Potência - Blog Ageon

Energia Solar gera 16,4 GW de potência e aquece o mercado

17/10/2022 - Aquecimento, Aquecimento Solar
Um mapeamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) revelou que a energia solar alcançou, em julho deste ano, 16,4 gigawatts de potência instalada operacional.  Os dados são significativos, pois mostram que a energia solar, hoje, é a terceira no ranking de matriz energética do Brasil. Para se ter uma ideia, a geração de energia solar já é maior que a de termelétricas, de gás natural e de biomassa somadas. Estas geram 16,3 gigawatts de potência na matriz energética. Outras questões que devem ser levadas em consideração é que a população está cada vez mais adotando energias renováveis como alternativa às tradicionais devido às flutuações nos preços e também pela sustentabilidade. Obviamente, o mercado já percebeu isso! Sistemas residenciais de energia solar O mercado imobiliário brasileiro vem percebendo a crescente demanda e preparando o terreno para a entrada da nova cultura baseada em energia solar, que além de oferecer uma fuga das taxas e das constantes crises de estiagem, ainda tende a valorizar os imóveis. Uma pesquisa realizada pela Effective Home, referência mundial em painéis solares, indicou que a instalação de geradores fotovoltaicos pode aumentar o valor de um imóvel em até R$ 200 mil. O levantamento foi realizado em 2020 em diversas cidades da Europa. Portanto, não é coincidência que lançamentos imobiliários levem algum tipo de alternativa à energia convencional. Por aqui, muitos deles, inclusive, já trazem placas fotovoltaicas para fornecer energia elétrica e para aquecer a água das unidades, das áreas comuns ou de piscinas. Que tal sair na frente neste mercado? A Ageon possui controladores de temperatura digitais destinados exclusivamente à utilização em sistemas de aquecimento solar residenciais ou de piscinas. Linha AutomaSol Os controladores de temperatura AutomaSol controlam o fluxo de água entre os coletores e o reservatório ao acionar uma bomba de acordo com a diferença de temperatura entre esses pontos. Esta linha possui formato compacto e teclas que facilitam sua programação. Linha SolarTouch O Controlador de Temperatura da Linha SolarTouch é destinado a sistemas de aquecimento solar residencial e de piscinas.  Seu display de 3,5” LCD e interface touchscreen facilitam a utilização, enquanto o design clean foi projetado para instalação em ambientes residenciais.  O equipamento realiza o controle da temperatura da água acionando uma bomba de circulação de acordo com a diferença de temperatura entre o coletor e o reservatório.  Além disso, a linha SolarTouch ainda possui modelos com agenda de eventos semanal, relógio em tempo real e até três apoios simultâneos. Fale com o nosso time de vendas e descubra o melhor modelo para o seu projeto!

