Automação - Blog Ageon

Inversor de Frequência AG Drive: lançamento da Ageon para Automação

28/04/2021 - Automação
Já pensou em um inversor de frequência fácil de utilizar, resistente e com alto desempenho? A Ageon pensou nisso e acaba de lançar a linha AG Drive de inversores de frequência para automação. O que é AG Drive?Para quais aplicações os inversores AG Drive são indicados?Quais são as vantagens da linha AG Drive para automação? O que é AG Drive? A Ageon reuniu seus 20 anos de experiência no mercado de inversores de frequência para criar um novo produto com o objetivo de facilitar a automação. O resultado deste projeto inovador são os inversores de frequência AG Drive, que controlam a velocidade de motores trifásicos e ainda permitem diversas formas de automatizar ciclos e processos. Com design exclusivo e recursos avançados, a linha AG Drive possui vantagens que a tornam a solução mais facilitada para diversos tipos de máquinas. Para quais aplicações os inversores AG Drive são indicados? Basicamente para qualquer aplicação que exija o controle de velocidades de motores de indução trifásicos até 2 cv. Existem diferentes modelos que podem ser utilizados de acordo com cada necessidade. Entre as principais aplicações dos inversores de frequência AG Drive estão bobinadeiras, esteiras transportadoras, extrusoras, máquinas de salgados, rotuladoras e máquinas em geral. Quais são as vantagens da linha AG Drive para automação? Os inversores desta linha se destacam principalmente pela facilidade de configuração. Sua parametrização é enxuta, agilizando a parametrização e exigindo muito tempo de técnicos e instaladores. Além disso, os inversores AG Drive trazem diversos outros recursos que permitem uma série de automações: Comunicação com outros dispositivos Os inversores AG Drive XF2P podem se comunicar com CLPs e outros dispositivos por meio da comunicação Modbus RTU / RS-485. Além disso, ainda possuem entrada analógica de tensão ou corrente (0 a 10 V, 0 a 20mA ou 4 a 20 mA) e saída analógica (0 a 10 V, 0 a 20mA ou 4 a 20 mA) que também facilitam a integração ao sistema de automação. Design compacto e exclusivo A linha AG Drive foi projetada com formato compacto e design exclusivo. Além da sua estética sofisticada, isso permite a instalação em quadros de comando e painéis elétricos ocupando o menor espaço possível. Outra característica desses inversores é a fixação fácil através de trilho DIN 35 ou parafusos. Versatilidade para várias aplicações Os inversores de frequência AG Drive possuem diversos recursos além do controle de velocidade do motor. A frequência de saída de até 500Hz permite a utilização junto a diferentes tipos de motores, como motores spindle, por exemplo. Outro recurso importante é a frenagem CC, que possibilita a frenagem muito mais rápida em comparação com a frenagem por inércia. Esses e outros recursos permitem que os inversores AG Drive sejam utilizados em diversos tipos de aplicações. Visualização simplificada com o display personalizado Com o pressionar de apenas uma tecla você pode alternar entre a visualização da frequência (Hz), das rotações por minuto (RPM) e da corrente (A). Graças a este recurso e ao display de 4 dígitos fica muito mais fácil visualizar as informações do inversor de frequência, simplificando o trabalho de técnicos e instaladores. Os inversores de frequência AG Drive chegaram ao mercado para levar facilidade e versatilidade à automação. São diversos modelos com tecnologia brasileira, ótimo custo-benefício e versões que vão desde o simples controle de velocidade até opções mais completas. Que tal saber mais sobre esta novidade? Clique aqui e fale com nossa equipe.

