Tudo sobre controladores de temperatura e inversores de frequência
No Blog da Ageon você encontra dicas, vídeos e diversos artigos sobre controladores eletrônicos para automação, aquecimento, refrigeração e climatização
A tecnologia vem avançando em todos os setores do mercado e isso é indiscutível. No segmento de aquecimento solar, por exemplo, a cada dia são lançados coletores mais eficientes, materiais mais avançados e controladores mais inteligentes. Uma tendência que ganha força é a internet das coisas (IoT). Se você é técnico ou instalador de sistemas de aquecimento solar, a internet das coisas pode ser um ótimo diferencial para o seu trabalho.
O que é a Internet das Coisas?
Em primeiro lugar é necessário esclarecer este conceito. A internet das coisas (do inglês Internet of Things, ou IoT) está diretamente relacionada à conectividade de dispositivos à internet. No entanto, não se tratam apenas dos dispositivos comuns, como computadores e celulares. A conectividade se estende a outros equipamentos, como por exemplo geladeiras, lâmpadas, TVs, entre outros. São os chamados "dispositivos inteligentes".
Além da possibilidade de controlar esses dispositivos remotamente, ou seja, através de outros dispositivos online, a IoT ainda traz diversos benefícios. Um deles é a possibilidade de coletar informações, permitindo a tomada de decisões mais inteligentes. Muitos dispositivos IoT possuem sensores que coletam dados. Esses dados posteriormente são tratados e permitem uma compreensão maior do cenário em que o dispositivo está inserido. Alguns exemplos disso são geladeiras que alertam sobre a falta de determinado produto, relógios que monitoram o sono do usuário, etc.
IoT em sistemas de Aquecimento Solar
Como esses dispositivos inteligentes podem contribuir para o segmento de aquecimento solar? A resposta é bastante ampla.
Imagine que você é um instalador e determinado cliente não possui confiança em sistemas de aquecimento solar como uma forma de economia de energia. Com seu celular, você acessa em tempo real uma instalação e mostra para o cliente a temperatura da água no reservatório. Depois disso você abre um relatório dos últimos 30 dias e mostra para o cliente a temperatura da água ao longo do tempo e quantas vezes o apoio elétrico foi acionado. Dessa forma fica muito mais fácil convencer o cliente da eficiência do aquecimento solar.
Em outro cenário, imagine que você fez uma instalação em um local distante. Dentro de alguns dias o cliente entra em contato por telefone relatando problemas. Você acessa o dispositivo do cliente enquanto atende a ligação e analisa as informações. De acordo com os dados coletados, você chega à conclusão de que é necessário um ajuste de parâmetro no controlador. Você resolve o problema do cliente diretamente por telefone, sem necessidade de deslocamento até a instalação.
Existem diversas outras utilidades para aliar internet das coisas e sistemas de aquecimento solar. Com acesso fácil às informações, técnicos e instaladores ganham uma ferramenta poderosa para provar a eficiência do sistema e para diagnosticar problemas. Além disso, o próprio cliente pode ter acesso ao sistema. Enquanto está no trabalho, por exemplo, o cliente pode verificar a temperatura da água da piscina e planejar seu lazer depois do expediente. Tudo isso faz com que o cliente valorize muito mais o sistema de aquecimento solar e o serviço prestado pelo instalador. Isso facilita a venda e reduz o número de visitas em campo, aumentando o lucro.
Como aplicar a IoT em sistemas de Aquecimento Solar?
Se você percebe todas as vantagens da internet das coisas e deseja aplicá-la em suas instalações, a Ageon pode ajudar.
O ArcSys é um sistema de monitoramento de temperatura online. Com ele é possível acompanhar a temperatura em tempo real, gerar relatórios, configurar alarmes, entre outras funções. Tudo isso a partir de um celular ou computador conectado à internet.
Os três sensores de temperatura que acompanham o ArcSys podem ser utilizados para monitorar o coletor, o reservatório e o apoio. Dessa forma é possível visualizar as variações de temperatura ao longo do tempo, em forma de gráficos ou tabelas.
O ArcSys também pode ser conectado ao controlador G108 Web. Este controlador automatiza o acionamento da bomba e do apoio. Em conjunto com o ArcSys, todas as informações do controlador podem ser visualizadas remotamente. Até mesmo a alteração de parâmetros pode ser feita através de um celular. Instaladores e técnicos podem ter o controle total do aparelho na palma de suas mãos.
Saiba mais sobre o ArcSys e valorize suas instalações de aquecimento solar.
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As esteiras ergométricas estão entre os equipamentos mais disputados da academia. É justamente por isso que os componentes da esteira podem sofrer desgastes e alterações normais de uso. A manutenção preventiva evita problemas na utilização e conservação do aparelho é altamente recomendado realiza-la periodicamente.
Por que realizar manutenções preventivas na esteira ergométrica?
Uma esteira ergométrica é composta de várias partes que trabalham em conjunto. É o caso, por exemplo, do motor, do inversor de frequência, do painel, da lona, entre outros. De acordo com a intensidade de utilização, estas partes podem apresentar algumas alterações e desgastes.