O que é o padrão de comunicação RS-485

22/01/2024 - Automação
Introdução Estamos vivendo um cenário de constante evolução tecnológica, e as redes de comunicação desempenham um papel muito importante neste processo, ganhando ainda mais importância com a disseminação da Internet das Coisas (IoT). Dentro desse contexto, o padrão RS-485 define aspectos físicos, como níveis de tensão, número máximo de dispositivos e alcance máximo para que a evolução dos dispositivos aconteça de uma forma padronizada, permitindo comunicação entre diferentes modelos, marcas e tipos de equipamentos.  Vale destacar que o RS-485 é um padrão físico, ou seja, não define questões como protocolos, endereçamento de rede, interpretação de dados e outros aspectos mais relacionados à lógica da aplicação. Padrão RS-485 O padrão RS-485 significa Recommended Standard (em português, Padrão Recomendado) e foi definido pela TIA (Telecommunications Industry Association, em português, Associação da Indústria da Telecomunicação) e pela EIA (Electronics Industry Association, em português, Associação da Indústria de Eletrônicos). Além do padrão RS-485, existem diversos outros tipos, como RS-422 ou RS-232. Estes padrões definidos foram extremamente aceitos e difundidos por fabricantes de equipamentos, o que traz robustez e segurança nas aplicações, por este motivo, a AGEON utiliza amplamente em suas linhas de produtos. O RS-485 (também chamado de EIA-485 ou TIA-485), é um padrão que define questões físicas de comunicação serial. A Camada Física das comunicações é a responsável pela transferência físicas dos sinais elétricos dos dados através dos cabos. Em termos simples, o EIA-485 fornece as regras e padrões para a comunicação eficaz entre dispositivos, como sensores e controladores, garantindo que a informação seja transmitida de maneira confiável e compreensível. Funcionamento do padrão RS-485 O padrão RS-485 opera utilizando sinais diferenciais em um barramento de comunicação. Cada canal independente transmite um nível de tensão igual, porém com polaridade oposta. Essa abordagem de sinalização diferencial é crucial para aumentar a imunidade a interferências e ruídos presentes em ambientes industriais. Ao adotar essa técnica, a RS-485 consegue minimizar os efeitos de variações no potencial de terra dos diferentes dispositivos conectados à rede. Além disso, a leitura diferencial pelo receptor contribui para superar os desafios relacionados à degradação do sinal em longas distâncias de cabeamento. A implementação do RS-485 envolve a utilização de cabos de dois ou três fios. Com 2 fios, um serve para envio do sinal de comunicação, e o segundo para envio do mesmo sinal, porém com polaridade oposta, ou seja o sinal invertido (conforme ilustrado na Figura 1). A comunicação a 3 fios segue como a de dois fios, porém com um terceiro para aterramento. Em ambos os casos, normalmente são de par trançado, podendo ser blindados ou não. Figura 1 - Exemplo de sinais transmitidos no padrão RS-485 (sinais opostos). Existem basicamente dois tipos de interferência, o que ocorre em ambos os fios (no par), e o que ocorre em apenas um dos fios. Diversas ações podem ser tomadas a fim de se reduzir tais interferências, como a utilização de fios de par trançados, filtros eletrônicos e bons projetos de hardware para se evitar flutuações na rede (sinais indesejados). A utilização de cabos de par trançado reduz drasticamente o potencial de interferência nos condutores, pois entrelaçar dois fios, formando um par, faz com que suas correntes induzidas pelas perturbações externas se anulem mutuamente. Ainda que interferências ocorram, a presença de dois fios que transmitem sinais idênticos, porém invertidos, permite que ruídos sejam facilmente filtrados. Filtros eletrônicos são implementados nos dispositivos que utilizam o padrão RS485 a fim de se remover sinais indesejados. Bons projetos de hardware identificam a necessidade destes filtros e implementam nos dispositivos, além de criar mecanismos para que ruídos não sejam gerados internamente na rede, pelos próprios dispositivos conectados. Figura 2 - Filtros eletrônicos de ruídos que ocorrem em ambos os fios. Topologias para aplicação do padrão RS-485 Sendo RS-485 um padrão multiponto, é possível adicionar vários dispositivos na mesma rede, diferente do padrão RS-232, onde apenas é admitida a comunicação entre dois dispositivos. Neste caso, é possível conectar diferentes mestres (transmissores) e servos (receptores) em uma mesma rede, sendo que os transmissores devem esperar que a linha esteja livre para transmissão de dados. Estas características oferecem flexibilidade e eficiência ao padrão, permitindo a aplicação em diversos cenários distintos. Existem diversas topologias para conexão de dispositivos, como Daisy Chain, barramento, ponto-a-ponto, anel, malha, árvore e estrela, sendo que cada topologia possui suas vantagens e desvantagens. A topologia recomendada para o padrão RS-485 é a Daisy chain, em que os dispositivos são interligados por meio de cabos ou fios, e a comunicação flui de um dispositivo para o próximo na sequência. Cada dispositivo na cadeia pode se comunicar diretamente com seus vizinhos imediatos na linha, tornando-o particularmente eficaz em ambientes industriais nos quais vários sensores, atuadores e controladores precisam se comunicar de maneira eficiente e confiável. Figura 3 - Exemplos de topologias. A topologia Daisy Chain tem algumas características notáveis, como a simplicidade (a configuração de Daisy chain é relativamente simples de implementar, pois os dispositivos são conectados sequencialmente), cabeamento simplificado  (como os dispositivos estão conectados em série, o cabeamento pode ser mais simples em comparação com outras topologias), facilidade de expansão (pode ser fácil adicionar novos dispositivos à cadeia, conectando-os entre os dispositivos existentes). Esta topologia, em alguns casos específicos, pode não ser a mais indicada pois possui algumas limitações na detecção de falhas (uma vez que se houver falha em algum ponto da cadeia, pode afetar a comunicação de toda linha) e potencial para atrasos de propagação (como os dados se propagam de um dispositivo para o próximo, pode haver atrasos de propagação ao longo da cadeia). Para aplicações em que essas limitações sejam importantes de serem mitigadas, topologias mais complexas como anel ou estrela podem ser empregadas.  Figura 4 - Ilustração de topologia Daisy chain (half-duplex). Aplicações e vantagens do padrão RS-485 O RS-485 é amplamente adotado em setores diversos, como medicina, automação, navegação, laboratórios e climatização. Suas vantagens incluem a capacidade de conectar vários dispositivos na mesma rede, resistência a interferências e imunidade a variações no potencial de terra, resultando em uma comunicação confiável mesmo em ambientes desafiadores. A robustez do padrão RS-485 é evidente em seu desempenho consistente em ambientes desafiadores, como fábricas, por exemplo. A capacidade de lidar com interferências e variações no potencial de terra torna-o uma escolha confiável para sistemas que demandam estabilidade em condições adversas. Essa característica robusta é especialmente valiosa em aplicações industriais, onde fatores externos podem impactar a qualidade da comunicação. Além das aplicações industriais gerais, o RS-485 encontra espaço em setores específicos, como a indústria médica, onde a comunicação confiável entre dispositivos é crítica. Em laboratórios de pesquisa, a capacidade do RS-485 de suportar longas distâncias torna-o uma escolha eficaz para conectar instrumentos em ambientes complexos. Essa adaptabilidade a diferentes contextos destaca a versatilidade do RS-485 em atender a diversas necessidades. A segurança da comunicação é uma prioridade em muitos ambientes industriais. O RS-485, ao oferecer uma comunicação diferencial, não apenas reduz interferências, mas também contribui para a segurança dos dados transmitidos. Em um mundo cada vez mais conectado, onde a integridade das informações é crucial, a escolha do RS-485 é respaldada pela sua capacidade de proporcionar uma comunicação segura e confiável. Modos de operação do padrão RS-485 O RS-485 pode operar tanto em modo half-duplex quanto full-duplex. O modo half-duplex é mais comum devido ao seu baixo custo e à eficiência já proporcionada pelo padrão em termos de velocidade. O modo full-duplex utiliza diferentes barramentos para cada direção da comunicação, enquanto o half-duplex utiliza um mesmo canal de comunicação para ambas as direções.  A comunicação half-duplex permite que os dispositivos transmitam ou recebam dados, mas não ambas as operações simultaneamente, semelhante a uma estrada de mão única. Exemplos comuns incluem sistemas push-to-talk em rádios bidirecionais. Por outro lado, a comunicação full-duplex permite a transmissão e recebimento simultâneos de dados, proporcionando maior eficiência, como em chamadas telefônicas tradicionais (em que um precisa escutar enquanto o outro fala, e vice-versa). A escolha entre half-duplex e full-duplex depende das necessidades específicas da aplicação, sendo half-duplex mais simples e requerendo menos recursos, enquanto full-duplex oferece maior eficiência e é preferido em situações que exigem comunicação bidirecional simultânea. Em redes como o padrão RS-485, a topologia e requisitos específicos do sistema influenciam na escolha entre esses modos de comunicação. Figura 5 - Modo half-duplex (comunicação mestre-escravos e escravo mestres ocorre pelos mesmos condutores).  Figura 6 - Modo full-duplex (comunicação mestre-escravos e escravo mestres ocorre em condutores distintos). Importante destacar que os controladores e sistemas de monitoramento da AGEON funcionam no modo half-duplex, e necessitam apenas do resistor R2 (120 Ω), pois o R1 já existe dentro do mestre. Esta característica traz facilidade no momento da montagem e instalação dos cabos de comunicação. A escolha do modo half-duplex foi feita também para simplificar  Conclusão Em resumo, o RS-485 destaca-se pela versatilidade, resistência e desempenho em ambientes industriais desafiadores. Sua presença permanece sólida em diversas aplicações, oferecendo eficiência e confiabilidade. Este padrão, conhecido por sua adaptabilidade, continua a ser a escolha preferida nas comunicações, consolidando-se como uma peça fundamental na tecnologia contemporânea.  Sua robustez, adaptabilidade e capacidade de evoluir com as demandas do mercado o tornam uma escolha sólida em um mundo onde a comunicação eficiente é crucial. Por todas estas razões, a AGEON utiliza o RS-485 em aplicações, como a conexão do sistema de monitoramento a controladores de temperatura, para garantir a confiabilidade da comunicação e segurança nos projetos. Caso tenha alguma dúvida na utilização do RS-485 em nossos produtos, entre em contato que estamos à disposição para ajudar.

