperatura. Entre eles destacam-se: Os controladores Linha Black A108, que possui 6 teclas que facilitam sua configuração e utilização, sem contar o design sofisticado e moderno.Os controladores H108 Color e H108 Web, com formato diferenciado e sistema multifixação;Os controladores SolarTouch SL1, SolarTouch SL2 e SolarTouch SL3, com interface touchscreen e opções com agenda de eventos e até 3 apoios simultâneos;Os controladores AutomaSol TDI, que podem acionar diretamente bombas de até 2HP. Os controladores AutomaSol TDA, possuem mais uma saída a relé configurada para filtragem ou sistema de apoio, com a função de agenda de eventos. Toda a linha tem um formato compacto com fixação por sobrepor e para caixa 4x2. Cada um dos modelos citados possui características particulares, que podem ser utilizadas em uma série de sistemas de aquecimento solar para banho ou piscinas. Você instala ou revende produtos para aquecimento solar? Saiba mais sobre os controladores diferenciais da Ageon clicando aqui

Tipos de freio para motores trifásicos

02/06/2022 - Automação
No dia a dia de quem trabalha com motores elétricos já houve situações onde surgiu a necessidade ou então a possibilidade de utilizar algum tipo de freio para motores trifásicos. Nesse post, além de falar sobre alguns tipos de freios, serão abordadas algumas possibilidades de utilizá-los com os inversores Ageon. Funcionamento de um motor trifásico; Frenagem; Freio mecânico; Frenagem reostática; Frenagem CC; Motofreio. Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon. Funcionamento de um motor trifásico Antes de entender como funciona e quais tipos de frenagem, devemos entender o funcionamento de um motor trifásico. O motor trifásico possui 3 pontas de conexão, pólos eletromagnéticos e um rotor. A energia elétrica entra nos terminais e alimentam os pólos magnéticos em pares de forma alternada, que criam campos magnéticos que interagem com o rotor fazendo que o mesmo gire em seu próprio eixo. Frenagem A frenagem em motores trifásicos são utilizados para realizar o travamento ou diminuição de velocidade dos mesmos, para essas funções possuem algumas formas diferentes para isso, entre elas temos o freio mecânico, frenagem reostática, frenagem CC e motofreio. Cada um tem características e vantagens diferentes. Freio mecânico O tipo de freio mecânico é o mais simples, e consiste no travamento do eixo do motor através de uma fonte externa, para esse propósito, possuem muitas formas de serem feitas, mas precisamos lembrar que o freio mecânico deve ser acionado com o inversor de frequência já desligado, com o intuito de travar o eixo do motor. Ao acionar o freio mecânico durante a operação do inversor, pode causar a queima do aparelho e do motor. Frenagem reostática É um dispositivo elétrico passivo que pode ser utilizado em conjunto com o inversor de frequência para reduzir a velocidade do motor sem prejuízo aos equipamentos. Dessa forma, sua aplicação consiste em quando uma rampa de desaceleração é muito curta, nessa situação o motor acaba gerando energia e é enviada para o inversor pela saídas do IGBT, para evitar problemas com sobrecorrente no inversor é utilizado um resistor nos bornes indicados para essa função, que assim irá transformar a energia gerada em calor. Frenagem CC Na possibilidade de frenagem CC, é uma função que realiza o travamento do eixo com a energização de uma fase do motor fazendo que as bobinas fiquem criando um campo magnético que trava o eixo impossibilitando de girar livremente. Motofreio Essa opção de frenagem é muito utilizada em aplicações que necessitam de segurança na operação, como elevadores de carga, guilhotinas, equipamentos de usinagem, transportadores, guindastes, entre outras. Para isso é utilizado junto ao motor um eletroímã ligado em corrente contínua que quando acionado, trava o eixo do motor. Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon Os inversores de frequência da Ageon possuem algumas funções compatíveis com alguns tipos de freios, na linha de produtos YF Standard é possível utilizar a frenagem reostática. Para saber mais sobre esse tipo de frenagem temos o artigo: "Por que utilizar Resistor de Frenagem com um Inversor de Frequência?". Nos inversores AG Drive Pro, possuímos a possibilidade de utilizar a frenagem CC e o motofreio. A frenagem CC possui parâmetros próprios para essa função, alimentando diretamente uma fase do motor com corrente contínua fazendo que o eixo se mantenha travado. A outra opção de freio com o auxílio da saída a relé é o motofreio, que pode ser configurada para acionar quando o inversor está no fim da função de desacelerar e acionar o eletroímã acoplado ao motor. YF StandardAG Drive Pro Ficou com dúvida? Entre em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Atuação de inversor de frequência: esteiras ergométricas para fisioterapia