Automação de máquinas com Inversor de Frequência

06/06/2018 - Automação, Climatizadores, Fitness
A principal função de um inversor de frequência é controlar e variar a velocidade de um motor de indução trifásico. No entanto os inversores possuem recursos que permitem diversas automações. Isso é útil principalmente para as máquinas utilizadas pela indústria. Neste post reunimos as principais automações que podem ser realizadas com um inversor de frequência. Partida suave do equipamento A primeira automação que o inversor de frequência permite é a partida suave do motor. As rampas de aceleração configuráveis pelo inversor permitem que o motor seja acionado suavemente até atingir a velocidade necessária. Dessa forma são evitados os acionamentos bruscos, que reduzem a vida útil do motor e prejudicam o funcionamento de muitas máquinas. Da mesma forma, também é possível desacelerar o motor suavemente, evitando os prejuízos ao equipamento causados por paradas bruscas. Bornes de controle para acionamentos externos Os inversores de frequência geralmente possuem bornes de controle que permitem comandar o motor através de teclas externas. Assim, é possível incluir teclas nas máquinas para acelerar/desacelerar uma esteira, ligar/desligar o equipamento ou para inverter o sentido de giro do motor, por exemplo. Saída a relé do inversor de frequência Alguns modelos de inversores de frequência possuem uma saída a relé para acionamento de outros equipamentos além do motor. Esta saída pode ser utilizada em diversas situações e seu modo de funcionamento pode ser diferente de acordo com a aplicação. A saída a relé pode ser utilizada para acionar um alarme quando a frequência de saída (velocidade do motor) for superior a um valor configurado, por exemplo. Outras opções de acionamento da saída a relé são: Quando o motor girar acima de uma velocidade configurada (frequência de saída); Após o término de uma rampa de aceleração; Quando a corrente de saída do motor estiver acima de um valor configurado; Sempre que o motor estiver em funcionamento; Somente durante uma rampa de desaceleração; Entre outros. Parada de segurança em caso de falhas Além do controle de velocidade do motor, outra característica dos inversores de frequência é a proteção do equipamento. Sempre que uma anomalia for detectada pelo inversor, o motor será desativado e uma mensagem de erro será exibida. Isso garante que o motor não trabalhe em sobrecarga ou em uma tensão diferente da recomendada. Além de evitar que o motor seja danificado, esse recurso evita prejuízos, pois reduz a quantidade de manutenções na máquina onde o inversor estará instalado. Inversores de Frequência Ageon A Ageon possui uma ampla linha de inversores de frequência para máquinas em geral. Entre diversos modelos, destacam-se as linhas XF e YF, que permitem todas as opções de automação descritas acima. *** Você utiliza algum tipo de automação que pode ser realizada com um inversor de frequência? Deixe seu comentário abaixo.

Termostatos Digitais para a Automação de Aquários

22/10/2015 - Automação, Chocadeiras, Refrigeração
Aquários ornamentais estão presentes em diversos lares brasileiros. Apesar de ser um item interessante mesmo com fins decorativos, aquários requerem cuidados e conhecimento sobre o assunto para que os peixes se mantenham saudáveis. Entre as precauções necessárias para o bom funcionamento do aquário estão a qualidade da água (pH e toxidade, por exemplo), oxigenação, limpeza, iluminação, temperatura, entre outras. Muitas espécies de peixes não são resistentes a variações no ambiente, necessitando de um espaço controlado para se desenvolverem.   Termostatos digitais em aquários Os termostatos digitais atualmente fazem muito mais do que controlar a temperatura de um ambiente, possuindo uma série de recursos muito úteis para aquários. Esses recursos permitem que processos antes realizados de forma manual, possam ser automatizados, poupando tempo e evitando preocupações. Existem modelos de termostatos digitais com temporizador cíclico. Essa função permite o acionamento de dispositivos a partir de um ciclo de tempo programável. Assim, é possível automatizar a iluminação do aquário, ligando ou desligando automaticamente a cada 12 horas, por exemplo. Os termostatos digitais de duplo estágio, entretanto, são indicados para aquários com peixes sensíveis à temperatura ou regiões com grande variação térmica. Esse tipo de termostato mantém a temperatura entre uma faixa programada, acionando o aquecedor quando a temperatura está abaixo da mínima ou ventoinhas (ou coolers) quando a temperatura está acima da máxima. Alguns termostatos digitais atuais possuem design aprimorado, desenhados para uso residencial. É o caso dos modelos da Linha Prime, que são indicados para aquários com o termostato aparente. Esse aparelho deixa de ser apenas um dispositivo de controle e passa a ser um detalhe elegante, exibindo a temperatura da água e agregando valor ao aquário no qual é aplicado. De modo geral, utilizar termostatos digitais em aquários traz uma série de vantagens. Além da temperatura controlada, alguns modelos possibilitam o controle de iluminação, monitoramento via internet (com o sistema ArcSys, por exemplo), entre diversos outros benefícios. *** Você possui aquários em sua casa? Acha que termostatos digitais facilitam os cuidados com aquários? Deixe sua opinião, sugestão ou comentário abaixo.