No decorrer do tempo estas alterações podem se acumular, prejudicando a estrutura da esteira ergométrica. Além de danificar o equipamento, isso pode resultar em danos para os usuários.
Dessa forma, as manutenções preventivas servem para evitar problemas na esteira ergométrica, mantendo seu funcionamento correto e garantindo a segurança dos usuários.
Cuidados diários com a esteira ergométrica
Antes mesmo de realizar a manutenção preventiva, alguns cuidados diários podem aumentar a vida útil da esteira ergométrica.
O suor e a poeira, por exemplo, podem danificar os componentes eletrônicos da esteira. Por isso é recomendado limpar o painel todos os dias após o uso.
Da mesma forma, a limpeza da lona e dos estribos laterais também é importante. Estas áreas acumulam sujeira, suor e oleosidade que podem atingir partes sensíveis da esteira, como o motor e o inversor de frequência. Até mesmo o excesso de lubrificação na lona, por exemplo, pode resultar em curto-circuito no inversor de frequência.
Hora da manutenção preventiva: melhor chamar um técnico
Apesar de alguns cuidados simples serem indicados para realização diária na academia, existem alguns procedimentos que exigem certo nível de conhecimento técnico. Por esse motivo é muito importante ter um técnico de confiança para fazer a manutenção preventiva da esteira ergométrica.
A periodicidade da manutenção preventiva pode variar de acordo com intensidade de uso da esteira ergométrica e também das condições ambientais. Fatores como a temperatura e a umidade do ambiente podem interferir diretamente no acúmulo de resíduos no interior da esteira, causando problemas relacionados à oxidação, corrosão, curto-circuitos, entre outros. Através de uma análise, o técnico de manutenção poderá avaliar o estado da esteira e tomar ações para evitar que tais problemas ocorram.
O técnico de manutenção irá verificar toda a estrutura da esteira, se atentando para diversos detalhes. O plug de conexão na tomada, por exemplo, não deve possuir nenhum tipo de deformação causada por aquecimento. A esteira deve estar em uma superfície plana e nivelada, evitando o acúmulo de lubrificação em determinadas áreas da esteira. Os parafusos e porcas devem ser reapertados em caso de afrouxamento. As carenagens e chassis devem ser limpos, retirando todos os resíduos sólidos e líquidos que possam chegar até o conjunto do motor e inversor de frequência.
Antes de tudo, utilize equipamentos de qualidade
Uma forma de evitar problemas com a esteira e reduzir a frequência das manutenções preventivas é utilizar equipamentos de qualidade.
Quando se trata de inversores para esteiras ergométricas, a Ageon tem a solução certa para você: a linha IEX70 Pro.
Os inversores IEX70 Pro possuem gabinete de proteção que dificulta a entrada de resíduos e aumenta sua vida útil. Além disso, possuem proteção contra sobrecorrente, desativando o equipamento caso a corrente solicitada pelo motor seja maior do que o limite suportado.
Outra vantagem dos inversores IEX70 Pro é a facilidade de instalação e configuração. Não é a toa que seu slogan é "instalou, ligou". Todas as configurações desses inversores são realizadas diretamente em uma chave DIP e em poucos minutos já é possível ver a esteira em funcionamento.
A linha IEX70 Pro é indicada para esteiras ergométricas com motores de até 8,5A. Sua alimentação é bivolt (110V/220V) e são compatíveis com os principais painéis do mercado. Que tal saber mais sobre a linha IEX70 Pro?
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Sistemas de aquecimento solar são muito buscados, tanto pela economia de energia elétrica quanto pelo apelo ambiental. O sistema mais comum no Brasil hoje é o sistema de coletores com placas planas, porém outro tipo de tecnologia vem ganhando espaço: o aquecimento solar por coletores tubo a vácuo.
Apesar de não ser algo tão recente, os sistemas de aquecimento a vácuo ainda não são maioria nos telhados de casas e estabelecimentos. No entanto, essa tecnologia possui diversas vantagens em comparação com o sistema tradicional. Neste post você vai conhecer algumas destas vantagens.
Isolamento térmico
A primeira e principal vantagem dos coletores a vácuo é o isolamento térmico. De acordo com as leis da termodinâmica, o vácuo impede a perda de calor através da condução e da convecção. Assim, os tubos de vidro que compõem os coletores a vácuo são muito mais eficientes na absorção do calor do Sol, com menor perda para o ambiente. Em outras palavras, depois que a água é aquecida nos coletores, ela permanece quente por mais tempo mesmo que a incidência de Sol diminua. Como a água fica mais tempo aquecida, a utilização do apoio elétrico ou a gás diminui, resultando em economia de energia.
Altas temperaturas
Justamente por manter o calor por mais tempo, os coletores por tubo a vácuo atingem temperatura mais elevadas. Enquanto os coletores planos chegam a temperaturas em torno de 60°C, os coletores a vácuo podem atingir temperaturas acima de 100°C. Dessa forma, além do aquecimento para banho e piscinas, o aquecimento por tubo a vácuo pode ser utilizado para aquecimento de ambiente e também para processos industriais.