24/05/2022 - Fitness
O que vem em sua cabeça quando falamos de esteiras ergométricas? A maioria das pessoas nessa situação já pensam em salas de academias com esteiras a disposição para que os usuários possam utilizar. Mas além desse uso, as esteiras ergométricas possuem funções em procedimentos na fisioterapia. Esteiras ergométricas para fisioterapia; Diferenciais; Inversor de frequência. Esteiras ergométricas para fisioterapia Muito conhecidas por estar em salas de academias por todo o mundo, podemos encontrar as esteiras ergométricas em muitas aplicações na área da fisioterapia. Tratando de adultos e crianças, a fisioterapia com esteiras ajudam a melhorar muitos aspectos, com problemas motores e no processo de reaprendizado e treinamento da habilidade locomotora. As esteiras são fundamentais no processo de marcha, sendo uma forma do paciente treinar a marcha e ganhar confiança para evoluir e criar um padrão de marcha adequado. Que compreende o movimento de mover os membros inferiores e manter a postura e o corpo em uma posição estável. Esse processo possui dois movimentos diferentes, uma das pernas sustenta o corpo ao decorrer do apoio, enquanto, a outra para dar continuidade ao movimento é impulsionada para frente. Além da melhora com a marcha de pacientes com deficiências locomotoras ou em reabilitação, em alguns estudos mostram como as esteiras ergométricas aliadas à fisioterapia podem aumentar o condicionamento físico e é notado uma melhora na respiração, durante o uso fisioterápico das esteiras. Para utilizar com essa finalidade, as esteiras precisam ter algumas características diferentes das esteiras que estamos acostumados, principalmente nas utilizadas durante procedimentos com crianças. Diferenciais Essas esteiras possuem algumas características que as diferenciam das demais, como barras laterais que são utilizadas para apoio durante a execução do exercício e, em muitos casos, possui um guindaste de pequeno porte com um colete para auxiliar o paciente, e então ajudar no aprendizado ou reabilitação. Outro fator é a facilidade de montar, desmontar e ajustar as posições para diferentes tipos de pacientes. As velocidades iniciais são mais baixas e aumentam lentamente, com essas alterações curtas de velocidade para esta aplicação é necessário o uso de um inversor de frequência. Pois com velocidade baixas os motores de corrente contínua perdem torque de tal forma que não conseguem mover a lona durante a utilização. Inversor de frequência Os inversores de frequência são utilizados para variar a velocidade de motores de indução trifásicos. Nesse ramo, os inversores são utilizados para controlar a velocidade de esteiras ergométricas. O painel da esteira envia um sinal ao inversor que, por sua vez, aciona o motor e eleva ou reduz sua velocidade. Projetado para o uso em esteiras ergométricas, o inversor IEX70 Pro possui design compacto e robusto, que facilita a instalação mesmo em esteiras de menor porte, possui alimentação bivolt, e para realizar a comunicação com o auxílio de painéis de esteira disponíveis no mercado. Com essa publicação, podemos conhecer mais sobre a função das esteiras ergométricas na fisioterapia, e como sua ação é importante para muitas pessoas que têm problemas de locomoção. Os inversores nesse tipo de aplicação são parte importante em sua operação. Venha conferir mais sobre os inversores IEX70 Pro. Caso já conheça o inversor, indicamos nosso outro post sobre como instalar o inversor de frequência IEX70 Pro. Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Do campo à mesa: uso de produtos Ageon na criação de gado

17/05/2022 - Aquecimento, Automação, Climatizadores, Refrigeração