Benefícios da automação para a economia de energia

21/05/2015 - Aquecimento, Aquecimento Solar, Automação, Charcutaria e Homebrewing, Chocadeiras, Refrigeração
Nos últimos meses várias regiões do Brasil vêm sofrendo com falta de água. Uma das consequências desse problema é a redução dos níveis nos reservatórios de usinas hidrelétricas, que são responsáveis pela maior parte da energia gerada no país. Com as hidrelétricas operando abaixo de sua capacidade, outras formas de geração de energia elétrica são necessárias, o que aumenta o custo de produção e eleva o preço do kWh (quilowatt-hora). Em meio a essa crise, tanto a indústria quanto os consumidores estão à procura de soluções capazes de diminuir o consumo de energia e a automação vem se tornando uma ótima alternativa.   Como recursos de automação podem reduzir o consumo de energia? Um caso comum de redução no consumo de energia através de um processo de automação é a utilização de um termostato. Em uma câmara frigorífica, por exemplo, o termostato é responsável por manter o sistema de refrigeração ligado apenas quando a temperatura está acima da programada. Essa função evita que o sistema de refrigeração se mantenha ligado em tempo integral desnecessariamente e, como consequência, gera economia. Apesar de básico, o exemplo anterior pode ser aplicado a diversas situações. Refrigeradores, estufas, sistemas de ar condicionado e fornos são alguns equipamentos que podem ter seu consumo reduzido quando utilizados com termostatos. Funções de temporização, gerenciamento de degelo e duplo estágio são outras características dos termostatos atuais que geram economia de energia. Outra forma de economia de energia é através de sistemas de aquecimento solar residencial. Ao utilizar o calor do Sol para aquecer a água, evita-se o uso excessivo de resistências elétricas (presentes em chuveiros e torneiras, por exemplo), reduzindo o consumo de energia. Entretanto, como o Sol não é uma fonte constate de calor, é necessário que haja uma forma de aquecer a água em dias menos ensolarados. Nessas situações um termostato digital pode auxiliar, automatizando o acionamento de um apoio apenas quando água não estiver na temperatura adequada. No âmbito industrial há ainda diversas outras possibilidades de economia de energia além das citadas acima. Um bom exemplo é a redução da velocidade de motores elétricos por meio de inversores de frequência. Esses dispositivos permitem que os motores operem com velocidade variável, o que reduz o consumo energético quando comparado a um motor trabalhando em sua velocidade máxima.   Ageon no mercado de automação A Ageon conta com mais de 14 anos de experiência na fabricação de controladores de temperatura e inversores de frequência. Seus produtos se destacam pela tecnologia e inovação, características que firmaram a empresa no setor de automação industrial e no mercado HVAC-R. Recentemente a Ageon tem diversificado a sua linha, investindo em pesquisa, desenvolvimento e design, criando produtos voltados também para o mercado residencial, como os termostatos digitais da Linha Prime e o recém lançado controlador SolarTouch para aquecimento solar. *** Você utiliza soluções de automação para economizar energia elétrica? Concorda que termostatos e inversores de frequência podem economizar energia elétrica? Deixe seu comentário.