Mais rendimento, menos consumo de energia
Muitos sistemas de aquecimento solar dependem exclusivamente do calor do Sol para aquecer a água. No entanto, muitos outros possuem um sistema de apoio, que aquece a água do reservatório caso a incidência de Sol seja insuficiente. A maioria dos sistemas utiliza apoio elétrico ou a gás.
Acontece que geralmente o apoio consome mais energia do que a bomba de circulação. Conforme citamos acima, os coletores a vácuo mantêm a temperatura da água por mais tempo. Isso significa que utilizar coletores tubo a vácuo diminui a quantidade de vezes que o apoio é acionado. Quanto menos acionamentos, menor o consumo de energia e maior a economia.
Coletor congelando? Não com tubo a vácuo
A estrutura dos coletores a vácuo é mais resistente ao frio. Isso é uma vantagem principalmente para regiões onde a temperatura chega a valores abaixo de 0°C.
Apesar desta resistência, ainda assim é recomendada a utilização de um controlador com sistema anti-congelamento. Esses aparelhos acionam a bomba automaticamente quando a temperatura dos coletores fica abaixo de determinado valor. Isso evita o congelamento da água dentro dos coletores.
Maior vida útil
Coletores por tubo a vácuo possuem uma estrutura física mais robusta e complexa (com vidro). Isso requer maior cuidado tanto na instalação quanto na utilização. Entretanto, caso seja projetado corretamente, o sistema a vácuo tende a ter uma vida útil maior comparada a coletores planos.
Os coletores por tubo a vácuo possuem diversas vantagens e trazem muitos benefícios para um sistema de aquecimento solar. Porém, existem alguns cuidados extras que devem ser tomados no projeto. Sua estrutura trabalha com pressões maiores comparadas a outros coletores e um problema relacionado à pressão poderá trincar ou romper completamente a tubulação de vidro. Outro fator que pode ocasionar dano ao vidro é choque térmico decorrente da passagem abrupta de água fria na tubulação quente ou vice-versa.
Controladores de temperatura para aquecimento solar com tubo a vácuo
Um fator muito importante para a eficiência de um sistema de aquecimento solar é o controlador de temperatura. É ele que controla os elementos do sistema, como a bomba e o apoio, por exemplo.A Ageon possui diversos modelos de controladores de temperatura para aquecimento solar. São modelos com acionamento automático da bomba e opções com acionamento de apoio, agenda de eventos, entre outros recursos. Conheça o controlador ideal para seu sistema de aquecimento solar.
Para sistemas com tubo a vácuo, recomendamos os controladores AutomaSol TDA para aplicações em que o coletor atinge até 100°C e os controladores SolarTouch, para coletores que atingem temperaturas até 200°C.
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O controle de temperatura e umidade é utilizado em diversas aplicações, desde chocadeiras até câmaras de maturação para charcutaria, por exemplo. Neste post vamos demonstrar passo a passo como ajustar a temperatura e a umidade com o controlador K103 PID U.
K103 PID U - Controle de temperatura e umidade
Depois que seu controlador estiver devidamente instalado, é hora de configurar os setpoints de temperatura e umidade. No passo a passo abaixo descrevemos como ajustar esses dois parâmetros: Com o controlador na tela principal, pressione a tecla CIMA uma vez. O visor irá exibir "ST1", ou seja, o setpoint de temperatura. Pressione a tecla SET e a mantenha pressionada. O visor irá exibir o setpoint de temperatura atual. Ainda com a tecla SET pressionada, utilize as teclas CIMA e BAIXO para alterar o setpoint de temperatura. Depois de alcançar o valor de temperatura desejada, solte todas as teclas. O visor irá exibir novamente "ST1". Pressione a tecla CIMA outra vez. O visor irá exibir "ST2", ou seja, o setpoint de umidade. Pressione a tecla SET e a mantenha pressionada. O visor irá exibir o setpoint de umidade atual. Ainda com a tecla SET pressionada, utilize as teclas CIMA e BAIXO para alterar o setpoint de umidade. Depois de alcançar o valor de umidade desejada, solte todas as teclas. Pronto! As configurações de temperatura e umidade foram realizadas. Depois de alguns segundos sem pressionar nenhuma tecla o controlador voltará a exibir a temperatura e a umidade medidas pelo sensor.
Saiba mais sobre o controlador K103 PID U
Os controladores de temperatura e umidade K103 PID U foram desenvolvido especialmente para trazer mais eficiência no controle de temperatura e umidade. Por isso esse modelo possui três saídas: uma para temperatura, uma para umidade e uma saída auxiliar.
A saída de temperatura possui controle PID, ou seja, aciona uma resistência de forma proporcional à necessidade. Isso garante muito mais precisão e estabilidade no controle térmico. Porém, esta saída também pode ser utilizada para refrigeração. Dessa forma ela pode acionar um compressor, por exemplo, atuando como controlador on-off.