O Brasil é considerado o maior produtor de carne bovina do mundo, e consequentemente, é o país que possui o maior rebanho bovino do planeta. Em 2020, a criação chegou a 217 milhões de cabeças de gado. Com isso, os processos de abate precisaram de aprimoramento e automatizações para suprir a grande demanda por produtos derivados do gado, que atende setores além do alimentício, como também o setor farmacêutico, de moda e de cosméticos.  Esse aperfeiçoamento de processos é exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e engloba os procedimentos de transporte do gado até a expedição do produto final.  Além da carne: setores que utilizam outros derivados do boi;O processo de produção da carne bovina;Criação extensiva;Criação semi-intensiva;Criação intensiva. Além da carne: setores que utilizam outros derivados do boi Vários segmentos beneficiam-se de derivados do boi para fabricação de produtos que vão muito além da carne. No setor alimentício podemos salientar o leite como principal, gerando inúmeros produtos secundários como queijos, manteigas e iogurtes, a gelatina e o chiclete, e também a ração animal. No setor farmacêutico e de beleza, podemos destacar a fabricação de medicamentos, filmes para raio X, substâncias para perfumaria, cremes e loções. No setor de moda, o couro é utilizado para confecção de roupas, calçados, bolsas, malas, cintos e outros acessórios. Além desses, outras indústrias também aproveitam derivados do boi para os setores de limpeza e esportivo, entre outros.  O processo de produção da carne bovina O processo inicia na criação do gado que pode ser três formas: extensiva, semi-intensiva ou intensiva.  Criação extensiva A forma extensiva se refere a criação tradicional, com grandes áreas de pastagens e livre circulação do gado.  Criação semi-intensiva A forma semi-intensiva leva em conta o equilíbrio entre o confinamento e o pasto, oscilando na forma de alimentação, visto que ao longo do ano utilizam suplementos juntamente com a alimentação.  Criação intensiva A forma intensiva costuma ser a mais rápida por conta do maior controle sobre os animais que ficam confinados nos chamados “cochos”, onde recebem alimentação com uma dieta balanceada e bem definida. Os animais ficam em um espaço reduzido, não tendo acesso livre ao pasto, sendo indicado controlar a temperatura com sistema de ventilação para manter o ambiente agradável aos animais.Neste sistema de climatização, é recomendado a utilização de inversores de frequência para auxiliar moderar a ventilação, aumentando ou diminuindo a intensidade do ar e, consequentemente, da temperatura. Você pode encontrar o inversor de frequência aqui. Após o período de engorda, os animais são transportados para o local de abate, onde os animais recebem água e permanecem por um certo tempo com o objetivo de não gerar estresse e garantir o bem-estar. Antes do abate é feito o banho de aspersão, que tem por objetivo reduzir a poeira e a sujeira na sala de abate. A insensibilização é feita logo em seguida para assegurar que o animal fique inconsciente e seja abatido sem causar dor e sofrimento.  Em seguida, o animal é pendurado e a sangria é feita. Posteriormente, é realizada a esfola, que consiste na retirada do couro e desarticulação da cabeça. Logo após essa etapa, é executada a evisceração com o máximo de cuidado para a peça não ser contaminada. A seguir os cortes são feitos e as peças vão para a refrigeração.  Na etapa de refrigeração as peças permanecem de 24 a 36 horas em ambiente com temperatura que varia entre 0ºC e 4ºC. Utilizando câmaras de refrigeração com controles de temperatura adequados para garantir a qualidade da carne e a continuação das próximas etapas.  O processo segue para o corte e desossa, que são feitos já com as peças resfriadas que seguem para a etapa de embalagem em esteiras articuladas que são controladas por inversores de frequência para facilitar a separação da carne, visto que o equipamento proporciona agilidade no processo de limpeza. E este processo de limpeza possui normas de higienização, a temperatura da água precisa estar entre 85ºC e 90ºC.  Após a separação, as peças vão para o estoque em câmaras frigoríficas, que mantém a carne resfriada até a hora da expedição.  Por último, é feita a expedição e transporte da carne, que é estocada em refrigeradores dos açougues e lojas de carnes, assim como nas residências dos consumidores finais. Nesses refrigeradores é possível implementar controladores de temperatura com modo econômico, fazendo com que o processo seja mais sustentável.  Durante todo o processo de produção de carne bovina os produtos Ageon estão presentes, desde a criação do gado em confinamentos, participando e proporcionando bem-estar animal com sistemas de climatização até o armazenamento da carne em refrigeradores nas casas dos consumidores finais.  Conheça os produtos utilizados nesse processo em nosso site.