O que é o padrão de comunicação RS-485

22/01/2024 - Automação
Introdução Estamos vivendo um cenário de constante evolução tecnológica, e as redes de comunicação desempenham um papel muito importante neste processo, ganhando ainda mais importância com a disseminação da Internet das Coisas (IoT). Dentro desse contexto, o padrão RS-485 define aspectos físicos, como níveis de tensão, número máximo de dispositivos e alcance máximo para que a evolução dos dispositivos aconteça de uma forma padronizada, permitindo comunicação entre diferentes modelos, marcas e tipos de equipamentos.  Vale destacar que o RS-485 é um padrão físico, ou seja, não define questões como protocolos, endereçamento de rede, interpretação de dados e outros aspectos mais relacionados à lógica da aplicação. Padrão RS-485 O padrão RS-485 significa Recommended Standard (em português, Padrão Recomendado) e foi definido pela TIA (Telecommunications Industry Association, em português, Associação da Indústria da Telecomunicação) e pela EIA (Electronics Industry Association, em português, Associação da Indústria de Eletrônicos). Além do padrão RS-485, existem diversos outros tipos, como RS-422 ou RS-232. Estes padrões definidos foram extremamente aceitos e difundidos por fabricantes de equipamentos, o que traz robustez e segurança nas aplicações, por este motivo, a AGEON utiliza amplamente em suas linhas de produtos. O RS-485 (também chamado de EIA-485 ou TIA-485), é um padrão que define questões físicas de comunicação serial. A Camada Física das comunicações é a responsável pela transferência físicas dos sinais elétricos dos dados através dos cabos. Em termos simples, o EIA-485 fornece as regras e padrões para a comunicação eficaz entre dispositivos, como sensores e controladores, garantindo que a informação seja transmitida de maneira confiável e compreensível. Funcionamento do padrão RS-485 O padrão RS-485 opera utilizando sinais diferenciais em um barramento de comunicação. Cada canal independente transmite um nível de tensão igual, porém com polaridade oposta. Essa abordagem de sinalização diferencial é crucial para aumentar a imunidade a interferências e ruídos presentes em ambientes industriais. Ao adotar essa técnica, a RS-485 consegue minimizar os efeitos de variações no potencial de terra dos diferentes dispositivos conectados à rede. Além disso, a leitura diferencial pelo receptor contribui para superar os desafios relacionados à degradação do sinal em longas distâncias de cabeamento. A implementação do RS-485 envolve a utilização de cabos de dois ou três fios. Com 2 fios, um serve para envio do sinal de comunicação, e o segundo para envio do mesmo sinal, porém com polaridade oposta, ou seja o sinal invertido (conforme ilustrado na Figura 1). A comunicação a 3 fios segue como a de dois fios, porém com um terceiro para aterramento. Em ambos os casos, normalmente são de par trançado, podendo ser blindados ou não. Figura 1 - Exemplo de sinais transmitidos no padrão RS-485 (sinais opostos). Existem basicamente dois tipos de interferência, o que ocorre em ambos os fios (no par), e o que ocorre em apenas um dos fios. Diversas ações podem ser tomadas a fim de se reduzir tais interferências, como a utilização de fios de par trançados, filtros eletrônicos e bons projetos de hardware para se evitar flutuações na rede (sinais indesejados). A utilização de cabos de par trançado reduz drasticamente o potencial de interferência nos condutores, pois entrelaçar dois fios, formando um par, faz com que suas correntes induzidas pelas perturbações externas se anulem mutuamente. Ainda que interferências ocorram, a presença de dois fios que transmitem sinais idênticos, porém invertidos, permite que ruídos sejam facilmente filtrados. Filtros eletrônicos são implementados nos dispositivos que utilizam o padrão RS485 a fim de se remover sinais indesejados. Bons projetos de hardware identificam a necessidade destes filtros e implementam nos dispositivos, além de criar mecanismos para que ruídos não sejam gerados internamente na rede, pelos próprios dispositivos conectados. Figura 2 - Filtros eletrônicos de ruídos que ocorrem em ambos os fios. Topologias para aplicação do padrão RS-485 Sendo RS-485 um padrão multiponto, é possível adicionar vários dispositivos na mesma rede, diferente do padrão RS-232, onde apenas é admitida a comunicação entre dois dispositivos. Neste caso, é possível conectar diferentes mestres (transmissores) e servos (receptores) em uma mesma rede, sendo que os transmissores devem esperar que a linha esteja livre para transmissão de dados. Estas características oferecem flexibilidade e eficiência ao padrão, permitindo a aplicação em diversos cenários distintos. Existem diversas topologias para conexão de dispositivos, como Daisy Chain, barramento, ponto-a-ponto, anel, malha, árvore e estrela, sendo que cada topologia possui suas vantagens e desvantagens. A topologia recomendada para o padrão RS-485 é a Daisy chain, em que os dispositivos são interligados por meio de cabos ou fios, e a comunicação flui de um dispositivo para o próximo na sequência. Cada dispositivo na cadeia pode se comunicar diretamente com seus vizinhos imediatos na linha, tornando-o particularmente eficaz em ambientes industriais nos quais vários sensores, atuadores e controladores precisam se comunicar de maneira eficiente e confiável. Figura 3 - Exemplos de topologias. A topologia Daisy Chain tem algumas características notáveis, como a simplicidade (a configuração de Daisy chain é relativamente simples de implementar, pois os dispositivos são conectados sequencialmente), cabeamento simplificado  (como os dispositivos estão conectados em série, o cabeamento pode ser mais simples em comparação com outras topologias), facilidade de expansão (pode ser fácil adicionar novos dispositivos à cadeia, conectando-os entre os dispositivos existentes). Esta topologia, em alguns casos específicos, pode não ser a mais indicada pois possui algumas limitações na detecção de falhas (uma vez que se houver falha em algum ponto da cadeia, pode afetar a comunicação de toda linha) e potencial para atrasos de propagação (como os dados se propagam de um dispositivo para o próximo, pode haver atrasos de propagação ao longo da cadeia). Para aplicações em que essas limitações sejam importantes de serem mitigadas, topologias mais complexas como anel ou estrela podem ser empregadas.  Figura 4 - Ilustração de topologia Daisy chain (half-duplex). Aplicações e vantagens do padrão RS-485 O RS-485 é amplamente adotado em setores diversos, como medicina, automação, navegação, laboratórios e climatização. Suas vantagens incluem a capacidade de conectar vários dispositivos na mesma rede, resistência a interferências e imunidade a variações no potencial de terra, resultando em uma comunicação confiável mesmo em ambientes desafiadores. A robustez do padrão RS-485 é evidente em seu desempenho consistente em ambientes desafiadores, como fábricas, por exemplo. A capacidade de lidar com interferências e variações no potencial de terra torna-o uma escolha confiável para sistemas que demandam estabilidade em condições adversas. Essa característica robusta é especialmente valiosa em aplicações industriais, onde fatores externos podem impactar a qualidade da comunicação. Além das aplicações industriais gerais, o RS-485 encontra espaço em setores específicos, como a indústria médica, onde a comunicação confiável entre dispositivos é crítica. Em laboratórios de pesquisa, a capacidade do RS-485 de suportar longas distâncias torna-o uma escolha eficaz para conectar instrumentos em ambientes complexos. Essa adaptabilidade a diferentes contextos destaca a versatilidade do RS-485 em atender a diversas necessidades. A segurança da comunicação é uma prioridade em muitos ambientes industriais. O RS-485, ao oferecer uma comunicação diferencial, não apenas reduz interferências, mas também contribui para a segurança dos dados transmitidos. Em um mundo cada vez mais conectado, onde a integridade das informações é crucial, a escolha do RS-485 é respaldada pela sua capacidade de proporcionar uma comunicação segura e confiável. Modos de operação do padrão RS-485 O RS-485 pode operar tanto em modo half-duplex quanto full-duplex. O modo half-duplex é mais comum devido ao seu baixo custo e à eficiência já proporcionada pelo padrão em termos de velocidade. O modo full-duplex utiliza diferentes barramentos para cada direção da comunicação, enquanto o half-duplex utiliza um mesmo canal de comunicação para ambas as direções.  A comunicação half-duplex permite que os dispositivos transmitam ou recebam dados, mas não ambas as operações simultaneamente, semelhante a uma estrada de mão única. Exemplos comuns incluem sistemas push-to-talk em rádios bidirecionais. Por outro lado, a comunicação full-duplex permite a transmissão e recebimento simultâneos de dados, proporcionando maior eficiência, como em chamadas telefônicas tradicionais (em que um precisa escutar enquanto o outro fala, e vice-versa). A escolha entre half-duplex e full-duplex depende das necessidades específicas da aplicação, sendo half-duplex mais simples e requerendo menos recursos, enquanto full-duplex oferece maior eficiência e é preferido em situações que exigem comunicação bidirecional simultânea. Em redes como o padrão RS-485, a topologia e requisitos específicos do sistema influenciam na escolha entre esses modos de comunicação. Figura 5 - Modo half-duplex (comunicação mestre-escravos e escravo mestres ocorre pelos mesmos condutores).  Figura 6 - Modo full-duplex (comunicação mestre-escravos e escravo mestres ocorre em condutores distintos). Importante destacar que os controladores e sistemas de monitoramento da AGEON funcionam no modo half-duplex, e necessitam apenas do resistor R2 (120 Ω), pois o R1 já existe dentro do mestre. Esta característica traz facilidade no momento da montagem e instalação dos cabos de comunicação. A escolha do modo half-duplex foi feita também para simplificar  Conclusão Em resumo, o RS-485 destaca-se pela versatilidade, resistência e desempenho em ambientes industriais desafiadores. Sua presença permanece sólida em diversas aplicações, oferecendo eficiência e confiabilidade. Este padrão, conhecido por sua adaptabilidade, continua a ser a escolha preferida nas comunicações, consolidando-se como uma peça fundamental na tecnologia contemporânea.  Sua robustez, adaptabilidade e capacidade de evoluir com as demandas do mercado o tornam uma escolha sólida em um mundo onde a comunicação eficiente é crucial. Por todas estas razões, a AGEON utiliza o RS-485 em aplicações, como a conexão do sistema de monitoramento a controladores de temperatura, para garantir a confiabilidade da comunicação e segurança nos projetos. Caso tenha alguma dúvida na utilização do RS-485 em nossos produtos, entre em contato que estamos à disposição para ajudar.