Qual é a diferença entre Inversor de Frequência e Soft Starter?

19/09/2022 - Automação, Climatizadores, Fitness
Quando se deve usar o Inversor de Frequência e a Soft Starter? Você provavelmente já deve ter se deparado com esta pergunta na sua vida profissional. Antes de realizar a escolha pelo dispositivo em seu projeto, é importante ler este artigo para diferenciar de uma vez por todas as suas aplicações. Se essa é a primeira vez que você lê sobre isso, é bom começar pelo zero. O que é uma Soft Starter? Em tradução livre, Soft Starter seria algo como “partida suave”. E o próprio nome já revela a função principal deste equipamento. Como os motores elétricos geralmente requerem grandes quantidades de eletricidade, da sua aceleração à velocidade nominal, uma Soft Starter pode ser usada para limitar o surto de corrente conhecido como “corrente de partida”, além do torque dos equipamentos, resultando em uma operação mais segura, suave e gradual.* *Em instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública, a ABNT NBR 5410 solicita que sejam observadas as regras da distribuidora de energia quanto à partida direta de motores com potência acima de 5 CV, entre outros detalhes. No entanto, caso você precise controlar a velocidade da máquina, uma Soft Starter não será capaz de realizar tal função. Seu objetivo é proporcionar a partida suave do motor elétrico até que este atinja uma velocidade constante pré-programada. O que é um inversor de frequência? Diferentemente do Soft Starter, o inversor de frequência é um dispositivo eletrônico que serve para controlar e variar a velocidade de um motor de indução, além de permitir a suavização da partida.  Portanto, o motor deixa de girar a uma velocidade fixa, de acordo com a frequência da rede, e passa a ter uma velocidade controlada pelo inversor, girando mais rápido ou mais devagar, conforme a necessidade. Vantagens do Inversor de Frequência Os inversores de frequência permitem que a velocidade de giro do motor seja variável. Isto possui muitas aplicações em processos industriais e na automação de modo geral. Essas características conferem ao inversor de frequência algumas vantagens, tais como: Evita acionamentos bruscos Aumenta a vida útil do sistema Custo de manutenção baixo Automatização de processos Economia de energia O que utilizar: Inversor ou Soft Starter? Cada produto tem suas características de maior relevância. No caso da Soft Starter, seu uso é utilizado basicamente em projetos onde há a necessidade de controlar a corrente de partida, restringindo-se mais a partidas e paradas suaves. Já o Inversor de Frequência é empregado quando há a necessidade de controlar a rotação e torque do motor, entre outras variáveis. Esses fatores são importantíssimos para a automação de processos e máquinas. Contudo, cada vez mais estão sendo utilizados inversores de frequência em sistemas para redução do consumo de energia.  Para corroborar esta afirmação, coletamos dois casos muito comuns onde há um aumento no uso de Inversores de Frequência:  Uso de inversor de frequência no lugar de dumper em sistemas de ventilação; Utilização do inversor de frequência, no lugar dos registros, para controlar a vazão em sistemas de bombeamento. Custo-benefício melhor Por meio deste artigo, conclui-se que o Inversor de Frequência tem um melhor custo-benefício em comparação com a Soft Starter. Este, por sua vez, tem a vantagem de ser mais barato. Enquanto o Inversor de Frequência permite o controle da velocidade do motor, contribuindo para a vida útil e a economia de energia, a Soft Starter se concentra primordialmente em efetuar a partida suave do equipamento. Em qualquer indústria do mundo, é um dos objetivos principais o aumento da eficiência dos equipamentos, evitando cada vez mais a incidência de falhas e defeitos, ações corretivas e gastos desnecessários de energia. Quero conhecer os inversores de frequência da Ageon