A saída de umidade é uma saída a relé que pode ser ligada a um umidificador ou desumidificador, por exemplo. No caso de chocadeiras, é comum ser ligado a uma resistência submersa. Se você deseja saber como controlar a umidade dentro da chocadeira, este post pode ser útil.
Já a saída auxiliar do controlador K103 PID U possui diversas funções. Embora geralmente seja utilizada para acionamento do motor de viragem dos ovos em chocadeiras, essa saída permite também a configuração de um segundo estágio de temperatura ou umidade.
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Você instala um controlador de temperatura tomando todos os cuidados e seguindo as orientações do manual técnico, mas a carga não aciona. O que fazer? Neste post vamos dar dicas de como testar a saída a relé do controlador e resolver o seu problema.
Itens necessários para o teste das saídas a relé
Em primeiro lugar é importante ter em mãos um multímetro de qualidade. Essa ferramenta permitirá medir a tensão nas saídas do controlador e identificar a origem do problema.
Como testar a saída a relé do controlador de temperatura?
Para a realização do teste, estamos considerando que o controlador está instalado conforme seu respectivo manual técnico. Acesse esta página para ter acesso aos manuais técnicos dos controladores de temperatura Ageon. Desligue seu equipamento e remova a carga Antes de mais nada é necessário remover a ligação da carga no controlador. Para isso, desligue seu equipamento e remova as conexões da carga nos bornes correspondentes.É importante se atentar à forma que a saída a relé do controlador é alimentada. Alguns modelos possuem saídas com contato seco, ou seja, precisam de um jumper entre dois bornes para que o relé seja alimentado. Nesses casos remova apenas a ligação da carga, mantendo o jumper conforme o esquema presente no manual.Após a remoção da carga, energize o aparelho. Verifique o funcionamento dos LEDs Os controladores de temperatura Ageon possuem LEDs que indicam o funcionamento das saídas. Para realizar o teste da saída a relé é necessário que o LED correspondente esteja aceso.Se o LED indicativo da saída a relé estiver apagado é preciso forçar seu acionamento. Cada modelo de controlador de temperatura possui uma forma de acionamento forçado, seja através de uma tecla ou de um conjunto de teclas. Consulte o manual técnico do produto para ter acesso a esta informação. Ajuste o multímetro para medição de tensão Com o controlador energizado e o LED indicativo aceso é hora de utilizar o multímetro para verificar a tensão de saída (voltagem). Para isso, o multímetro deve ser ajustado para medição de tensão alternada.É importante informar que dependendo do modelo de multímetro o ajuste de tensão alternada pode possuir diversas nomenclaturas. Entre as mais comuns estão V, Ṽ, ACV, VAC e Voltage, por exemplo.Outra questão importante é a escala. Alguns multímetros possuem escalas de medição de tensão, que deve estar de acordo com o valor de tensão a ser medido. Em um multímetro com escalas de 0 a 200V ou 200V a 750V, por exemplo, a primeira escala deve ser utilizada para redes de 110V, enquanto a segunda escala deve ser utilizada para redes 220V. Conecte o multímetro nos terminais do controlador Com o multímetro devidamente ajustado, encoste as ponteiras nos terminais referentes à carga no controlador de temperatura. Se o controlador estiver energizado e com o LED indicativo aceso, a tela do multímetro deve apresentar a tensão entre os dois pontos.
Diagnosticando problemas de acionamento
Ao realizar o teste acima, o multímetro deve apresentar valores próximos a 110V ou 220V, de acordo com a tensão da alimentação. Se seu teste resultou em valores como este significa que o controlador está funcionando corretamente. Verifique se a carga (resistência ou compressor, por exemplo), está apresentando mau funcionamento.
Se ao realizar o teste acima o multímetro apresentar valor zero, é necessário realizar algumas verificações:
Certifique-se de que a instalação elétrica está correta e de acordo com o manual do produto;Nos controladores cuja a saída a relé é alimentada por um jumper, verifique se o mesmo está bem conectado aos terminais;Verifique se o LED indicativo da saída a relé está aceso. Caso o LED esteja apagado, revise as configurações do controlador.
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Um inversor de frequência pode queimar por diversos motivos. Em muitos casos a queima é causada por natureza externa, ou seja, por fatores que não são relacionados a defeitos de fabricação do inversor. Nesses casos, é de extrema importância identificar o motivo da queima antes de adquirir um novo inversor. Neste post vamos falar sobre os defeitos no inversor de frequência causados por natureza externa e como evitá-los.
Queima do inversor por defeitos de natureza externa
Quando um inversor de frequência queima devido a problemas de natureza externa não basta substituí-lo. A simples substituição pode até resolver o problema por um tempo, mas a probabilidade de o inversor substituto queimar é bastante grande. Por esse motivo, é importante identificar a causa da queima do aparelho. Listamos abaixo alguns dos principais motivos para a queima do inversor e como evitá-los.