Catálogo Digital Ageon 2024 – Conheça nossos Controladores e Inversores

13/01/2023 - Aquecimento, Aquecimento Solar, Automação, Charcutaria e Homebrewing, Chocadeiras, Climatizadores, Fitness, Refrigeração
A AGEON desenvolve e fabrica Controladores de Temperatura e Inversores de Frequência há mais de 22 anos possuindo uma grande variedade de produtos para diversas aplicações. Você pode baixar o Catálogo Digital AGEON 2024 e conhecer produtos de qualidade, com tecnologia nacional e garantia direto de fábrica. O que você vai ver neste Catálogo Digital? Ao baixar o material você poderá conhecer toda a linha de produtos AGEON separada por séries e modelos. Dessa forma, você verá desde descrições sobre cada um dos produtos como também os diagramas de ligação, imagens de cada produto e suas principais aplicações. Entre os produtos listados no Catálogo Digital AGEON 2024, estão os diversos modelos de controladores de temperatura indicados para as mais variadas aplicações em aquecimento ou refrigeração. Também estão os inversores de frequência com modelos disponíveis para automação em geral ou modelos específicos para determinados mercados, como para climatizadores ou esteiras ergométricas, por exemplo. Catálogo digital 2023 Para quem é este Catálogo? Este material foi desenvolvido para apresentar toda a linha de produtos fabricada pela AGEON. Caso você possua uma empresa que revende ou distribui esses produtos, este Catálogo Digital auxiliará em suas vendas. Nele você saberá exatamente quais são as soluções oferecidas pela Ageon que atendem às principais demandas dos seus clientes. Além disso, a Ageon possui uma política comercial que prioriza seus parceiros e realiza até mesmo a indicação de clientes que não se enquadram em nossas diretrizes de fornecimento. Quer saber mais? Baixe o catálogo digital e conheça os nossos produtos. Se ficar com alguma dúvida ou quiser adquirir os nossos produtos, entre em contato conosco.