Eclosão de Ovos no Inverno e Controladores de Temperatura

10/05/2022 - Aquecimento, Chocadeiras
No processo de criação de frangos existem parâmetros que podem comprometer a efetividade da eclosão dos ovos, tais como a umidade, ventilação e principalmente a temperatura. Essas condições precisam estar em perfeito equilíbrio nas máquinas de incubação e em nascedouros para o processo finalizar integralmente. Os seguintes assuntos serão abordados: Da incubação ao nascimento;Temperaturas baixas;Conforto das aves;Controlador de temperatura garante uma eclosão eficaz. Da incubação ao nascimento Para a fase embrionária, a temperatura é o fator mais importante, considerando que qualquer alteração de temperatura pode trazer problemas no processo de incubação, deficiências no desenvolvimento do embrião e até aumentar a taxa de mortalidade. As variações térmicas no processo de incubação durante a embriogênese podem induzir mudanças na termorregulação das aves adultas, resultando em adaptações pós-natais aumentadas para ambientes frios ou quentes. Pintinhos expostos a uma temperatura acima de 37,8°C durante a embriogênese tardia podem se adaptar melhor na fase pós nascimento à temperaturas elevadas adversas (YAHAV, 2009). A temperatura esperada para a incubação é de 37,4°C a 37,8ºC e pode ser garantida através do controle de temperatura automático. A partir do momento que a temperatura encontra-se fora da faixa ideal, pode acontecer antecipação ou atraso no nascimentos. Em temperaturas altas, é possível que ocorra o nascimento precoce, gerando grande taxa de mortalidade por conta da perda de filhotes mal formados. Já em temperaturas baixas é comum o nascimento tardio de filhotes, umbigo mal cicatrizado, alteração no peso dos filhotes e ainda ovos bicados ou não nascidos. Temperaturas baixas Recentemente, foi registrado o fenômeno de neve em mais de 10 cidades da Serra Catarinense, chegando em temperaturas de até -8,6ºC em Bom Jardim da Serra. A massa de ar frio também atingiu boa parte das cidades serranas do Rio Grande do Sul no mês de Julho de 2021.  Na região sul do Brasil predomina o clima subtropical, sendo a mais fria do país, onde há ocorrência de geadas e neve em áreas de planalto e serra. Também é a região com maior amplitude térmica, ou seja, a temperatura oscila entre as épocas do ano, o que faz com que as estações do ano sejam bem definidas.  Foto disponível em https://www.pragmatismopolitico.com.br Conforto das aves É comum que nas regiões sul e sudeste sistemas de aquecimento sejam instalados em granjas para que não haja problemas relacionados à temperatura, visto que no ápice do inverno as temperaturas se mantêm abaixo de 10ºC em algumas cidades com potencial empresarial do setor pecuário. Nesse período, as aves necessitam de mais atenção, principalmente pelo conforto térmico do aviário para garantir o bom desempenho das aves durante o inverno.  Assim como na incubação, após o nascimento a temperatura do ambiente e da água também precisam ser levada em consideração, pois influenciam no desenvolvimento dos filhotes. Foto disponível em https://nutricaoesaudeanimal.com.br Controlador de temperatura garante uma eclosão eficaz Para garantir sempre o melhor resultado do processo de incubação e crescimento das aves, é indicado ter equipamentos que supram a necessidade da sua demanda, levando em conta a quantidade de ovos e a estrutura do espaço físico utilizados, além de controles de temperatura de qualidade, que você pode encontrar aqui. É importante assegurar que a temperatura seja mantida em todo o período necessário para o desenvolvimento embrionário e pós nascimento. A Ageon possui modelos de controladores produzidos especialmente para chocadeiras: O A103 PID contém funções de viragem de ovos automática e adaptabilidade em diferentes modelos de chocadeiras com variáveis de tamanho e potência. Conheça as funções do Controlador de Temperatura A103 PID para chocadeiras;E o A103 PID U que além da função de controle de temperatura, também controla a umidade suprindo mais uma das necessidades básicas para uma boa eclosão de ovos. Conheça o Controlador de Temperatura A103 PID U. Os controladores da Linha Black dos modelos A103 PID e A103 PID U, são ideais para melhorar as taxas de eclosão de ovos no inverno. Venha conferir como aumentar a taxa de eclosão da chocadeira. Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Como utilizar comandos externos nos inversores AG Drive Pro?

04/05/2022 - Automação