Sistemas de aquecimento solar e a economia com aquecimento de água

09/06/2022 - Aquecimento Solar
No Brasil todos nós pensamos em formas de maximizar a economia, e uma das melhores formas de fazer isso em nossas residências é com a instalação de sistema de aquecimento solar. Dessa forma, o consumo de água quente não se torna dependente de fontes de aquecimento elétrico que consomem uma quantidade considerável de energia elétrica e, consequentemente, se tornam caras de manter. Aquecimento solar; Posicionamento dos sensores; Coletor por tubo a vácuo; Aquecimento solar vale a pena financeiramente?; Modelos de Controladores Diferenciais de Temperatura da Ageon. Aquecimento solar O aquecimento solar começa com os painéis solares instalados comumente nos telhados, que cheio de água captam a radiação solar e com isso a água é aquecida dentro da tubulação. O painel é montado geralmente com tubos de cobre, ou então com tubos de polímero de alta densidade, revestido com material escuro que auxilia a absorver a radiação solar. Após passar pelos painéis coletores, a água quente é levada para o reservatório, o mesmo pode ser uma piscina ou um boiler, que é uma caixa d’água com isolamento térmico que é utilizado para manter a água quente. O processo de transporte de água aquecida é realizada naturalmente utilizando a física do sistema, ou então com bombas de circulação. Com controladores de temperatura específicos para aquecimento solar, possuem a função de utilizar uma fonte auxiliar com o intuito de ajudar a aquecer a água do reservatório. Esse apoio pode ser elétrico ou a gás quente, esses sistemas gerenciados por controladores em muitos casos podem ser realizados com agenda de eventos para programar a utilização do apoio. Posicionamento dos sensores O posicionamento dos sensores é muito importante para que tenha um bom funcionamento do sistema de aquecimento, T1 é relacionado ao sensor nos coletores, que é posicionado na saída do último coletor, aqui a água está quente e sendo levada até o reservatório. Enquanto T2 é indicado posicionar na saída inferior do reservatório onde a água ainda com temperatura menor é levada ao coletor através da bomba. Em controladores com opções de sistema de apoio, para aquecimento da água quando for necessário, o sensor T3 fica posicionado na saída para o consumo do reservatório. Coletor por tubo a vácuo Outra opção de painel solar é o coletor a vácuo, é indicado para regiões para onde a temperatura é mais baixa, a sua funcionalidade se destaca por ter a maior taxa de aproveitamento dos raios solares durante o período do dia. Sua construção é realizada com dois tubos de vidro, sendo um deles transparente na parte externa e o outro tubo fica posicionado na parte interna com algumas camadas de pintura com a função de uma evita a reflexão da radiação solar, a camada para absorver a energia térmica do sol e, por fim, uma camada reflexiva para os raios infravermelhos da luz solar. Enquanto isso, o vácuo está presente entre os dois tubos que tem a característica de evitar que o calor da água seja dissipado novamente para o ambiente. Aquecimento solar e a economia Entre todas as vantagens do aquecimento solar, a que chama a atenção de todos é a economia gerada na conta de energia elétrica. Toda essa economia é proveniente da redução de até 35% no consumo de energia elétrica. Para demonstrar o valor de energia gasta durante o uso de alguns aparelhos, separamos uma situação hipotética onde em uma casa possui um chuveiro e uma torneira elétrica e suas características estão na tabela abaixo: Equipamento Potência Tempo deuso diário Valor de tempode uso mensalValor do KWhChuveiro elétrico5500 W60 min30 h0,53224*Torneira elétrica3500 W45 min22 h, 30 min0,53224** valor retirado do site https://www.celesc.com.br/ Consumo = (potência em watt/1000) x (tempo em horas) = total em KWh5.500/1000 = 5,55,5 x 1 = 5,5 kWh. Então, o chuveiro vai ter gasto 5,5kWh durante 1 hora de uso. Chegando nesse resultado, você vai precisar saber quanto vale cada kWh. O valor de 1kWh, hoje, no estado de Santa Catarina é de R$0,53. (caso queira saber o valor do KWh do seu estado, acesse o site da concessionária da sua região). 5,5 kWh x 0,53 = R$2,91. Já em 1 mês com 30 dias, você vai gastar: R$2,91 x 30 = R$87,30. Fazendo o mesmo para a torneira elétrica, vamos ter o valor de R$55,89, ou seja, no total com só esses dois equipamentos teríamos um gasto de R$143,70. Com esse valor investido, dependendo do sistema escolhido de aquecimento solar, em pouco mais de 24 meses o investimento pode ser recuperado. Modelos de Controladores Diferenciais de Temperatura da Ageon A Ageon possui diversos modelos de controladores diferenciais de temperatura. Entre eles destacam-se: Os controladores Linha Black A108, que possui 6 teclas que facilitam sua configuração e utilização, sem contar o design sofisticado e moderno.Os controladores H108 Color e H108 Web, com formato diferenciado e sistema multifixação;Os controladores SolarTouch SL1, SolarTouch SL2 e SolarTouch SL3, com interface touchscreen e opções com agenda de eventos e até 3 apoios simultâneos;Os controladores AutomaSol TDI, que podem acionar diretamente bombas de até 2HP. Os controladores AutomaSol TDA, possuem mais uma saída a relé configurada para filtragem ou sistema de apoio, com a função de agenda de eventos. Toda a linha tem um formato compacto com fixação por sobrepor e para caixa 4x2. Cada um dos modelos citados possui características particulares, que podem ser utilizadas em uma série de sistemas de aquecimento solar para banho ou piscinas. Você instala ou revende produtos para aquecimento solar? Saiba mais sobre os controladores diferenciais da Ageon clicando aqui