Veja por que você deve optar por inversores feitos para uma aplicação específica

03/10/2022 - Automação, Climatizadores
Um dos grandes problemas enfrentados por técnicos e instaladores está na parametrização do inversor de frequência. Muitos deles, inclusive, possuem mais de 200 opções de configuração e necessitam de acessórios externos para serem personalizados de acordo com o seu uso. Isso ocorre porque os inversores de frequência utilizados na maioria dos produtos não foram feitos para aquela aplicação específica. Entenda mais abaixo! A maioria dos climatizadores vem de fábrica com inversores para automação industrial A título de exemplo, a maioria dos climatizadores evaporativos vendidos no mercado já contam com um inversor de frequência instalado.  Entretanto, os fabricantes de inversores que fornecem para as indústrias de climatizadores não se preocupam em entregar um produto próprio para a função. O resultado disso é um excesso de parâmetros.  Os inversores que vêm de fábrica e são instalados nos climatizadores possuem utilização na automação industrial. Isso significa que eles têm inúmeros parâmetros descartáveis, já que não vão ser usados nos climatizadores.  Em resumo: qual é a necessidade de uma parametrização para esteira ergométrica se o inversor será usado em um climatizador? É exatamente isso que acontece. Outra questão é que muitos inversores de frequência, devido às características de ser um dispositivo feito para automação industrial, possuindo demasiadas opções de configuração, necessitam de um equipamento externo para realizar a parametrização. Ou seja, mais um gasto para você, que é técnico ou instalador, que acaba se vendo obrigado a repassar ao seu cliente. A essa altura, consegue-se perceber que utilizar um inversor de frequência que serve a diversos papéis não é vantajoso. Nosso conselho é que vocês fujam dessas opções, visto que são complexas, demoradas, cansativas, ineficientes e nada econômicas; características que podem encarecer o serviço e afastar a clientela. O IRX Pro é um inversor fácil de parametrizar No que diz respeito à utilização do climatizador, os inversores específicos para esta aplicação trazem uma série de benefícios. Muitos modelos possuem teclas de acesso facilitado a funções como Climatizar e Ventilar. Além disso, existem também modelos com controle remoto, que facilitam ainda mais a utilização do aparelho. Além destas vantagens, os inversores dedicados ainda possuem funções específicas que não estão presentes em outros tipos de inversores de frequência. Alguns exemplos são a configuração de temporizações para a bomba d’água e para a entrada para o sensor de nível. Se você quer facilitar ainda mais o fluxo de processos da sua empresa, sem correr riscos desnecessários com parametrizações complicadas ou que exijam o uso de um dispositivo extra, o IRX Pro é a melhor solução para você. Os inversores de frequência IRX Pro atendem motores de até 3cv e permitem o controle da velocidade do ventilador de 0Hz a 90Hz. Seu módulo inversor é resistente a jatos d´água (IP64) e pode ser instalado no interior do climatizador.  Os inversores de frequência IRX Pro podem ser controlados facilmente através do controle remoto ou da IHM. Além disso tudo, ao se optar por este ou qualquer outro produto da Ageon, você terá um suporte especializado e um Blog completo, que vão te ajudar a tornar a instalação e a manutenção muito mais simples.

Qual é a diferença entre Inversor de Frequência e Soft Starter?