Em um dos últimos posts falamos sobre os comandos externos no AG Drive Mini, e agora é a vez de mostrar como utilizar nos inversores AG Drive Pro. Os comandos externos são opções de acionamento e controle do inversor de frequência que são utilizados sem necessitar do auxílio das teclas da IHM ou na própria aplicação onde o inversor está inserido. Nesse artigo iremos abordar alguns pontos em específicos, sendo: Comandos da Linha AG Drive;Identificando as entradas de comando;Potenciômetro;Multispeed;Liga/desliga e multispeed;Liga/desliga e sentido de giro;Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro;Avanço e retorno;Potenciômetro, avanço e retorno. Comandos da Linha AG Drive Os comandos dos inversores AG Drive são selecionados a partir da IHM (interface homem máquina), tendo os botões de liga, desliga, SET, + e -. Todas as funções são comandadas por esses botões, mas pode ser utilizado outras funções para controlar o inversor. Além disso, temos também as entradas digitais do inversor que podem ser configuradas para obedecer fontes externas a partir dos bornes de controle do próprio inversor. Identificando as entradas de comando Para que possamos entender como realizar as conexões dos comandos devemos localizar cada borne e suas funções. Os bornes ficam localizados na parte inferior do inversor, acima da saída do motor. Fonte de alimentação de 10 volts;Entrada analógica de tensão ou corrente;GND;DI1 (Entrada digital 1);DI2 (Entrada digital 2);DI3 (Entrada digital 3);DI4 (Entrada digital 4) ou saída analógica em corrente;Saída analógica de tensão ou corrente;Contato normalmente aberto do relé;Comum do relé;Comando normalmente fechado. Potenciômetro A utilização mais simples dos comandos externos é com um potenciômetro na posição mostrada abaixo, com esse modo a referência de frequência do motor é escolhido a partir da tensão medida através do potenciômetro. Para utilizar esse modo, é necessário alterar o parâmetro P301. P301 em 0 = Referência pela entrada analógica. Multispeed A função multispeed possibilita a escolha de até oito velocidades predefinidas nos parâmetros P201 até P208, para que possa utilizar essa função alteramos: P301 em 3 = Referência pela multispeed;P304 em 3 = Multispeed. DI2DI3DI3Velocidade000Velocidade 1 - definido em P201001Velocidade 2 - definido em P202010Velocidade 3 - definido em P203 011Velocidade 4 - definido em P204 100Velocidade 5 - definido em P205 101Velocidade 6 - definido em P206 110Velocidade 7 - definido em P207 111Velocidade 8 - definido em P208 Liga/desliga e multispeed E para que possa ser utilizado o multispeed com o acionamento direto pelos comandos externos, sem a necessidade de utilizar as teclas da IHM, podemos utilizar o multispeed com o acionamento externo do motor, para isso é necessário colocar botoeiras como na imagem abaixo e alterar os seguinte parâmetros: P301 em 3 = Referência pela multispeed;P302 em 1 = Comando pelas entradas digitais:DI 1 = Aciona/DesacionaDI 2 = Definido por P304P304 em 3 = Multispeed. Liga/desliga e sentido de giro Com esse modo possibilita ligar e desligar o motor, mas além disso temos a possibilidade inverter o sentido de giro do motor, para isso é necessário alterar os seguintes parâmetros: P302 em 1 = Comando pelas entradas digitais:DI 1 = Aciona/Desaciona;DI 2 = Definido por P304;P304 em 0 = Sentido de giro. Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro Outra opção para esse modo é de utilizar a referência de frequência do motor com o uso do potenciômetro, utilizando esse modo é preciso alterar os parâmetros: P301 em 0 = Referência pela entrada analógica;P302 em 1 = Comando pelas entradas digitais:DI 1 = Aciona/Desaciona;DI 2 = Definido por P304;P304 em 0 = Sentido de giro. Avanço e retorno Para esse modo, é preciso alterar parâmetros para utilizar a entrada digital 1 para acionar o motor em um sentido e quando o contato da entrada digital 2 para acionar a o motor no sentido oposto, dessa forma, alteramos o parâmetro P302. P302 em 2 = Comando pelas entradas digitais:DI 1 = Avanço;DI 2 = Retorno. Potenciômetro, avanço e retorno A utilização do modo avanço e retorno possui uma forma para mudar a frequência do motor utilizando um potenciômetro para encolher a velocidade do motor e as botoeiras em D1 e D2 para escolher o sentido de giro, com isso é necessário alterar os parâmetros: P301 em 0 = Referência pela entrada analógica;P302 em 2 = Comando pelas entradas digitais:DI 1 = Avanço;DI 2 = Retorno. Com essa publicação, podemos conhecer mais sobre os comandos externos e outras formas de utilizar, outra opção para utilizar os inversores é com a Interface AG, esse produto é uma IHM remota, então possibilita o acionamento e parametrização. Venha conferir as possibilidades de uso com a Interface AG. Caso seu inversor seja do modelo AG Drive Mini, indicamos nosso outro post sobre os comandos externos para o AG Drive Mini. Ficou com dúvida? Entre em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Comandos externos no AG Drive Mini, como utilizar e parametrizar?

20/04/2022 - Automação
O uso de comandos externos é algo muito comum em inversores de frequência, mas você sabe quais, e como utilizar essa função nos inversores de frequência AG Drive Mini? Para utilizar temos que entender onde conectar e quais parâmetros devem ser alterados na configuração do inversor. Nesse artigo iremos abordar alguns pontos em específicos, sendo: Comandos da Linha AG Drive;Identificando as entradas de comando;Potenciômetro;Multispeed;Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro;Avanço e retorno. Comandos da Linha AG Drive Os comandos dos inversores AG Drive são selecionados a partir da IHM (interface homem máquina), tendo os botões de liga, desliga, SET, + e -. Todas as funções são comandadas por esses botões, mas pode ser utilizado outras funções para controlar o inversor. Além disso, temos também as entradas digitais do inversor que podem ser configuradas para obedecer fontes externas a partir dos bornes de controle do próprio inversor. Identificando as entradas de comando Para que possamos entender como realizar as conexões dos comandos devemos localizar cada borne e suas funções, os bornes ficam localizados na parte inferior do produto. Fonte de alimentação de 10 volts;Entrada analógica de tensão ou corrente;GND;DI1 (Entrada digital 1);DI2 (Entrada digital 2);DI3 (Entrada digital 3). Potenciômetro Para a utilização do potenciômetro é necessário ligá-lo nos bornes 1, 2 e 3. E então alterar os parâmetros: P301 em 0 = Referência pela entrada analógica. Multispeed Já na função multispeed, possibilita a utilização de duas botoeiras para controlar 4 velocidades diferentes predefinidos nos parâmetros P201 e até P204, para esse modo além desses parâmetros é necessário alterar: P301 em 3 = Referência pela multispeed. DI2DI3Velocidade00Velocidade 1 - definido em P20101Velocidade 2 - definido em P20210Velocidade 3 - definido em P203 11Velocidade 4 - definido em P204 Potenciômetro, liga/desliga e sentido de giro Esse modo de funcionamento pode ser utilizado um potenciômetro para o controle de velocidade, uma chave para ligar e desligar o motor e uma outra chave para inverter o sentido de giro do motor, desse modo, é preciso alterar os parâmetros: P301 em 0 = Referência pela entrada analógica;P302 = 1= Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Aciona/ Desaciona;DI 2 = Sentido de giro. Avanço e retorno Com a função avanço e retorno utilizam duas botoeiras onde um aciona o motor em um sentido, enquanto a outra quando pressionada o motor é acionado para o outro sentido. P302 em 2 = Comando pelas entradas digitais: DI 1 = Avanço DI 2 = Retorno Com base nas informações acima podemos entender como utilizar os comandos externos dos inversores AG Drive Mini, ao instalar os comandos externos é necessário alterar alguns parâmetros. Outra opção para utilizar os inversores é com a Interface AG, esse produto é uma IHM remota, então possibilita o acionamento e parametrização. Venha conferir as possibilidades de uso com a Interface AG. Ficou com dúvida? Entre em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Conceito de setpoint e histerese em controladores e como configurar

13/04/2022 - Aquecimento, Charcutaria e Homebrewing, Refrigeração
Se você trabalha com controle de temperatura para aquecimento ou refrigeração, você provavelmente já deve ter visto em algum material as palavras setpoint e histerese, mas você sabe o que realmente significa? Essas palavras em controladores de temperatura estão ligadas a parâmetros de funções dos mesmos. Neste artigo você encontrará os significados dessas palavras e como se relaciona com o controle de temperatura, você acompanhará sobre: O que é setpoint?O que é histerese?Como configurar setpoint e histerese O que é setpoint? A palavra setpoint significa “ponto de ajuste”, este é o parâmetro mais simples do controle de temperatura, nele o usuário escolhe o valor de temperatura na qual o sistema deve manter, ou seja, o setpoint é o valor de temperatura em que a carga irá desligar. Por exemplo, um usuário montou uma cervejeira, e o mesmo precisa que as cervejas fiquem com -3°C, então o setpoint deve ser -3. O que é histerese? A palavra histerese significa “atraso”, essa é uma função disponível nos controladores de temperatura que tem como objetivo definir a diferença de temperatura na qual o sistema irá ligar novamente, após desligar pelo setpoint. A histerese é realizada através do atraso de liga e desliga das cargas*. Isso ocorre pois, com um valor predefinido de histerese superior a 0,1ºC, as cargas não são acionadas e desacionadas repetidas vezes, quanto maior o valor escolhido desse parâmetro menor será a quantidade de vezes que a carga será acionada e maior a variação de temperatura. OBS*: Carga = elemento que é acionado pelo controlador, exemplos: Compressor, resistência, contator, bomba, ventilador, etc. Afinal, para que serve histerese?  