Sobretensão na rede de alimentação
Por mais que o inversor possua seu próprio sistema de proteção contra subtensões e sobretensões, uma sobretensão abrupta (pico de tensão em curto período de tempo) pode causar danos citados acima, ou mesmo a queima do inversor. É importante que os usuários de inversores monitorem constantemente a rede de alimentação durante o uso do aparelho com sua carga padrão, para que seja detectado uma não conformidade no nível de tensão.
Caso o inversor aponte constantemente o erro de sobretensão no circuito intermediário (E02 nos inversores Ageon), verifique o comportamento da sua rede de alimentação.
O que fazer para evitar a queima do inversor de frequência?
Um inversor de frequência pode queimar por diversos motivos. Em muitos casos a queima é causada por natureza externa, ou seja, por fatores que não são relacionados a defeitos de fabricação do inversor. Nesses casos, é de extrema importância identificar o motivo da queima antes de adquirir um novo inversor. Neste post vamos falar sobre os defeitos no inversor de frequência causados por natureza externa e como evitá-los.
Queima do inversor por defeitos de natureza externa
Quando um inversor de frequência queima devido a problemas de natureza externa não basta substituí-lo. A simples substituição pode até resolver o problema por um tempo, mas a probabilidade de o inversor substituto queimar é bastante grande. Por esse motivo, é importante identificar a causa da queima do aparelho. Listamos abaixo alguns dos principais motivos para a queima do inversor e como evitá-los.
Sobretensão na rede de alimentação
Por mais que o inversor possua seu próprio sistema de proteção contra subtensões e sobretensões, uma sobretensão abrupta (pico de tensão em curto período de tempo) pode causar danos citados acima, ou mesmo a queima do inversor. É importante que os usuários de inversores monitorem constantemente a rede de alimentação durante o uso do aparelho com sua carga padrão, para que seja detectado uma não conformidade no nível de tensão.
Caso o inversor aponte constantemente o erro de sobretensão no circuito intermediário (E02 nos inversores Ageon), verifique o comportamento da sua rede de alimentação.
Curto-circuito entre fases ou terra do motor
Outra possibilidade de não conformidade relacionada a queima desses elementos é a de curto-circuito entre fases do motor. Mesmo que, aparentemente, as conexões do motor ao inversor estejam corretas, deve-se monitorar as pontas do motor (na própria carcaça do motor) e verificar se há alguma anomalia. Um curto-circuito entre fases do motor, mesmo que por pouco tempo, pode causar a queima de um módulo de potência.
Excesso de umidade e presença de água também podem ser os causadores desses curtos-circuitos entre fases. É extremamente importante garantir que a área de instalação do motor seja livre de umidade excessiva e que não haja presença de elementos que jorram/pingam água. A umidade pode prejudicar o motor tanto a curto prazo (presença de água no contato do motor) quanto a longo prazo (oxidação das partes metálicas, que futuramente irão apresentar falhas no funcionamento).
Também deve-se garantir que o aterramento do sistema não tenha nenhum contato com uma fase, seja do motor ou da rede de alimentação.
É extremamente necessário garantir a integridade física dos terminais do motor pois, caso os danos nos inversores sejam causados pelo motor, o mesmo irá danificar todos os inversores que forem conectados a ele até que seja feita a troca do motor ou que suas conexões sejam reforçadas.
Sobretemperatura
Uma temperatura elevada pode causar dano aos módulos de potência. A faixa de temperatura de operação do inversor deve ser respeitada. Nos inversores de frequência Ageon essa faixa é de 0 a 50 °C. Caso o inversor indique sobretemperatura (erro E04 nos inversores Ageon), verifique se o ambiente onde o inversor está instalado apresenta uma temperatura acima do normal.
Não é recomendado que o inversor permaneça em um ambiente excessivamente quente pois o funcionamento do inversor em si eleva sua temperatura interna de operação, principalmente se o mesmo possui um motor com uma carga próxima da máxima permitida.
Um fator que influencia diretamente na temperatura de operação é a frequência de chaveamento dos IGBT. Nos inversores de frequência Ageon (com exceção do modelo IEX70 Pro) é possível ajustar a frequência de chaveamento no parâmetro P43. São disponíveis três valores para este parâmetro: 5 kHz, 10 kHz e 15 kHz.
Quanto maior a frequência de chaveamento, menor será o ruído emitido pelo motor, porém, maior será a temperatura presente nos IGBTs. Portanto, ajuste a frequência de chaveamento conforme a sua necessidade.
Inércia de carga elevada
Quando o motor possui uma carga elevada, há um consumo excessivo de corrente na partida, o que pode prejudicar os módulos de potência. Para proteger os IGBT, garanta que o inversor esteja programado com uma rampa de aceleração proporcional à sua carga.
Os inversores Ageon possuem sistemas de proteção de sobrecorrente (E05 para corrente em função do tempo e E09 para sobrecorrente por hardware). No entanto, um pico de corrente muito abrupto na partida poderá danificar permanentemente os módulos de potência.
Recomenda-se então que, na homologação do sistema, sejam feitas medições de corrente com ferramentas apropriadas e verificados os valores máximos de corrente no manual. Programe rampas de maiores durações conforme a necessidade.