Eclosão de Ovos no Inverno e Controladores de Temperatura

10/05/2022 - Aquecimento, Chocadeiras
No processo de criação de frangos existem parâmetros que podem comprometer a efetividade da eclosão dos ovos, tais como a umidade, ventilação e principalmente a temperatura. Essas condições precisam estar em perfeito equilíbrio nas máquinas de incubação e em nascedouros para o processo finalizar integralmente. Os seguintes assuntos serão abordados: Da incubação ao nascimento;Temperaturas baixas;Conforto das aves;Controlador de temperatura garante uma eclosão eficaz. Da incubação ao nascimento Para a fase embrionária, a temperatura é o fator mais importante, considerando que qualquer alteração de temperatura pode trazer problemas no processo de incubação, deficiências no desenvolvimento do embrião e até aumentar a taxa de mortalidade. As variações térmicas no processo de incubação durante a embriogênese podem induzir mudanças na termorregulação das aves adultas, resultando em adaptações pós-natais aumentadas para ambientes frios ou quentes. Pintinhos expostos a uma temperatura acima de 37,8°C durante a embriogênese tardia podem se adaptar melhor na fase pós nascimento à temperaturas elevadas adversas (YAHAV, 2009). A temperatura esperada para a incubação é de 37,4°C a 37,8ºC e pode ser garantida através do controle de temperatura automático. A partir do momento que a temperatura encontra-se fora da faixa ideal, pode acontecer antecipação ou atraso no nascimentos. Em temperaturas altas, é possível que ocorra o nascimento precoce, gerando grande taxa de mortalidade por conta da perda de filhotes mal formados. Já em temperaturas baixas é comum o nascimento tardio de filhotes, umbigo mal cicatrizado, alteração no peso dos filhotes e ainda ovos bicados ou não nascidos. Temperaturas baixas Recentemente, foi registrado o fenômeno de neve em mais de 10 cidades da Serra Catarinense, chegando em temperaturas de até -8,6ºC em Bom Jardim da Serra. A massa de ar frio também atingiu boa parte das cidades serranas do Rio Grande do Sul no mês de Julho de 2021.  Na região sul do Brasil predomina o clima subtropical, sendo a mais fria do país, onde há ocorrência de geadas e neve em áreas de planalto e serra. Também é a região com maior amplitude térmica, ou seja, a temperatura oscila entre as épocas do ano, o que faz com que as estações do ano sejam bem definidas.  Foto disponível em https://www.pragmatismopolitico.com.br Conforto das aves É comum que nas regiões sul e sudeste sistemas de aquecimento sejam instalados em granjas para que não haja problemas relacionados à temperatura, visto que no ápice do inverno as temperaturas se mantêm abaixo de 10ºC em algumas cidades com potencial empresarial do setor pecuário. Nesse período, as aves necessitam de mais atenção, principalmente pelo conforto térmico do aviário para garantir o bom desempenho das aves durante o inverno.  Assim como na incubação, após o nascimento a temperatura do ambiente e da água também precisam ser levada em consideração, pois influenciam no desenvolvimento dos filhotes. Foto disponível em https://nutricaoesaudeanimal.com.br Controlador de temperatura garante uma eclosão eficaz Para garantir sempre o melhor resultado do processo de incubação e crescimento das aves, é indicado ter equipamentos que supram a necessidade da sua demanda, levando em conta a quantidade de ovos e a estrutura do espaço físico utilizados, além de controles de temperatura de qualidade, que você pode encontrar aqui. É importante assegurar que a temperatura seja mantida em todo o período necessário para o desenvolvimento embrionário e pós nascimento. A Ageon possui modelos de controladores produzidos especialmente para chocadeiras: O A103 PID contém funções de viragem de ovos automática e adaptabilidade em diferentes modelos de chocadeiras com variáveis de tamanho e potência. Conheça as funções do Controlador de Temperatura A103 PID para chocadeiras;E o A103 PID U que além da função de controle de temperatura, também controla a umidade suprindo mais uma das necessidades básicas para uma boa eclosão de ovos. Conheça o Controlador de Temperatura A103 PID U. Os controladores da Linha Black dos modelos A103 PID e A103 PID U, são ideais para melhorar as taxas de eclosão de ovos no inverno. Venha conferir como aumentar a taxa de eclosão da chocadeira. Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais:

Como evitar problemas com interferência eletromagnética em inversores

10/03/2022 - Automação
Todos nós já passamos por situações onde as interferências eletromagnéticas, que comumente são chamadas de ruídos, ocasionaram alguma falha de funcionamento, podendo ser aparelho eletroeletrônico, desde um liquidificador ligado na mesma rede que uma televisão que desencadeou interferência na imagem. Nesta postagem iremos falar como evitar problemas com interferência eletromagnética e quais aparelhos induzem essa situação.Isso ocorre, pois, os aparelhos que possuem carga indutiva, causam anomalias no campo eletromagnético ao redor de si, e esse campo gera corrente elétrica nos elementos da proximidade. Entre esses aparelhos, podemos citar: motores, bombas, contatores, compressores, relés e também inversores de frequência. O que é EMI? A sigla EMI se refere às interferências eletromagnéticas. Para poder evitar este tipo de problema, devemos entender quais são suas características. A seguir, iremos apresentar boas práticas na instalação da Linha de inversores AG Drive, da Ageon. Caso você queira entender melhor sobre o assunto, recomendamos nossa matéria “A importância e os cuidados relacionados à Compatibilidade Eletromagnética“. Como ocorre: Em um condutor que está conduzindo corrente elétrica, ao seu redor é criado um campo magnético, do mesmo modo, quando esse campo é alterado, induz uma corrente elétrica nos elementos ao redor. Essa situação pode ocorrer durante a utilização de um produto que tenha uma carga indutiva alta, por exemplo, os motores. Formas de propagação: Dependendo de fatores de construção dos aparelhos ou sistemas, a propagação dessa interferência pode ser de duas formas, sendo: Ruído induzido – Associado a componentes interligados por cabos, assim, necessitando ter contato físico entre um e outro;Ruído irradiado – Relacionado com a transmissão da interferência pelo ambiente através do campo eletromagnético. A corrente elétrica que passa pelo aparelho forma este campo. De forma resumida, é o ruído propagado “pelo ar”. Como evitar EMI no AG Drive? Para que os efeitos de interferência não ocorram (ou sejam amenizados), o inversor AG Drive possui algumas indicações de boas práticas de instalação, para evitar que interfiram no funcionamento do mesmo e de sistemas próximos. Para a fiação, recomenda-se a utilização de cabo blindado com seção entre 1 mm² e 4 mm², dependendo do valor de corrente máxima de saída do inversor, com malha de cobre onde deve-se aterrar somente uma das pontas da blindagem; Contatores, bobinas, solenóides e outras cargas indutivas podem gerar interferências no inversor ou nos sinais de controle. Com isso, é recomendado conectar diretamente na alimentação de corrente alternada destas carga o supressor de ruídos. No entanto, quando a carga for em corrente contínua, pode fazer o uso de diodos de roda-livre, quando utilizados na saída a relé do inversor;Para comunicação e comando, recomenda-se o uso de cabos adequados e blindados com malha de cobre;Cabos de potência não devem passar juntos com cabos de comando na eletrocalha ou tubulação. Entretanto, quando o cabo de comando tiver isolamento adequado não se faz necessário a separá-los;Logo que, os cabos de comando não possuem a isolação adequada, coloque-os em eletrocalhas separadas e com no mínimo 500 mm de distância; Assim que for necessário, cruzar os cabos de comando com os cabos de potência, cruzar perpendicularmente (90º graus);Quando os cabos de potência da alimentação do inversor ou de outro equipamento forem instalados em paralelo ao do cabo do motor, garanta uma distância de 300 mm entre os mesmos; Como realizar a instalação corretamente? Os problemas com interferências podem ser evitados com a lista de boas práticas acima, no manual do produto, você vai poder encontrar a melhor instalação para prevenir ou amenizar EMI. Na maioria das aplicações o sistema não vai sofrer com a interferência eletromagnética, mas se tiver transtornos, você poderá seguir as técnicas corretas e sua instalação vai estar protegida. Comente aqui abaixo como foi a experiência de aprender um pouco mais e de como evitar problemas com interferência eletromagnética. Ficou com alguma dúvida? Você pode entrar em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com sua aplicação através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp.