Supondo que um usuário possui um sistema de refrigeração na qual a temperatura deve ser de 5ºC. O compressor deve, obrigatoriamente, desligar em 5ºC pois, caso contrário, o sistema irá atingir uma temperatura muito inferior a 5ºC. A histerese serve para definir qual será a temperatura que o compressor irá ligar novamente. Então, por exemplo, caso a histerese seja de 2.0 nesse sistema, a carga irá ligar em 7ºC, que seria 5 + 2 = 7. Ou seja, nesse sistema, o compressor desliga em 5ºC e liga novamente em 7ºC. Outro exemplo, temos um sistema de aquecimento onde o setpoint é de 46°C e a histerese está definida em 5°C. A temperatura irá subir até 46°C e desligará a resistência, , com isso a temperatura irá baixar até chegar em 5°C a menos que nosso setpoint, ou seja, 41ºC, então acionará novamente a carga. Configuração do setpoint e histerese do controlador: Os parâmetros de histerese e setpoint possuem valores predefinidos de fábrica, mas esses valores devem ser alterados dependendo de qual equipamento e para que finalidade serão utilizados. Setpoint O parâmetro de setpoint dos controladores Ageon é alterado na tela inicial do controlador ao pressionar a tela “SET”. Em alguns modelos de controladores, como a Linha Black, o setpoint também pode ser alterado no parâmetro “SP”. O acesso é feito através da tabela de parâmetros ou a partir da tela inicial do controlador. Você pode acessá-lo na tela inicial do controlador pressionando a tecla "SET";E com o auxílio das teclas para cima e para baixo definir o valor.Ou através da tabela de parâmetros, para isso, pressione as teclas para cima e para baixo ao mesmo tempo até aparecer "Cd";Pressione a tecla "SET" e coloque o código de acesso 28;Depois navegue até "SP" e defina o valor desejado; Histerese O parâmetro de histerese está disponível como “r0”, podemos mudar seu valor apenas pela tabela de parâmetros, para acessá-lo devemos: Pressione as teclas para cima e para baixo ao mesmo tempo até aparecer "Cd";Pressione a tecla "SET" e coloque o código de acesso 28;Depois navegue até "r0" e defina o valor desejado. O controlador da Linha Black A103 possui, além de r0, o parâmetro u0 que é referente à histerese do segundo estágio ou da segunda saída a relé. Ou seja, r0 e u0 são os parâmetros de histerese individuais das duas saídas a relé.Nos controladores diferenciais de temperatura (controladores de aquecimento solar, como Automasol TDI, TDA, A108) os parâmetros de histerese funcionam de uma forma diferente das citadas acima. A escolha do melhor valor de histerese depende de uma aplicação para outra, há sistemas em que a variação deve ser pequena (de 0,5 a 1 ºC) para conservar alguns tipos produtos que não podem ter uma variação de temperatura, e em outras aplicações é possível uma variação maior (de 3 a 6 ºC). Parâmetro C2 Além do parâmetro de histerese (r0), há um outro parâmetro que retarda o religamento da carga, esse parâmetro é o C2. O parâmetro C2 aplica um intervalo de tempo em que a carga ficará desligada após atingir o setpoint. Por exemplo, caso C2 = 3, após a carga desligar, a mesma ficará desligada por no mínimo 3 minutos, independentemente da temperatura medida no controlador. Este parâmetro serve para evitar que a carga ligue e desligue repetidamente. OBS: O parâmetro C2 possui uma prioridade maior que o parâmetro de histerese r0, ou seja, primeiramente o tempo de C2 deve ser alcançado para que a carga possa religar pela diferença de temperatura em r0. Como exemplo, em um sistema onde o setpoint de 10ºC e a histerese de 5°C, o parâmetro C2 definido em 3 minutos, o compressor irá desligar em 10°C e voltará a ligar quando a temperatura chegar em 15°C logo após aos 3 minutos de retardo do acionamento da carga. Por fim, podemos dizer que o setpoint é a temperatura onde a carga é desacionada, e a histerese é o valor onde a carga volta a acionar. Em controladores com controle PID não possuem os parâmetros de histerese, pois o controlador envia a carga somente a energia necessária para manter a temperatura. Venha conferir as diferenças entre um controlador on-off ou controlador PID. Se possuir alguma outra dúvida sobre o assunto ou outros deixe sua pergunta nos comentários. Ou você pode entrar em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com sua aplicação através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp

Como evitar problemas com sensores de temperatura

06/04/2022 - Aquecimento, Aquecimento Solar, Charcutaria e Homebrewing, Chocadeiras, Refrigeração
Uma preocupação muito comum para quem trabalha com controladores de temperatura, é com problemas que podem ocorrer devido aos sensores de temperatura, que podem ser desde uma medida errada da temperatura, acionamento das cargas de forma inadequada, e até ao consumo de energia elevado. Com isso, possuem algumas ações a serem tomadas para que se possa ter um melhor aproveitamento do equipamento, que pode evitar os problemas com sensores de temperatura. Como melhorar a precisão do sensor de temperatura Em um sistema, dependendo de como um sensor for instalado, podem ocorrer alguns erros, para que possamos evitar devemos ter em mente algumas boas práticas, para que então obter os melhores resultados dos próprios sensores e, consequentemente, do controlador. Conhecer o sensor Algo fundamental para aumentar a precisão do sensor, é saber qual a sua faixa de medição, além do grau de proteção. Com essas informações é possível tomar algumas decisões da melhor forma posicionar no sistema. Posicionamento Sabendo das informações do sensor, agora podemos escolher o melhor lugar para posicioná-lo, para evitar problemas devemos instalá-los afastados de saídas de ar e de fontes de calor. Interferências externas O ambiente onde está instalado até ruídos eletromagnéticos, conseguem atrapalhar a medição de um sensor, e essas interferências podem ocorrer ao passar os cabos dos sensores separados de cabos de alimentação, ou utilizar cabos com mais de 100 metros de comprimento. Os sensores podem ser emendados, desde que sejam utilizados cabos blindados PP 2x24AWG ou 0.5mm (recomendado o uso de tubo termo retrátil para o isolamento). Recomendações gerais Se a divergência de temperatura persistir mesmo após seguir todas as dicas citadas acima, o que pode ser feito é a calibração do sensor. Dependendo do controlador que está sendo utilizado, os parâmetros de calibração são diferentes, para conseguir te auxiliar nessa função, deixamos abaixo uma tabela com os modelos de controladores e os parâmetros utilizados para essa finalidade. ProdutosParâmetros de calibraçãoAutomaSet T102r4AutomaSol TDACA1, CA2 e CA3AutomaSol TDICA1 e CA2Linha Black A102Linha Black A103 PIDLinha Black A104r4Linha Black A103r4 e U4Linha Black A103 PID U r4 e U4Linha Black A106r4 e d9Linha Black A108C1 e C2Linha Prime K116 BigDisplay r4 e d9 Série H101Série H103Série H104Série H105Série H201 r4 Série H108rA e rbSmartSet One e Duor4SmartSet Maxr4 e r5SolarTouch SL1CA1 e CA2SolarTouch SL2CA1, CA2 e CA3SolarTouch SL3CA1, CA2, CA3 e CA4 Dessa forma, com as informações de boas práticas acima são pontos principais para que possa ter um melhor funcionamento e possibilita evitar os problemas com sensores de temperatura.Venha conhecer os nossos controladores de temperatura, e conhecer qual o melhor modelo para sua aplicação.

Interface AG – A IHM remota da Linha AG Drive

23/03/2022 - Automação
Facilidade e segurança é algo indispensável no cotidiano, já imaginou como seria bom uma IHM que possibilitasse realizar alteração nos inversores sem a necessidade de ter contato com o inversor e os contatos de comando dentro do painel?Sabendo disso, criamos a Interface AG para os inversores de frequência AG Drive, pensando nestes dois aspectos principais, essa IHM foi criada para promover a tranquilidade na alteração de parâmetros ou da velocidade. O que é a interface AG? Compatível com os inversores da Linha AG Drive, este produto é uma IHM remota que possibilita a utilização e a alteração das funções do inversor à distância. O uso se destaca em casos onde o inversor está dentro de painéis de comando, que não possibilitem o acesso fácil ao equipamento. Vantagens de utilizar Como todos acessórios de nossos produtos a Interface AG possui vantagens que auxiliam no uso dos inversores: Compatibilidade com toda a Linha AG Drive;Controle do equipamento através do mesmo;Opções com e sem encoder (botão rotativo e pulsante);Facilita a alteração de parâmetros e de velocidades;Conexão através RJ-45 (AG Drive Pro) e com USB (AG Drive Mini). Como utilizar Para utilizar esse produto é indicado realizar um recorte no painel ou no local onde irá ficar fixado, esse espaço precisa ter 56mm de largura e 61mm de altura. Com a utilização do cabo ethernet Cat5e/6 é indicado usar padrão T-568A, com a sequência de fios, como na imagem abaixo. Enquanto isso, utilizando o inversor AG Drive Mini o cabo utilizado é o USB/Mini USB, como na ilustração abaixo. Atenção:Nunca utilizar as conexões USB e RJ45 simultaneamente, risco de danopermanente ao produto. Como configurar a Interface AG para o uso Para que a IHM remota possa ficar totalmente no controle do equipamento, será preciso alterar apenas três parâmetros, esses são responsáveis por dar a interface AG acesso ao comando de alteração de parâmetros e a velocidade de referência da saída do inversor. ParâmetroValorDescriçãoP301*4Seleciona a referência de frequência para comunicaçãoModbusP302*3Seleciona o comando do inversor para comunicação ModbusP701iHrEEndereço Modbus especial para a Interface AG * Os parâmetros podem ser alterados depois que o P701 for definido. O novo integrante da nossa família de inversores de frequência AG Drive é um produto importante para quem preza por facilidade e segurança, aliado aos inversores, traz esses aspectos para as aplicações em painéis e em máquinas onde dificultam o acesso ao inversor. Ficou interessado com esse produto? Entre em contato ou conheça os inversores AG Drive clicando aqui abaixo. Fale conosco Linha AG Drive