19/09/2022 - Automação, Climatizadores, Fitness
Quando se deve usar o Inversor de Frequência e a Soft Starter? Você provavelmente já deve ter se deparado com esta pergunta na sua vida profissional. Antes de realizar a escolha pelo dispositivo em seu projeto, é importante ler este artigo para diferenciar de uma vez por todas as suas aplicações. Se essa é a primeira vez que você lê sobre isso, é bom começar pelo zero. O que é uma Soft Starter? Em tradução livre, Soft Starter seria algo como “partida suave”. E o próprio nome já revela a função principal deste equipamento. Como os motores elétricos geralmente requerem grandes quantidades de eletricidade, da sua aceleração à velocidade nominal, uma Soft Starter pode ser usada para limitar o surto de corrente conhecido como “corrente de partida”, além do torque dos equipamentos, resultando em uma operação mais segura, suave e gradual.* *Em instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública, a ABNT NBR 5410 solicita que sejam observadas as regras da distribuidora de energia quanto à partida direta de motores com potência acima de 5 CV, entre outros detalhes. No entanto, caso você precise controlar a velocidade da máquina, uma Soft Starter não será capaz de realizar tal função. Seu objetivo é proporcionar a partida suave do motor elétrico até que este atinja uma velocidade constante pré-programada. O que é um inversor de frequência? Diferentemente do Soft Starter, o inversor de frequência é um dispositivo eletrônico que serve para controlar e variar a velocidade de um motor de indução, além de permitir a suavização da partida.  Portanto, o motor deixa de girar a uma velocidade fixa, de acordo com a frequência da rede, e passa a ter uma velocidade controlada pelo inversor, girando mais rápido ou mais devagar, conforme a necessidade. Vantagens do Inversor de Frequência Os inversores de frequência permitem que a velocidade de giro do motor seja variável. Isto possui muitas aplicações em processos industriais e na automação de modo geral. Essas características conferem ao inversor de frequência algumas vantagens, tais como: Evita acionamentos bruscos Aumenta a vida útil do sistema Custo de manutenção baixo Automatização de processos Economia de energia O que utilizar: Inversor ou Soft Starter? Cada produto tem suas características de maior relevância. No caso da Soft Starter, seu uso é utilizado basicamente em projetos onde há a necessidade de controlar a corrente de partida, restringindo-se mais a partidas e paradas suaves. Já o Inversor de Frequência é empregado quando há a necessidade de controlar a rotação e torque do motor, entre outras variáveis. Esses fatores são importantíssimos para a automação de processos e máquinas. Contudo, cada vez mais estão sendo utilizados inversores de frequência em sistemas para redução do consumo de energia.  Para corroborar esta afirmação, coletamos dois casos muito comuns onde há um aumento no uso de Inversores de Frequência:  Uso de inversor de frequência no lugar de dumper em sistemas de ventilação; Utilização do inversor de frequência, no lugar dos registros, para controlar a vazão em sistemas de bombeamento. Custo-benefício melhor Por meio deste artigo, conclui-se que o Inversor de Frequência tem um melhor custo-benefício em comparação com a Soft Starter. Este, por sua vez, tem a vantagem de ser mais barato. Enquanto o Inversor de Frequência permite o controle da velocidade do motor, contribuindo para a vida útil e a economia de energia, a Soft Starter se concentra primordialmente em efetuar a partida suave do equipamento. Em qualquer indústria do mundo, é um dos objetivos principais o aumento da eficiência dos equipamentos, evitando cada vez mais a incidência de falhas e defeitos, ações corretivas e gastos desnecessários de energia. Quero conhecer os inversores de frequência da Ageon

Como fortalecer a parceria comercial da sua empresa?

22/08/2022 - Automação
Estratégias de como fortalecer a parceria comercial da empresa estão sempre em alta em qualquer organização. Não é por menos. A cooperação entre todas as partes é responsável simplesmente por girar o fluxo de caixa de toda a companhia. É um tema que merece total atenção. Embora o avanço tecnológico tenha causado constantes mudanças no mundo de negócios, a necessidade de unir forças a parceiros estratégicos nunca muda. A sobrevivência, muitas vezes, depende disso. O que você tem feito para desenvolver as suas parcerias comerciais? Investir em uma parceria confiável é o grande diferencial para se destacar em um mercado tão competitivo. Para te ajudar a fortalecer ainda mais a parceria comercial da empresa, trouxemos neste material algumas dicas. Estratégias de como fortalecer a parceria comercial da empresa estão sempre em alta em qualquer organização. Estudo de mercado A fase de estudo de mercado é uma das primeiras antes de firmar uma parceria de sucesso. O processo define qual público atingir e as dores que eles enfrentam diariamente.  Você é capaz de resolver o problema dos seus clientes? Como? Seus concorrentes possuem meios de sanar as dificuldades dos consumidores? Essas são as perguntas que devem ser respondidas. Para respondê-las, é preciso contar com uma parceria robusta, que possua uma sólida experiência de mercado e que não se concentre apenas em vender uma solução. Serviço com alto valor agregado Ao agregar valor ao seu serviço, o cliente não se preocupa tanto com o preço cobrado. O cliente busca qualidade, não preço. O cliente até gosta de um desconto (quem não gosta?), mas neste tipo de negócio, a expressão 'o barato sai caro' é levada muito a sério. Portanto, utilizar produtos de uma empresa com mais de 20 anos de mercado é uma ótima saída para agregar valor ao seu serviço. Atendimento especializado de parceria comercial Não há nada mais desanimador que adquirir um produto e a fabricante não oferecer um suporte de qualidade. Isso acontece porque a fabricante não investe em pessoal qualificado para sanar as dúvidas dos parceiros.  Outra característica comum é a concentração das informações técnicas em uma só pessoa, o que é definido como superespecialização do colaborador. Contudo, o atendimento nunca deve ser negligenciado. Ao escolher uma parceria comercial, busque informações sobre o serviço de pós-venda.  Perguntar se a fabricante possui uma equipe especializada para sanar possíveis problemas técnicos é um começo. Durabilidade dos produtos Ninguém quer repor um produto que apresentou defeito com pouco tempo de uso. Até mesmo no setor público, rodeado por processos burocráticos, a lei define que nos processos de licitação o menor preço não é o único critério para definir pela escolha. A vida útil do produto é um fator fundamental para a escolha do licitante vencedor. Isso porque essa característica está diretamente ligada à confiabilidade. Portanto, a durabilidade é uma qualidade vista com bons olhos pelos consumidores e representa a confiança na sua marca. Consequentemente, se a sua empresa quer oferecer um serviço de qualidade, é prudente optar por produtos duráveis, robustos e resistentes. Para fortalecer a parceria comercial, é importante optar por bens duráveis. Conclusão Fica claro que o consumidor final está cada vez mais exigente quanto à qualidade dos serviços prestados. Ele se informa, pesquisa, pergunta e pede indicações e explicações. Portanto, o mercado de automação é um segmento que permite uma margem de erro próxima a zero. Não há espaço para dúvidas.  O mais produtivo a fazer, então, é optar por equipamentos de qualidade, de última geração, de uma empresa que conta com um excelente serviço de suporte pós-venda. Quero conhecer a parceria da Ageon!