Como instalar o controlador de temperatura e umidade A103 PID U

03/03/2022 - Aquecimento, Charcutaria e Homebrewing, Chocadeiras
Você está com dificuldades de instalar e configurar o controlador de temperatura e umidade A103 PID U? Mas antes de ver como realizar esses passos, vamos entender o porquê da utilização de controladores de temperatura e umidade. Esse controlador se faz necessário quando na aplicação precisamos medir e controlar essas duas variáveis quando as mudanças climáticas externas interferem internamente. Podemos encontrar esse controle adicional em charcutaria, chocadeiras, estufas, refrigeração, secagem de grãos e saunas. Instalação do produto: A instalação do produto com as conexões de alimentação, cargas e sensor, são feitas na parte traseira do produto. Mas, para ficar mais simples o entendimento de como é feito o processo, vamos separá-los em três partes. Sendo elas alimentação, saídas a relé e o sensor de temperatura e umidade. Alimentação: A alimentação do controlador é bivolt, porém a alimentação em 110V e 220V é feita de forma manual através de bornes diferentes Seleção de tensão em 110V: a ligação é realizada nos bornes 5 e 7;Seleção de tensão em 220V: os bornes utilizados são 6 e 7. Saídas a relé: Para a ligação das saídas a relé precisamos realizar a ligação entre os bornes 2 e 5 para redes 110V e entre 2 e 6 para redes 220V. As demais conexões são feitas para ligar as cargas ao produto. 1: borne da saída TRIAC para utilizar uma resistência;3: borne do relé auxiliar;4: borne do relé de umidade. Obs: todas as cargas conectadas ao produto, precisam ter um jump para o borne 7 (0V). Ligação do sensor de temperatura e umidade: O sensor que acompanha esse controlador possui três fios, nas cores vermelho, amarelo e preto. A ligação desse sensor é realizada da seguinte maneira: Vermelho no borne 10;Amarelo no borne 11;Preto no borne 13. Principais parâmetros: Para uma utilização mais simples, existem alguns parâmetros chave que utilizamos, sendo eles: SP - Setpoint de temperatura (TRIAC);SU - Setpoint de umidade;SA - Setpoint de temperatura auxiliar;r4 - Calibração do sensor de temperatura;u4 - Calibração do sensor de umidade;At - Ajuste automático dos ganhos do PID;L3 - Ação do controle auxiliar. SP - Setpoint de temperatura (TRIAC): Este parâmetro é para a escolha da temperatura que o controlador deve manter no sistema, se escolhermos aqui, por exemplo, 35°C, a saída TRIAC vai manter o ambiente nesta mesma temperatura, evitando oscilações. SU - Setpoint de umidade: Do mesmo modo, este é relacionado a umidade que deve ser mantida dentro sistema, esse parâmetro é necessário para o controlador posso acionar ou desacionar o umidificador ou então, o desumidificador. SA - Setpoint de temperatura Auxiliar: Assim como os anteriores, este controla a temperatura da saída auxiliar. Porém, para isso, depende do valor selecionado em L3 (ação do controle auxiliar). r4 - Calibração do sensor de temperatura: O parâmetro r4 é utilizado quando, por alguns fatores, a temperatura do sensor está diferente do padrão, então aumentamos e diminuímos a temperatura que o sensor está medindo. U4 - Calibração do sensor de umidade: Da mesma forma, utilizamos o parâmetro U4 para fazer a calibração da umidade medida no sensor. At - Ajuste automático dos ganhos do PID: Este parâmetro tem a função de ajustar os valores dos ganhos (proporcional, integral e derivativo) utilizados no controle PID. Ou seja, quando o valor parâmetro for 1, o ajuste vai estar em ação, ele irá controlar a temperatura e oscilar, porém quando o ajuste for finalizado, a temperatura tende a não sofrer alterações drásticas. Este parâmetro é utilizado, em muitos casos, no primeiro uso do controlador, para que possa controlar a temperatura com precisão para que possa ter um melhor aproveitamento. Pois, dependendo do tamanho do sistema e potência da resistência, interferem muito no controle PID. L3 - Ação do controle Auxiliar: E por fim, o parâmetro L3 onde selecionamos qual irá ser a ação da saída auxiliar do controlador, se L3=0 será uma saída para refrigeração, L3=1 a ação será de aquecimento ou então L3=2 estará disponível como timer cíclico. E essa é forma de instalar o controlador de temperatura e umidade da Ageon, Ficou com alguma dúvida? Você pode acessar o manual aqui. Se preferir entre em contato com nosso suporte técnico através dos canais: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp.

Erros da linha IRX Pro e resolução dos problemas

09/02/2022 - Climatizadores
Os climatizadores evaporativos que utilizam a linha de produtos IRX Pro conta com proteções, reportadas em forma de erros. Assim, tornam-se importantes para aumentar a vida útil do produto e do climatizador. Com isso, criamos esse guia de erros e possíveis soluções. E02; E03/Sub; E04; E05; E06; E07/E08. E02 - Sobretensão O erro E02 é apresentado quando a tensão no barramento é aumentada de forma desproporcional. A tensão do barramento (entrada de alimentação) é visualizada no parâmetro P02. Logo que o inversor percebe o aumento desse valor é ativada a proteção de sobretensão. Possíveis soluções: Verifique a tensão de entrada do inversor e certifique-se que a rede elétrica é adequada;A tensão da rede deve estar entre 200 Vac e 240 Vac para funcionamento eficiente do inversor;Aumente o tempo da rampa de desaceleração. E03/Sub - Subtensão Os dois são de tensão baixa no circuito, mas o erro E03 é de subtensão no circuito intermediário (barramento de CC). Enquanto o erro de Sub é de subtensão na alimentação do inversor, podendo ter as mesmas soluções para ambos. Possíveis soluções: Verificar a tensão de entrada do inversor e certifique-se que a rede elétrica é adequada;A tensão da rede deve estar entre 200 Vac e 240 Vac para funcionamento eficiente do inversor; E04 - Erro de temperatura O Erro de temperatura ocorre quando a temperatura dos IGBT´s do inversor. Então, quando a temperatura for maior que 100°C, irá mostrar o erro “E04” . Para resolver o problema, podem ser tomadas algumas ações. E para ajudar, temos um outro post no blog falando sobre a melhor posição do inversor de frequência no climatizador. Possíveis soluções: Realizar limpeza do dissipador;Verificar se o inversor está fixado em uma posição onde tem contato com a ventilação, como na imagem abaixo: E05 - Sobrecarga Ocorre quando a corrente de saída (visualizado no parâmetro P03) ultrapassa o máximo programado em P051. O tempo de atuação da proteção de sobrecarga, então mostrando o erro E05 no visor e desligando o motor. Possíveis soluções: Garanta que a potência do motor está de acordo com as especificações do inversor; Verificar o valor de P051 é adequado para a aplicação;Certifique-se que o eixo do motor não está bloqueado/travado;Garanta que a carga se adequa para à potência do motor;Para saber o valor que deve colocar em P51, utilize o valor da corrente nominal do motor (A) e o fator de serviço (FS), então multiplique um pelo outro. No caso aqui abaixo, 2 (A) x 1,15 (FS) = 2,3 (P51). Nessa situação o valor do parâmetro P51 para esse motor seria de 2,3. E06 - Sobrecorrente O erro E06 ocorre quando o inversor entende que o consumo de corrente aumenta de maneira drástica, em seguida interpreta como um curto no circuito de saída do motor. Possíveis soluções: Certifique-se que não há nenhum curto-circuito entre as fases do motor;Certifique-se que o eixo do motor não está bloqueado/travado;Aumente o tempo de rampa de aceleração do inversor;Garanta que a potência do motor está de acordo com as especificações do inversor;Garanta que a carga se adequa à potência do motor. E07/E08 - Erro de comunicação Já o erro de comunicação ocorre quando o inversor perde comunicação com a IHM. Nas versões mais antigas do modelo IRX, o erro apresentado será o E07. Enquanto nas versões mais recentes, o erro mostrado será o E08. A falha na comunicação pode acontecer por fatores como: cabo de rede próximos a cabo de potência da alimentação ou do motor, cabo de rede danificado ou solto. Possíveis soluções: Garanta a qualidade e a integridade dos cabos utilizados;Certifique-se que os cabos de comunicação estão devidamente distantes de fontes de ruído;Garanta que os cabos de comunicação não passem juntos com cabos de potência. E esses são os erros que apresentam na linha IRX Pro. Se os problemas persistirem mesmo depois de realizar os passos para a solução dos erros, recomendamos entrar em contato com o nosso time de suporte técnico.

Dicas Ageon: Como ser um distribuidor Ageon

19/01/2022 - Aquecimento, Aquecimento Solar, Automação, Charcutaria e Homebrewing, Chocadeiras, Climatizadores, Fitness, Refrigeração
Ser um distribuidor da Ageon é fácil e permitirá que você seja parceiro de uma fabricante brasileira que está no mercado há duas décadas. Na área de refrigeração, aquecimento, climatização e automação industrial. Entre os pilares da Ageon estão a inovação, a tecnologia e a melhoria contínua. É com base nesses conceitos que buscamos trazer a satisfação tanto dos nossos clientes e parceiros quanto dos nossos colaboradores. O padrão de qualidade é uma de nossas principais preocupações, com isso, possuímos a certificação da ISO 9001, garantindo que tomamos os maiores cuidados desde o processo de desenvolvimento até a produção. Essa certificação é válida em todo o território nacional, sendo emitida pela empresa BRTÜV. Durante essa publicação você verá: Como ser um distribuidor Ageon;As vantagens de ser um distribuidor;Suporte técnico;Ageon Indica;Repositório. Como eu posso ser um distribuidor Ageon? Antes de se tornar um distribuidor, você pode nos contatar em nosso site, através do menu "fale conosco" e, em seguida, clique na opção de distribuidor. Lá você encontrará o botão "Seja um Distribuidor Ageon", depois disso, é só preencher o cadastro e esperar que nosso time comercial entrará em contato com você. Quais as vantagens de ser um distribuidor? Depois de fechar essa parceria com a Ageon, você poderá contar com algumas vantagens: Suporte técnico A Ageon possui um serviço de suporte técnico direto de fábrica, feito por profissionais qualificados e capacitados para ajudar o cliente nas mais diversas situações. Programa Ageon Indica Este programa é realizado com o propósito de auxiliar clientes em potencial. Onde verificamos alguns aspectos como a demanda mensal de produtos e o mesmo tem CNPJ. Caso não atenda os requisitos mínimos para a compra, o nosso setor comercial irá verificar a região onde esse cliente está localizado e encaminhar esse contato para um distribuidor Ageon. Para se cadastrar no programa Ageon Indica para distribuidores é simples, só é necessário comprar produtos com um cadastro de distribuidor. Depois do envio do pedido você já estará participando do programa e poderá receber indicações de clientes em potencial. Outra vantagem é que todos os distribuidores estão disponíveis para pesquisa de região e produto ofertado em nosso site, sendo em loja física ou online, deixando disponível a procura de produtos e em quais distribuidores irá encontrar o que está procurando. Repositório Além dessas vantagens, também fica a disposição o acesso ao repositório Ageon. Nessa página você encontra material feito por nós para auxiliar nas vendas e divulgação. Permitindo que você usufrua de banners, catálogos, conteúdos interativos, e-mails, folhetos, guias práticos, fotos de produtos, imagens para stories e vídeos. Repositório Ageon Catálogo de produtos Seja um distribuidor O que falta para você ser um distribuidor Ageon? Em caso de dúvida sobre ser um distribuidor e suas vantagens deixe uma mensagem abaixo ou entre em contato conosco clicando aqui.

5 motivos para utilizar o SmartSet em câmaras frigoríficas

10/02/2021 - Refrigeração
O controle de temperatura em câmaras frigoríficas é essencial para assegurar que as mercadorias sejam armazenadas em condições adequadas. Uma falha no sistema de refrigeração pode causar prejuízos financeiros e até mesmo de saúde, caso não seja detectado. Neste cenário os termostatos se destacam, pois mantém a temperatura das câmaras estável e sob controle. A Ageon possui diversas linhas de termostatos digitais para as mais variadas aplicações. Entre eles está a série SmartSet, que possui controladores de temperatura projetados especificamente para câmaras frigoríficas.  Os controladores SmartSet possuem diversas vantagens em relação aos demais produtos do mercado, por isso reunimos abaixo 5 motivos para utilizá-los em suas câmaras. 1 - Design diferenciado O SmartSet apresenta uma estética diferenciada com display branco de 30mm que facilita a visualização à distância. Além disso, possui teclas de iluminação incorporadas ao painel, garantindo ainda mais praticidade. Sua instalação é simplificada e a interface intuitiva possibilita configurá-lo com rapidez. 2 - Dispensa quadros de comando Como foi desenvolvido especialmente para câmaras frigoríficas, a série SmartSet possui características para atender as necessidades deste segmento. Um exemplo é o amplo espaço interno que permite a instalação de componentes adicionais, como contatoras e disjuntores, dispensando a montagem de quadros de comando. 3 - Controle de degelo inteligente O SmartSet realiza também o controle de degelos nas câmaras frigoríficas de forma automática. Isso evita o acúmulo de gelo no aparelho, resultando em mais eficiência e economia de energia para o sistema de refrigeração. 4 - Modelos ONE e DUO A série SmartSet possui dois modelos específicos para câmaras frigoríficas. O modelos ONE  controla uma câmara, possui relógio em tempo real e alarme sonoro e visual. Já o modelo DUO pode controlar até duas câmaras simultaneamente, reduzindo custos e tempo de instalação. 5 - Monitoramento online O modelo SmartSet ONE S106 Web possibilita o monitoramento online atráves do ArcSys. Com ele é possível acompanhar a temperatura de sua câmara frigorífica a partir de um celular, tablet ou computador conectado à internet. Além de prático, este recurso permite alterar parâmetros, gerar relatórios e ainda programar alarmes por e-mail caso a temperatura saia da faixa programada, evitando a perda de mercadoria em caso de falhas. 6 – Bônus: Quadros de comando Smartset Max Além dos controladores SmartSet a Ageon lançou também sua versão mais robusta: a linha SmartSet Max. Ela é composta de quadros de comando para câmaras frigoríficas e conta com design exclusivo e display branco de 30mm para fácil visualização. Os quadros de comando SmartSet Max estão disponíveis em duas versões. A versão básica conta com controlador de temperatura embutido, gerenciamento de degelo e monitor de tensão incorporado. Possui um espaço interno ainda maior do que os controladores SmartSet citados acima e trilho DIN para instalação de componentes auxiliares. Já a versão mais completa do quadro de comando SmartSet Max possui todas as características do modelo básico e ainda disjuntor geral, contatores, relé térmico e fusíveis de proteção. Todos esses recursos são instalados diretamente na fábrica, facilitando a instalação. O SmartSet Max possui alarme visual e sonoro para indicar uma faixa de temperatura indesejada, monitor de tensão para possível desligamento automático do compressor, aviso de assimetria modular indesejada, erro falta de fases, erro de sequência de fase, erro de frequência de alimentação e aviso de relé térmico desarmado. É possível selecionar diversas opções de quadros de comando SmartSet Max. O cliente pode selecionar a potência (de 1,5 HP a 5 HP), a alimentação (monofásica ou trifásica), a tensão (220 V ou 380 V), o número de contatores (1 ou 2) e o tipo de câmara (resfriados ou congelados). Ou seja, além de ser um controlador completo, elegante e com diversas funcionalidades, o SmartSet Max protege o seu sistema e trás mais praticidade para técnicos e instaladores. *** Você utiliza câmaras frigoríficas? Já conhece o SmartSet ou SmartSet Max?