Outros Defeitos
Além dos cuidados acima, deve-se garantir que as conexões estejam corretas, tanto da parte de potência (entrada, saída do motor e relé) quanto das de baixa potência (entradas digitais e analógicas).
Outra causa de problemas com o inversor de frequência é o curto-circuito nas fases da alimentação. Neste caso o defeito é fácil de ser identificado pois, na maioria das vezes, há a presença de carbonização (queima) nos terminais. Além disso, nessa situação a placa principal do inversor é danificada permanentemente, inviabilizando seu conserto.
Caso você possua um inversor de frequência queimado, é importante identificar o motivo da queima antes de substituí-lo. Em muitos casos a queima do inversor está relacionada a um dos motivos citados acima. Ao substituir o dispositivo sem corrigir a causa raiz, é provável que o novo inversor seja danificado da mesma forma que o anterior .
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Você já ouviu falar em sensor de porta aberta? Como o nome sugere, este dispositivo identifica se a porta do equipamento encontra-se aberta ou fechada. Apesar do seu funcionamento simples, o sensor pode ser utilizado para uma série de automações. Neste post vamos citar alguns recursos que o sensor de porta aberta pode trazer para geladeiras e expositores de bebidas.
Como funciona um sensor de porta aberta?
Em primeiro lugar vamos conhecer o funcionamento deste dispositivo. O sensor de porta funciona como um interruptor acionado e desacionado automaticamente pelo contato da porta com o equipamento. Existem diferentes tipos de sensores de porta no mercado, como os modelos normalmente abertos (NA) ou normalmente fechados (NF), por exemplo.
Quando um dispositivo (como por exemplo um controlador) está configurado para efetuar a leitura de um sensor normalmente aberto (NA), será considerado que a porta está aberta quando for detectado um contato fechado. No caso do controlador configurado em normalmente fechado (NF), a porta estará aberta quando um contato aberto for detectado. Ou seja, o dispositivo de controle e o sensor devem estar configurados corretamente para que o estado da porta não seja monitorado de maneira equivocada.
Quais as vantagens de utilizar o sensor de porta no expositor de bebidas?
Utilizar este dispositivo pode gerar benefícios bastante úteis para os expositores de bebidas. Listamos abaixo alguns desses recursos:
Alarme de porta aberta
Como o expositor de bebidas funciona com base em um sistema de refrigeração, é imprescindível que haja a menor troca de calor possível com o ambiente externo. Uma função importante do sensor de porta é justamente essa. Sempre que a porta estiver aberta por um tempo acima do valor ajustado, um alarme informa o ocorrido, permitindo que o usuário efetue o fechamento da porta. Isso evita a troca de calor com o ambiente, que pode prejudicar o armazenamento das mercadorias e também elevar o consumo de energia elétrica.
Desligamento automático do ventilador
Outra vantagem de utilizar o sensor de porta é a opção de realizar o desligamento automático dos ventiladores sempre que a porta for aberta. Os ventiladores são utilizados para forçar a circulação do ar frio por todo o interior do expositor. No entanto, quando a porta está aberta, os ventiladores podem forçar o ar frio para fora do equipamento, facilitando a entrada de ar quente do exterior. Dessa forma, ao desligar o ventilador quando a porta estiver aberta, a troca de calor com o ambiente externo será menor, resultando em uma maior economia de energia.
Acionamento automático do modo econômico
Muitos expositores de bebidas possuem um modo econômico para reduzir o consumo de energia elétrica. De modo geral, este recurso é utilizado em momentos em que a porta se mantém fechada por bastante tempo, reduzindo a necessidade de acionamento do compressor. Dessa forma é possível configurar um tempo acima do qual o expositor entra em modo econômico automaticamente.
É importante ressaltar que todos esses recursos não são proporcionados apenas pelo sensor de porta. Geralmente é preciso ligar o sensor a um controlador de temperatura que possua essas funções.
K116 BigDisplay: o controlador para expositores de bebidas
Se você deseja ter acesso a todos esses recursos, você precisa de um bom controlador de temperatura.
O controlador K116 BigDisplay da Ageon foi desenvolvido especialmente para expositores de bebidas. Além de todas as funções citadas anteriormente, ele possui gerenciamento de degelo e monitor de tensão para proteção do equipamento.
Outra vantagem deste controlador é a configuração de receitas, ou seja, é possível configurar até 4 receitas que podem ser alternadas facilmente, sem a necessidade de reconfigurar o aparelho.
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Aparelhos de ar condicionado possuem termostatos embutidos, no entanto existem situações em que é necessário um maior controle da temperatura do ambiente. Por isso é bastante comum a busca de controladores de temperatura digitais para aparelhos de ar condicionado. Neste post você vai descobrir quais as vantagens de utilizar um controlador digital e como escolher o melhor modelo de acordo com sua necessidade.
Por que utilizar um controlador de temperatura digital no ar condicionado?
Os termostatos digitais oferecem diversos recursos além do simples controle de temperatura. Muitos modelos permitem automatizar processos, por exemplo. Quando se trata de aparelhos de ar condicionado, um controlador digital proporciona maior precisão no controle de temperatura. Além disso, existem modelos que podem gerenciar o funcionamento de mais de um ar condicionado e também modelos com monitoramento online.
Qual o melhor controlador de temperatura para ar condicionado?
A resposta para essa pergunta irá depender da necessidade de cada aplicação. Cada situação irá demandar diferentes recursos e, consequentemente, diferentes modelos de controlador. Veja abaixo algumas das situações mais comuns:
Controlador para 1 aparelho de ar condicionado
Se você possui apenas um aparelho, você pode utilizar um controlador digital para melhorar a precisão no controle térmico. Como o sensor de temperatura pode ser fixado em locais distantes do aparelho de ar condicionado, em determinadas situações o controlador digital irá proporcionar maior eficiência para o sistema e reduzir o consumo de energia.
Nesses casos um termostato simples é a melhor opção, como o modelo G101 Color, por exemplo. Caso deseje monitorar a temperatura do ambiente pela internet, ainda existem versões com este recurso, como o modelo G101 Web.
Controlador para 2 aparelhos de ar condicionado (principal e auxiliar)
Em algumas aplicações um aparelho de ar condicionado não é suficiente para climatizar o ambiente. Nesses casos é comum utilizar dois aparelhos trabalhando em conjunto para manter a temperatura. Os controladores digitais são muito úteis para essas aplicações, pois permitem automatizar o funcionamento dos aparelhos e garantir o controle de temperatura de forma mais eficiente.
Imagine uma sala na qual a temperatura deve estar abaixo de 17°C. Você utiliza um aparelho de ar condicionado para manter este valor. No entanto, em dias muito quentes a temperatura chega a 22°C, sendo que seus equipamentos jamais devem chegar a essa temperatura.
No exemplo acima é possível utilizar um segundo aparelho de ar condicionado que será acionado sempre que a temperatura chegar a 20°C. Dessa forma, evita-se que a temperatura chegue a uma temperatura crítica em dias muito quentes.
Para gerenciar este tipo de funcionamento recomenda-se a utilização de um controlador de duplo estágio. Esses controladores permitem o controle de temperatura em dois pontos da escala de temperatura, ou seja, possuem dois setpoints distintos e cada um deles aciona um equipamento. Um exemplo de controlador duplo estágio é o modelo G105 Color da Ageon. Também é possível utilizar um controlador duplo, que reúne em um único termostato as funções de dois termostatos. É o caso do modelo G107 Color, por exemplo.
O que achou deste post? Deseja encontrar o controlador ideal para a sua aplicação? Entre em contato com a Ageon.
O estudo sobre Compatibilidade Eletromagnética (EMC) aborda soluções para problemas relacionados a mau funcionamento de sistemas devido a ruídos. Neste post iremos fazer uma breve explicação sobre este tema e os cuidados que os montadores e instaladores que utilizam nossos produtos devem tomar para que todos os elementos sistema funcionem como deveriam, seja na parte de controladores de temperatura ou inversores de frequência.
Primeiramente, para entendermos porquê devemos nos preocupar com campos
magnéticos num sistema elétrico/eletrônico, precisamos entender de onde vem
esse campo magnético. No final do século XIX o físico e químico Christian
Orsted descobriu que um condutor elétrico (fio/cabo) gera campo magnético ao
seu redor. Por sua vez, este campo magnético quando variado também gera
corrente elétrica quando encontra outro condutor. Ou seja, qualquer elemento
condutor de corrente está propenso a gerar e receber campo magnético no meio
que está atuando. A imagem abaixo mostra este fenômeno físico:
Um exemplo do cotidiano para entendermos o comportamento de campos
magnéticos pelo ar é o princípio de funcionamento do rádio. O aparelho de rádio
convencional basicamente capta o sinal do ar (que é um campo magnético) e
converte em corrente elétrica audível. Este sinal, por sua vez, é um campo
magnético gerado de uma grande fonte de energia proveniente da emissora.
Nem todo sistema elétrico/eletrônico funciona com o intuito de receber
ou enviar sinal pelo ar, mas mesmo assim irá gerar e receber campos magnéticos
devido ao fenômeno físico citado anteriormente. É aí que surge a necessidade do
estudo sobre problemas relacionados à compatibilidade eletromagnética. Caso não
sejam prevenidos, os problema de EMC poderão afetar negativamente no
funcionamento do sistema.
A compatibilidade eletromagnética é um conceito associado a dois ou mais sistemas serem eletromagneticamente compatíveis ou não. Dentro desse conceito destacam-se duas análises: o quanto o sistema emite ruído e o quanto o sistema é susceptível à ruídos. Esses ruídos podem se propagar pela própria conexão elétrica (ruído conduzido) ou pelo ar (ruído irradiado).
O ruído conduzido pode surgir de diversos fatores como chaveamentos em
alta frequência, motores, elementos de alta potência, etc. O grau do ruído
também pode variar pela quantidade de elementos que constituem o sistema.
Há diversas análises e estudos que podem ser efetuados para resolver/prevenir problemas envolvendo compatibilidade eletromagnética, por exemplo montagem do motor, enrolamento de cabos e fios (como por exemplo par trançado), modos de aterramento, modos de roteamento de placas eletrônicas, blindagem, filtros e etc). Ou seja, há muitos cuidados a serem tomados para que o sistema não sofra problemas com interferências internas ou externas. Individualmente, os elementos das aplicações envolvendo produtos da Ageon, são fabricados/montados usando técnicas específicas para evitar problemas de EMC.
Compatibilidade Eletromagnética em controladores de temperatura e inversores de frequência
Se tratando de controladores de temperatura e inversores de frequência, há alguns cuidados que devem ser tomados na hora de instalar os produtos para que os ruídos da parte de potência do sistema (motor, resistência elétrica, rede elétrica e etc) não interfira no funcionamento dos elementos de comunicação e baixa potência (sensores/sondas, interface homem-máquina (IHM), ArcSys, cabos de rede e etc) e vice-versa. Ou seja, na hora da instalação e manuseio do produto, poderão haver problemas de EMC caso o sistema seja instalado sem alguns cuidados básicos específicos. Estes cuidados são os seguintes:
Deve-se separar fisicamente os cabos de alta potência (motores, resistência elétrica, alimentação e etc) dos cabos/fios de comunicação (sensores, cabos de rede e cabos da IHM);Não deixar os elementos muito próximos um ao outro, por exemplo, respeitar uma certa distância entre o motor e o inversor e etc;Se tratando da precisão de temperatura, não é recomendado que o sensor fique próximo de alguma fonte de ruído como uma resistência elétrica, uma bomba d’água, motor, ventoinha e etc;Aterramento adequado e respeitando a norma NBR 5410.
Os cuidados citados anteriormente sobre os fios e cabos valem para qualquer cenário de instalação, seja ele através de canaletas, fixados na parede/chão, pela tubulação e etc. E vale tanto para inversores de frequência quanto para controladores de temperatura.
Entre os diversos problemas gerados por incompatibilidade eletromagnética, os que mais se destacam são: erros na leitura, imprecisão (controlador indicando uma temperatura consideravelmente errada), falha total na comunicação (por exemplo problema de comunicação entre IHM e inversor) e etc. Porém, problemas de EMC podem ocorrer de forma aleatória (sem padrão de comportamento) e muitas vezes não duram muito tempo. Quando há um descuido consideravelmente grande, poderá ocasionar uma falha que irá persistir até que o problema seja solucionado.
Salientamos que os problemas de EMC existem, mas o seu grau depende de diversos fatores e, na maioria das vezes, não irão afetar no funcionamento do sistema. Os cuidados ao produto final instalado são poucos e se forem respeitados não irão causar nenhum problema.
Caso você tenha alguma dúvida entre em contato com a Ageon, estamos
sempre disponíveis para ajudar você a solucionar problemas relacionados a
instalação do seu produto.
O ArcSys Cloud é a forma mais prática e segura de monitorar a temperatura dos seus controladores Ageon. Já citamos aqui no blog as principais novidades deste sistema. Neste post você verá como se registrar gratuitamente no ArcSys Cloud e realizar o primeiro acesso na plataforma.
Itens necessários
Em primeiro lugar é necessário verificar se você possui os itens necessários para começar a utilizar o ArcSys Cloud. Você precisará de pelo menos um dispositivo ArcSys ligado à sua rede de internet local. Se além de monitorar você também deseja controlar a temperatura de algum equipamento, também será necessário um controlador Web da Ageon ligado ao dispositivo ArcSys.
Realizando o cadastro no ArcSys Cloud
No vídeo abaixo você verá como se cadastrar na plataforma e começar a monitorar seus equipamentos. O cadastro é rápido e em poucos minutos você já poderá usufruir de todas as vantagens que um sistema de monitoramento de temperatura pode oferecer.
Preços e planos
O ArcSys Cloud está disponível em três planos distintos. O primeiro deles é o plano gratuito, que permite o monitoramento de temperatura em tempo real, a configuração de alarmes e a geração de relatórios dos últimos 3 meses.
Além de todos os recursos acima, o plano Standard ainda possui recursos adicionais, como o compartilhamento dos dados. Ou seja, é possível criar novos usuários em sua conta para que sua equipe também possa acessar o sistema de monitoramento. Outra vantagem desse plano é que ele permite a geração de relatórios dos últimos 6 meses.
Já o plano Premium é o plano mais completo. Ele possui todos os recursos dos planos anteriores. Além disso, ainda permite alterar os parâmetros dos controladores através do ArcSys Cloud. A geração de relatórios neste plano pode ser feita com dados dos últimos 24 meses.
Que tal monitorar a temperatura dos seus equipamentos e acessar essas informações pelo celular ou computador? E o melhor, tudo isso sem a necessidade de configurar seu modem ou de conhecimentos avançados em informática. Com o ArcSyS Cloud qualquer um pode monitorar a temperatura de forma fácil e rápida.