Tipos de freio para motores trifásicos

02/06/2022 - Automação
No dia a dia de quem trabalha com motores elétricos já houve situações onde surgiu a necessidade ou então a possibilidade de utilizar algum tipo de freio para motores trifásicos. Nesse post, além de falar sobre alguns tipos de freios, serão abordadas algumas possibilidades de utilizá-los com os inversores Ageon. Funcionamento de um motor trifásico; Frenagem; Freio mecânico; Frenagem reostática; Frenagem CC; Motofreio. Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon. Funcionamento de um motor trifásico Antes de entender como funciona e quais tipos de frenagem, devemos entender o funcionamento de um motor trifásico. O motor trifásico possui 3 pontas de conexão, pólos eletromagnéticos e um rotor. A energia elétrica entra nos terminais e alimentam os pólos magnéticos em pares de forma alternada, que criam campos magnéticos que interagem com o rotor fazendo que o mesmo gire em seu próprio eixo. Frenagem A frenagem em motores trifásicos são utilizados para realizar o travamento ou diminuição de velocidade dos mesmos, para essas funções possuem algumas formas diferentes para isso, entre elas temos o freio mecânico, frenagem reostática, frenagem CC e motofreio. Cada um tem características e vantagens diferentes. Freio mecânico O tipo de freio mecânico é o mais simples, e consiste no travamento do eixo do motor através de uma fonte externa, para esse propósito, possuem muitas formas de serem feitas, mas precisamos lembrar que o freio mecânico deve ser acionado com o inversor de frequência já desligado, com o intuito de travar o eixo do motor. Ao acionar o freio mecânico durante a operação do inversor, pode causar a queima do aparelho e do motor. Frenagem reostática É um dispositivo elétrico passivo que pode ser utilizado em conjunto com o inversor de frequência para reduzir a velocidade do motor sem prejuízo aos equipamentos. Dessa forma, sua aplicação consiste em quando uma rampa de desaceleração é muito curta, nessa situação o motor acaba gerando energia e é enviada para o inversor pela saídas do IGBT, para evitar problemas com sobrecorrente no inversor é utilizado um resistor nos bornes indicados para essa função, que assim irá transformar a energia gerada em calor. Frenagem CC Na possibilidade de frenagem CC, é uma função que realiza o travamento do eixo com a energização de uma fase do motor fazendo que as bobinas fiquem criando um campo magnético que trava o eixo impossibilitando de girar livremente. Motofreio Essa opção de frenagem é muito utilizada em aplicações que necessitam de segurança na operação, como elevadores de carga, guilhotinas, equipamentos de usinagem, transportadores, guindastes, entre outras. Para isso é utilizado junto ao motor um eletroímã ligado em corrente contínua que quando acionado, trava o eixo do motor. Tipos de freios disponíveis nos inversores de frequência Ageon Os inversores de frequência da Ageon possuem algumas funções compatíveis com alguns tipos de freios, na linha de produtos YF Standard é possível utilizar a frenagem reostática. Para saber mais sobre esse tipo de frenagem temos o artigo: "Por que utilizar Resistor de Frenagem com um Inversor de Frequência?". Nos inversores AG Drive Pro, possuímos a possibilidade de utilizar a frenagem CC e o motofreio. A frenagem CC possui parâmetros próprios para essa função, alimentando diretamente uma fase do motor com corrente contínua fazendo que o eixo se mantenha travado. A outra opção de freio com o auxílio da saída a relé é o motofreio, que pode ser configurada para acionar quando o inversor está no fim da função de desacelerar e acionar o eletroímã acoplado ao motor. YF StandardAG Drive Pro Ficou com dúvida? Entre em contato com nosso suporte técnico para esclarecer suas dúvidas com através dos nossos canais de comunicação: (48) 3028-8878 (48) 99996-0430 Ou entre em contato por WhatsApp Deixe seu comentário e compartilhe. Fique à vontade para nos contatar em nossos demais canais digitais: